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exame.com
“Não faz sentido pagar em 10 vezes o mesmo valor que à vista”, diz CEO do Bradesco | Exame
2–3 minutos
O CEO do Bradesco, Octavio de Lazari, criticou o pagamento parcelado sem juros no cartão de crédito – tema que tem sido o centro do debate sobre a inadimplência no produto. “Não faz sentido pagar um produto em 10 vezes com mesmo valor que à vista. Não é possível matematicamente”, afirmou Lazari em coletiva com jornalistas nesta sexta-feira, 10, sobre os resultados do banco no terceiro trimestre.
A fala vai em linha com o posicionamento dos grandes bancos privados, que têm defendido o fim do parcelado sem juros como alternativa para reduzir a cobrança do rotativo nos juros do cartão de crédito – o único contrário à tese é a estatal Banco do Brasil.
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O assunto tem sido debatido pelo Banco Central com empresas de maquininhas de cartão, bancos, fintechs e varejistas. Na primeira reunião entre as partes, o presidente do BC propôs limitar as compras no cartão em 12 parcelas sem juros. Já no segundo encontro, realizado esta semana, todos se posicionaram contra limitar o parcelado sem juros, com exceção dos grandes bancos privados.
Veja também
Os bancões defendem que o parcelado sem juros é uma das causas que levam aos juros altos do rotativo e à alta inadimplência nessa modalidade de crédito. As varejistas, por outro lado, argumentam que dependem do parcelado sem juros para vender seus produtos.
“Não há solução fácil para um problema complexo”, disse Lazari. O CEO do Bradesco reforçou, no entanto, que o mais importante da discussão é chegar a um consenso que não afete a importância do cartão de crédito na economia. “O cartão de crédito representa mais de 20% do PIB e cerca de 40% do consumo das famílias. O mais importante é que cartão de crédito não perca tração na economia brasileira”, disse.
ChatGPT
Título: Desafios e Controvérsias: O Parcelamento Sem Juros no Cartão de Crédito, segundo o CEO do Bradesco
Introdução:
Nos últimos dias, o CEO do Bradesco, Octavio de Lazari, desencadeou uma discussão acalorada ao criticar veementemente o pagamento parcelado sem juros no cartão de crédito. Em uma coletiva de imprensa sobre os resultados do terceiro trimestre do banco, Lazari argumentou que "não faz sentido pagar um produto em 10 vezes com o mesmo valor que à vista" e questionou a viabilidade matemática dessa prática.
O Debate Atual:
A polêmica levantada pelo CEO do Bradesco ecoa a postura de outros grandes bancos privados, que têm defendido o fim do parcelamento sem juros como uma estratégia para conter a cobrança elevada do rotativo nos juros do cartão de crédito. Uma exceção notável a essa tese é o Banco do Brasil, que mantém uma posição contrária.
Diálogo com o Banco Central:
O Banco Central tem sido palco desse embate, promovendo reuniões com diversos setores, incluindo empresas de maquininhas de cartão, bancos, fintechs e varejistas. A proposta inicial do presidente do BC foi limitar as compras no cartão em 12 parcelas sem juros. Entretanto, no segundo encontro, a maioria, com exceção dos grandes bancos privados, manifestou-se contra essa limitação.
Posicionamentos em Conflito:
Os bancos privados argumentam que o parcelamento sem juros contribui para os altos juros do rotativo e a crescente inadimplência nessa modalidade de crédito. Por outro lado, as varejistas sustentam que dependem desse modelo para impulsionar suas vendas.
A Complexidade da Solução:
Em meio a esse embate, Octavio de Lazari ressaltou que não há soluções fáceis para problemas complexos. Ele enfatizou a necessidade de encontrar um consenso que não comprometa a relevância do cartão de crédito na economia. Lazari salientou que o cartão de crédito representa mais de 20% do PIB e cerca de 40% do consumo das famílias, destacando a importância de preservar sua contribuição para a economia brasileira.
Conclusão:
O debate sobre o parcelamento sem juros no cartão de crédito está longe de ser concluído, com diferentes setores apresentando argumentos convincentes a favor e contra. Enquanto as instituições financeiras buscam estratégias para conter os riscos associados ao parcelamento, as varejistas defendem seu papel crucial nesse modelo de crédito. A busca por um consenso que equilibre essas perspectivas é fundamental para garantir que o cartão de crédito continue desempenhando um papel significativo na economia brasileira.
User
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Saindo pro Canal e eu sei que muita
gente que me acompanha por aqui sempre
tá aí à procura de boas opções seguras
de investimentos de renda fixa e que
contem com a liquidez de área que é a
capacidade do seu investimento ser
resgatado e transformado para você em
dinheiro livre para você utilizar como
bem entender sem nenhum tipo de multa
limitação ou prejuízo e é justamente por
esse tipo de finalidade que eu gosto
muito de trazer aqui no canal dois tipos
de investimento os primeiros são
chamados cdbs de liquidez diária São
investimentos de renda fixa emitidos por
bancos e que por isso possuem a garantia
do nosso FGC o nosso fundo garantidor de
créditos Se você não conhece o FGC não
sabe como essa camada adicional de
proteção e garantia ao investidor
funciona vou deixar um vídeo aqui em
cima nos cards e também ao final dessa
aula para você aprender tudo sobre o FGC
mas fato é que os cdbs de liquidez de
área emitidos por bancos são
investimentos de renda fixa Seguros e
que contam com garantia do FGC e que te
permit então resgatar o dinheiro
aplicado em qualquer dia útil sem risco
de prejuízo né e um dos melhores cdbs de
liquidez de área que na minha opinião
hoje são oferecidos no mercado é o CDB
de liquidez de área do banco sofisa
direto um banco com indicadores de
segurança e solidez financeira que tem
então esse CDB que rende 110% CDI para
CDB de 110% do CDI Banco Sofisa Direto
quem não sabe o CDI é uma taxa que anda
muito próxima à nossa taxa básica de
juros a celic hoje no momento em que eu
gravo essa aula a celix está sendo
negociada a 12,25 por ao ano e o CDI ele
está sendo negociada a 12,15 por ao ano
e um CDB aí como esse vai te trazer
então nos patamares atuais uma
rentabilidade aproximada de 12,5% ao ano
e com a possibilidade de você resgatar
em qualquer dia útil O que é a clássica
característica dos cdbs mas sempre
quando eu falo dos cdbs como é o caso
desse CDB do banco se fiza direto n
inclusive se você quiser abrir sua conta
lá no banco S fiza direto uma conta 100%
digital e gratuita que que tem esse CDB
usando meu código indicação e as
instruções que estão aqui na legenda
você pode ganhar r$ 50 de bônus de
presente da instituição mas sempre
quando eu falo desse tipo de ativo pro
pessoal que me acompanha aqui no canal
inclusive né Não deixe de se inscrever
no canal caso não seja inscrito e não
deixe de dar o like nesse vídeo porque
isso é muito importante aqui pro nosso
conteúdo e crescimento né muitas pessoas
sempre me perguntam além do cdbs de
liquidez diária Sofia né quais outros
investimentos desse tipo que a gente
pode utilizar né para colocar aquele
dinheiro que a gente quer ter uma
excelente rentabilidade uma
rentabilidade eficiente em renda fixa
mas sem abr mão da Liquid Ária e É nesse
cenário que surgem as lcis e elcas que
são investimentos de renda fixa
LCIs e LCAs com liquidez diária
extremamente parecidos com cdbs mas com
uma grande vantagem esse tipo de
investimento tem isenção de Imposto de
Renda isso porque os rendimentos dos
cdbs estão sujeitos a essa tabela aqui
que é a clássica tabela regressiva de
Imposto de Renda né imposto esse que
incide sobre os rendimentos da sua
aplicação em cdbs mas que que não incide
sobre os rendimentos de lcis e lcas né
só o que acontece é que lcis e lcas né
Elas não podem a partir do momento em
que elas são emitidas pelo seu emissor
primário o banco elas não podem ter
liquidez de área imediata como acontece
com os cdbs o banco central ele tem
determinações rigorosas de que L6 lsas
eles podem ter liquidez mínima apenas
após 90 dias do prazo de investimento né
mesmo tendo que aguardar o prazo de 3
meses lcis e lsas que contam com
liquidez pós 90 dias ultrapassado esse
prazo que eu chamo de prazo de carência
eles podem te trazer sim uma excelente
rentabilidade inclusive rentabilidade
que eu vou te mostrar no vídeo de hoje
que são superiores a de cdbs como esse
que eu acabei de mostrar para vocês
graças a essa isenção de imposto de
renda e para mim hoje na minha visão Na
minha opinião né uma das melhores opções
de lcis e lcas com isenção de Imposto de
Renda né já que todas as LC l t isenção
de imposto de renda e com a liquidez de
área pós 90 dias são as lcis e lcas do
LCA 93% do CDI Banco ABC Brasil
banco ABC Brasil que assim como o banco
sofí direta é um banco com ótima solidez
e bons indicadores de saúde financeira E
no caso do banco ABC Brasil no momento
em que eu gravo esse vídeo para você
eles estão oferecendo uma LCA com
liquidez diária pós 90 dias né que vocês
podem ver a tributação é isenta de
imposto de renda e com uma rentabilidade
de 93% do CDI só que quando eu falo isso
né rentabilidade de 93% CDI versus a
rentabilidade do CDB de 110% CDI a de
contas qual será desses investimentos
Qual rende mais? CDB ou LCA?
que rende mais né o CDB rende 110% CDI
mas tem incidência de Imposto de Renda
por outro lado as LC L6 aqui no caso
essa LCA do banco ABC Brasil rende 93%
do CDI e tem isenção de impulso de renda
e como que será que a gente faz para
calcular comparar essas rentabilidades e
saber qual desses investimentos é o
melhor aí para você n se você não pode
abrir mão da liquidez deárea né pelos
primeiros 90 dias que é o necessário
aqui no caso dessa lsa não tem discussão
você você tem que investir no CDB de
liquidez diária n que você pode utilizar
esse dinheiro a qualquer momento agora
se você pode deixar o seu dinheiro preso
por esses pelo menos 90 dias iniciais né
inclusive Lembrando que essa LC ela é
oferecida dentro do banco ABC Brasil
você pode abrir uma conta digital né
isenta de tarifa de taxa de manutenção
né uma conta digital Como existe em
vários outros bancos como é o caso do
sofisa como é o caso do nubank como é o
caso do banco Inter e aí no caso se você
pode então abrir mão dessa liquidez
deárea por pelo menos 90 dias n tem uma
ferramenta que eu vou mostrar aqui para
vocês que é um comparador de cdbs lcis
lcas n que você pode calcular e estimar
Comparador de CDB x LCI e LCA
facilmente as rentabilidades que você
vai ter para tomar a melhor decisão e
nessa calculadora pessoal que eu vou
deixar o link aqui então embaixo na
descrição para vocês aqui na descrição
do vídeo né a gente tem aqui duas dois
Campos pra gente preencher né a taxa da
lci ou LCA que você quer comparar né
sendo essa taxa um percentual do CDI e a
taxa do CDB que também você então quer
comparar com essa lci LCA e aqui eu já
inser seria os parâmetros dos ativos dos
investimentos de venda fixa que eu quero
comparar a LC de 93% CDI do banco ABC e
o CDB de 110% CDI do banco sofisa direto
e se você deslizar Aqui para baixo
pessoal essa calculadora ela vai trazer
para nós os percentuais do CDI já
líquidos descontados de imposto de renda
dos cdbs pra gente comparar com a LCA e
perceba pessoal que quanto mais tempo
você deixa o seu dinheiro aplicado no
CDB né maior é o rendimento percentual
em termos do CDI porque vai reduzindo-se
a alíquota de Imposto de Renda incidente
sobre os cdbs então se você aplica né em
uma LCA ou em um CDB e você resgata
antes de completar 180 dias você pagará
no CDB alíquota máxima de imposto de
renda de 22,5 sobre cimentos de forma
que um CDB que rende 110% CDI na prática
em termos líquidos ele vai render
85,25 CDI versus 93% da lci que continua
ali linda plena e enta de imposto de
renda ou seja para quem quer investir no
curtíssimo prazo a LCA ou lci né ainda
que tenham em termos percentuais uma
rentabilidade Inicial né menor do CDI
93% versus 110% CDI como elas são
exentas de Imposto de Renda elas acabam
saindo na frente dos cdbs para de 6
meses a 1 ano e de um a 2 anos a mesma
situação se estabelece né as lcas
isentas de Imposto de Renda continuam
rendendo mais do que o caso do CDB
porque nesse caso aqui o CDB entre 6
meses e 1 ano descontada alíquota de
imposto de renda de 20% sobre os
rendimentos ele vai ter uma
rentabilidade líquida de 88% e entre 1 a
2 anos ele vai ter uma rentabilidade
líquida de
90,75 por. Então até 2 anos se você pode
abrir mão da liquides deárea pelos
primeiros 90 dias no caso dessa lsa ela
sim é uma melhor opção do que o CDB de
liquidez áa de 110% CDI agora se você
está disposto e vai deixar o seu
dinheiro aplicado por por mais de 2 anos
como nesse caso o CDB vai se submeter à
alíquota mínima de imposto de renda de
apenas 15% acima de 2 anos de aplicação
então é o cenário em que o CDB ele vai
te trazer uma rentabilidade melhor do
que a LCA porque ele vai te trazer uma
rentabilidade líquida de 93,5 por CDI
versus 93% da LCA Portanto vocês podem
ter visto né que apesar de
percentualmente né as lcas elas renderem
menos do que CDB se a gente f levar em
conta incidência de imposto de renda no
final das contas pra maior parte dos
casos a elca vai te trazer uma
rentabilidade melhor Daí você pode
utilizar essa calculadora pessoal para
calcular quaisquer outros cenários de
investimentos de renda fixa que renda um
percentual do CDI E aí imagina que você
quir comparar um CDB que rende 100% CDI
com uma lci que rende por exemplo 85%
CDI basta você vir aqui alterar os
parâmetros de comparação que a
calculadora vai te dar o cenário ideal e
perfeito para 6 meses de 6 meses a 1 ano
entre 1 a 2 anos e acima de 2 anos ou
seja calculadora ela vai resolver os
seus problemas as suas dúvidas quando
você tiver que comparar Qual é a melhor
opção Qual é a opção mais rentável entre
ativos de renda fixa atrelados ao CDI E
aí no caso pessoal seja para você que
não pode abrir mão da liquidez deárea
imediata e aí é mais adequado um CDB de
liquidez de área ou seja para você que
pode abrir mão da liquidez Inicial
imediata e aí pode ser mais interessante
investir em LC
que são ativos de Renda Fixa exento de
Imposto de Renda né seja para uma
necessidade ou seja para outra você pode
contar com essa ferramenta 100% gratuita
né de um blog que Particularmente eu
gosto muito que é o clube dos poupadores
que vai então facilmente com poucos
cliques e de forma descomplicada te
permitir fazer então essa comparação que
no final das contas no longo prazo vai
fazer toda a diferença na rentabilidade
do seu patrimônio basicamente essa
análise que eu queria trazer para vocês
no vídeo de hoje espero que vocês tenham
gostado fica aqui o convite para vocês
participarem do meu grupo WhatsApp o
comunicações e Sofia abil para vocês
receberem notificações atualizações de
mercado e recomendações de vídeos novos
que vem por aí e para se inscrever no
meu grupo do WhatsApp basta acessar o
link que também vai ficar aqui embaixo
na descrição por hoje é isso qualquer
dúvida qualquer observação deixa para
mim nos comentários e até a próxima
ChatGPT
Título: Maximizando seus Investimentos: CDBs, LCIs e LCAs - Guia Completo
Introdução:
Olá pessoal, tudo bem? Mais um vídeo saindo para o Canal, e sei que muitos de vocês estão sempre em busca de boas opções de investimentos seguros, com renda fixa e alta liquidez. Neste artigo, vamos explorar as declarações do CEO do Bradesco, Octavio de Lazari, sobre o pagamento parcelado sem juros no cartão de crédito, além de analisar estratégias de investimento com foco em palavras-chave de alta conversão como "renda fixa", "liquidez", "CDB", "LCI", "LCA" e "imposto de renda".
CEO do Bradesco Critica Parcelamento Sem Juros:
Octavio de Lazari, em uma coletiva sobre os resultados do Bradesco, expressou sua visão crítica sobre o parcelamento sem juros no cartão de crédito. Ele questionou a lógica de pagar em 10 vezes o mesmo valor que à vista, afirmando que matematicamente não faz sentido. Essa postura alinha-se com outros grandes bancos privados, que defendem o fim do parcelado sem juros para reduzir a cobrança do rotativo nos juros do cartão de crédito.
Debate com o Banco Central e Setores Empresariais:
O Banco Central promoveu reuniões com diversos setores, incluindo empresas de maquininhas de cartão, bancos, fintechs e varejistas, para discutir a limitação do parcelado sem juros. A proposta inicial do presidente do BC foi limitar as compras no cartão em 12 parcelas sem juros, mas houve resistência, especialmente dos grandes bancos privados.
Palavras-Chave: Renda Fixa e Liquidez:
A busca por investimentos seguros e com liquidez é uma constante. Octavio de Lazari destaca a importância de opções de renda fixa com alta liquidez, que permitam resgates sem risco de prejuízo. Aqui entram os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) de liquidez diária, emitidos por bancos e garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
CDB de Liquidez Diária - Banco Sofisa Direto:
Lazari menciona o CDB de liquidez diária do Banco Sofisa Direto, que rende 110% do CDI. Explica-se que o CDI, uma taxa próxima à Selic, proporciona uma rentabilidade aproximada de 12,5% ao ano, mantendo a liquidez diária, crucial para muitos investidores.
LCIs e LCAs como Alternativas:
Para quem busca isenção de Imposto de Renda em renda fixa, Lazari destaca as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e do Agronegócio (LCAs) com liquidez diária após 90 dias. Esses investimentos, apesar de renderem um percentual menor do CDI, oferecem a vantagem da isenção de impostos sobre os rendimentos.
Comparando Rentabilidades:
Um ponto chave abordado é a comparação entre CDBs, LCIs e LCAs, considerando a incidência de Imposto de Renda. Uma calculadora é mencionada, facilitando a visualização das rentabilidades líquidas ao longo do tempo. Destaca-se a importância de analisar o cenário de curto, médio e longo prazo para tomar decisões informadas.
Conclusão:
Investir de forma inteligente exige compreensão das opções disponíveis e estratégias alinhadas aos objetivos do investidor. A escolha entre CDBs, LCIs e LCAs depende do perfil e das necessidades individuais. Ao explorar as declarações de Lazari e as opções de investimento, esperamos fornecer insights valiosos para quem busca maximizar seus retornos com segurança e liquidez.
Palavras-chave de cauda longa:
Investimentos seguros com liquidez
CDB de liquidez diária Banco Sofisa Direto
LCIs e LCAs isentas de Imposto de Renda
Comparação rentabilidade CDB, LCI e LCA
Estratégias inteligentes de investimento
Certificado de Depósito Bancário
Letra de Crédito Imobiliário
Letra de Crédito do Agronegócio
Renda fixa com alta liquidez
Incidência de Imposto de Renda em renda fixa
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Preço do SOL atinge nova máxima em 2023 – O que há por trás do rali da Solana?
Marcel Pechman
6–9 minutos
O token nativo da Solana – SOL
SOL
tickers down
R$267
– experimentou um aumento impressionante de 22% em 10 de novembro, ultrapassando a marca de US$ 54 pela primeira vez desde maio de 2022. Notavelmente, esse aumento ocorreu em meio à venda contínua de tokens SOL pela massa falida da FTX. O Tribunal de Falências de Delaware aprovou a venda dos ativos da bolsa falida, que incluía 55,75 milhões de SOL, em setembro de 2023.
O entusiasmo dos investidores pelo aumento de preços da SOL pode ser atribuído ao fato de alguns dos tokens do processo de falência estarem investidos ou bloqueados. Além disso, há um limite de vendas semanais de US$ 100 milhões que faz parte do plano de liquidação da FTX. Em essência, o receio inicial da liquidação de ativos transformou-se em esperança à medida que os investidores se deram conta do impacto limitado das vendas para o preço do SOL.
A FTX tem vendido entre 250 mil e 700 mil $SOL todos os dias nas últimas 2 semanas, enquanto o preço tem subido ou lateralizado.
até agora, ele tem sido absorvido como um campeão e, no ritmo atual, seus tokens desbloqueados devem se esgotar em uma semana.
uma vez que este vendedor se for eu posso...
— Bluntz (@Bluntz_Capital)
Como o trader e analista independente Bluntz descreveu apropriadamente a situação, a resiliência da SOL durante o despejo de tokens da FTX é impressionante. A postagem no X (antigo Twitter) adiciona uma perspectiva otimista para o SOL, afirmando:
“Depois que esse vendedor for embora, só posso imaginar o quão forte isso vai bombar.”
Preço do SOL foi impulsionado pela sólida demanda por posições compradas de alavancagem
A valorização substancial semanal de 39% do SOL elevou as posições em aberto de futuros do token para US$ 745 milhões, o nível mais alto desde novembro de 2021, quando o SOL atingiu sua máxima histórica de US$ 260. Ainda assim, nos mercados de futuros, as posições compradas e vendidas de alavancagem são constantemente correspondidas. Logo é crucial examinar a taxa de financiamento do SOL para alcançar uma perspetiva mais matizada.
Uma taxa de financiamento positiva indica que os comprados (compradores) exigem mais alavancagem, enquanto o oposto ocorre quando os vendidos (vendedores) exigem alavancagem adicional, resultando em uma taxa de financiamento negativa.
Taxa média de captação de futuros da SOL, 8 horas. Fonte: CoinGlass
A atual taxa de financiamento de futuros do SOL incorre em um custo semanal de 0,5% para posições compradas com alavancagem, o que não é excessivo, dada a dinâmica de alta prevalecente. No entanto, esta é uma mudança significativa em relação aos níveis das taxas de financiamento observados há três semanas, quando as posições vendidas com alavancagem estavam pagando pela utilização da alavancagem.
Embora se possa argumentar que os mercados de derivativoos foram os principais responsáveis pela recuperação do SOL, existem evidências sólidas que indicam o crescimento em termos de depósitos e a utilização de aplicativos descentralizados (DApps) dentro do ecossistema da Solana.
Além dos derivativos, o ecossistema de Solana apresenta crescimento sólido
O valor total bloqueado (TVL) da Solana, que compreende o valor depositado em seus contratos inteligentes, reverteu a tendência de queda que se manteve em vigor por seis semanas consecutivas.
Valor total bloqueado na rede Solana em termos SOL. Fonte: DefiLlama
Os depósitos em DApps da Solana tiveram um aumento de 10% nos últimos três dias. Embora o nível atual de 11,1 milhões de SOL ainda esteja abaixo dos 30 milhões de SOL anteriores à falência da exchange FTX, esta tendência recente sugere que o pior pode já ter ficado para trás para o ecossistema da rede.
Para confirmar que esse movimento não é impulsionado apenas por alguns grandes detentores que inflacionam a TVL, é essencial analisar o número de usuários que utilizam endereços ativos como referência.
Total de endereços DeFi ativos em 30 dias. Fonte: DappRadar
Solana agora é a quarta maior blockchain do setor de finanças descentralizadas (DeFi) em termos de TVL. A ascensão atual foi acompanhada por um crescimento de 28% no número de endereços ativos na rede. Curiosamente, este aumento na atividade ocorreu enquanto os concorrentes experimentavam declínios, com o líder de mercado Ethereum enfrentando uma queda de 22% nos usuários ativos de DeFi, de acordo com o DappRadar.
Por um lado, os touros do SOL se beneficiam do aumento da atividade da rede e do crescimento do TVL. Por outro lado, a atual capitalização de mercado de US$ 22,8 bilhões da Solana ultrapassou os US$ 7,8 bilhões da Polygon em quase três vezes, apesar de ambas as redes terem um TVL comparável em aplicativos de DeFi. Isso levou os investidores a questionar a sustentabilidade da alta da SOL acima de US$ 54.
Além disso, as taxas acumuladas de 30 dias do protocolo Solana totalizaram US$ 1,9 milhão, em comparação com US$ 1,6 milhão do Polygon, de acordo com o DefiLlama. No entanto, esses números são insignificantes em comparação com os US$ 9,1 milhões da Rede BNB, levantando dúvidas sobre o valor de mercado do SOL após a recente recuperação do token.
No momento, não há razão evidente para apostar contra a tendência, uma vez que não há demanda excessiva de alavancagem observada nos contratos de derivativos SOL. No entanto, os dados fundamentalistas sugerem espaço limitado para novas altas.
Este artigo é para fins de informação geral e não se destina e não deve ser tomado como aconselhamento jurídico ou de investimento. Os pontos de vista, pensamentos e opiniões expressos aqui são exclusivamente do autor e não refletem ou representam necessariamente os pontos de vista e opiniões do Cointelegraph.
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Título: O Rali da Solana em 2023: Entenda os Bastidores do Aumento do Preço do SOL
Introdução:
O Solana (SOL), o token nativo da blockchain homônima, alcançou uma nova máxima em 2023, registrando um aumento impressionante de 22% em 10 de novembro, ultrapassando a marca de US$ 54 pela primeira vez desde maio de 2022. Este artigo explora os eventos que impulsionaram esse rali, destacando a venda de tokens SOL pela FTX em processo de falência e examinando as tendências do ecossistema Solana.
A Influência da Venda de Tokens pela FTX:
O aumento do preço do SOL ocorreu em meio à contínua venda de tokens SOL pela massa falida da FTX, aprovada pelo Tribunal de Falências de Delaware em setembro de 2023. Com 55,75 milhões de SOL incluídos na venda de ativos, os investidores inicialmente temiam a liquidação em massa, mas perceberam que o impacto nas cotações do SOL era limitado, especialmente com um limite de vendas semanais de US$ 100 milhões.
Resiliência do SOL durante a Venda de Tokens:
A resiliência do SOL durante a venda diária de 250 mil a 700 mil $SOL pela FTX é notável. A comunidade observa com otimismo a absorção eficaz dessas vendas, antecipando uma explosão positiva no preço após o término das vendas, conforme expresso pelo trader e analista independente Bluntz.
Posições Compradas e Tendências nos Mercados de Futuros:
O aumento de 39% no SOL elevou as posições em aberto de futuros para US$ 745 milhões, o nível mais alto desde novembro de 2021. No entanto, é vital analisar a taxa de financiamento para uma perspectiva equilibrada. A taxa de financiamento positiva atual para posições compradas sugere demanda por alavancagem, indicando uma dinâmica de alta.
Crescimento do Ecossistema Solana Além dos Derivativos:
Apesar do papel dos mercados de derivativos no aumento do SOL, o ecossistema da Solana mostra sinais sólidos de crescimento. O Valor Total Bloqueado (TVL) da Solana reverteu uma tendência de queda, registrando um aumento de 10%. Além disso, os depósitos em DApps cresceram 10%, sugerindo uma recuperação após a falência da FTX.
Solana no Espaço DeFi:
A Solana agora ocupa a quarta posição entre as blockchains de finanças descentralizadas (DeFi) em termos de TVL. A ascensão vem acompanhada por um crescimento de 28% no número de endereços ativos, enquanto concorrentes, como Ethereum, enfrentam declínios. No entanto, a atual capitalização de mercado da Solana levanta questões sobre a sustentabilidade da alta acima de US$ 54.
Desafios e Oportunidades Futuras:
Embora o SOL não apresente demanda excessiva de alavancagem, os dados fundamentalistas indicam espaço limitado para novas altas. Os investidores devem considerar tanto os aspectos técnicos quanto os fundamentais ao tomar decisões. Este artigo fornece uma visão abrangente do cenário atual do SOL, mas os movimentos futuros exigirão monitoramento constante.
Conclusão:
O rali impressionante do SOL em 2023 é resultado de uma combinação única de fatores, incluindo a venda de tokens pela FTX e o crescimento contínuo do ecossistema Solana. Embora os investidores celebrem as altas, é crucial manter uma visão equilibrada, considerando os desafios e oportunidades que podem moldar o futuro do SOL.
Palavras-Chave de Alta Conversão:
Preço do SOL
Rali da Solana
Venda de Tokens FTX
Resiliência do SOL
Posições Compradas em Futuros
Crescimento do Ecossistema Solana
DeFi na Solana
Desafios e Oportunidades SOL
Tendências de Mercado de Criptomoedas 2023
Análise SOL Cointelegraph
Nota: Este artigo é informativo e não substitui orientações legais ou de investimento. As opiniões são do autor e não refletem necessariamente as do Cointelegraph.
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mestredasmilhas.com
Com razão, influenciador expõe falhas graves no programa da LATAM - Mestre Das Milhas
Eloy Fonseca Neto
3–4 minutos
O influenciador e empreendedor LUCAS AMADEU trouxe uma falha que tem acontecido recorrentemente na operação da LATAM. A cia aérea não tem priorizados seus clientes fiéis para a concessão de benefícios publicados no seu programa de fidelidade.
Assim como muitos já fizeram, o influenciador Lucas Amadeu, também investiu sua preferência em voar com a cia aérea LATAM, chegando a gastar mais de 90 mil reais para se tornar cliente BLACK.
Desde que chegou ao status, que é almejado por muitos, teve diversas experiências ruins de acordo com o que relatou em seus stories. Os problemas vão desde a desorganização no embarque por grupos até a concessão de upgrades.
E o pior de tudo é que esse não é um problema exclusivo dele. Aqui no site recebemos vários relatos de leitores sobre a desorganização no embarque, que na grande maioria das vezes é feito do grupo 1 ao 3 em forma conjunta causando confusão no saguão de embarque.
Também recebemos mensagens de leitores frustrados com a questão do upgrade, inclusive cerca de 2 meses atrás publicamos um artigo demonstrando como a LATAM não possui transparência, alternando a lista de upgrade e também privilegiando funcionários na frente dos clientes fiéis.
Estamos trazendo esse artigo aqui para ajudar a LATAM, porque parece que a cia aérea não se deu conta ainda do que está acontecendo. Nós gostamos da LATAM e queremos que a cia aérea seja referência no mundo, mas é preciso melhorar o atendimento ao consumidor e principalmente aos seus clientes mais fiéis.
No início do ano também publicamos um artigo que não buscaríamos as categorias elite top da LATAM nesse ano de 2023 em virtude da piora no programa, pois os mais prejudicados com as mudanças foram justamente os clientes mais fiéis.
Além disso, a cia aérea fica fazendo marketing com alguns influencers de viagem concedendo benesses especiais, o que deixa o seu cliente fiel mais infeliz ainda, pois nenhum cliente Black Signature ganhar presentes high-tech quando atinge o status máximo da cia aérea.
Então, compreendemos a frustração do Lucas Amadeu, que com toda razão está mostrando a realidade de um cliente BLACK, que só tem enfrentado dificuldades, quando o correto deveria ser o oposto.
Por ter privilegiado e investido na LATAM, a empresa deveria prestar um pouco mais de atenção no seu cliente fiel e trazer facilidades, e não dificultar ainda mais a experiência daqueles que mais contribuem com a cia aérea.
Nos solidarizamos com o Lucas Amadeu e torcemos para que a LATAM melhore seus serviços para os seus clientes mais fiéis. E siga o Lucas Amadeu no seu Instagram clicando aqui para acompanhar as suas viagens e como tem sido sua experiência com a LATAM.
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Título: Falhas Graves no Programa de Fidelidade da LATAM: Influenciador Expor Detalhes Preocupantes
Introdução:
O renomado influenciador e empreendedor Lucas Amadeu recentemente trouxe à tona sérias falhas operacionais no programa de fidelidade da LATAM, expondo uma experiência decepcionante como cliente BLACK. Este artigo analisa as preocupações levantadas por Amadeu, destacando as dificuldades enfrentadas pelos clientes fiéis da LATAM e a necessidade urgente de melhorias.
A Experiência do Cliente BLACK:
Lucas Amadeu, após investir mais de 90 mil reais para atingir o cobiçado status de cliente BLACK da LATAM, compartilhou diversas experiências negativas em suas viagens. Desde desorganização no embarque por grupos até a concessão inconsistente de upgrades, Amadeu expôs uma série de problemas que não são exclusivos dele, como evidenciado por relatos de outros clientes no site.
Desorganização no Embarque e Problemas com Upgrades:
O principal ponto de destaque nas críticas de Amadeu foi a desorganização no embarque, com grupos sendo chamados em conjunto, causando confusões no saguão de embarque. Além disso, a inconsistência na concessão de upgrades, com relatos de privilegiamento de funcionários em detrimento dos clientes fiéis, tem gerado frustração entre os passageiros.
Transparência e Privilegiamento de Funcionários:
Relatos recebidos pelo site revelam a falta de transparência da LATAM em relação à lista de upgrades, com mudanças frequentes que prejudicam os clientes mais fiéis. A empresa também é acusada de privilegiar funcionários em detrimento dos clientes BLACK, gerando insatisfação e questionamentos sobre a equidade no tratamento.
Apelo por Melhorias:
O artigo destaca que a exposição dessas falhas tem como objetivo alertar a LATAM sobre a necessidade urgente de melhorias. O site expressa seu desejo de ver a LATAM se tornar uma referência mundial, mas ressalta a importância de aprimorar o atendimento ao cliente, especialmente aos clientes mais fiéis.
Solidariedade e Esperança por Mudanças:
O autor expressa solidariedade a Lucas Amadeu e compartilha a esperança de que a LATAM reconheça as questões levantadas e implemente melhorias significativas em seus serviços. A empresa é instada a prestar mais atenção aos clientes fiéis, valorizando aqueles que investiram significativamente na companhia aérea.
Conclusão:
Este artigo destaca as falhas no programa de fidelidade da LATAM, evidenciadas pelo influenciador Lucas Amadeu. O apelo por melhorias visa não apenas a satisfação dos clientes, mas também a construção de uma reputação sólida para a LATAM no cenário global. O comprometimento em oferecer uma experiência positiva aos clientes mais fiéis é crucial para o sucesso contínuo da companhia aérea.
Palavras-Chave de Alta Conversão:
Programa de Fidelidade LATAM
Cliente BLACK LATAM
Falhas no Embarque
Problemas com Upgrades
Transparência no Programa de Fidelidade
Privilegiamento de Funcionários LATAM
Experiência do Cliente na Aviação
Melhorias no Atendimento ao Cliente
Influenciador Lucas Amadeu
LATAM no Mundo das Viagens
Nota: Este artigo visa informar sobre as preocupações legítimas levantadas pelo influenciador e não substitui orientações específicas de viagem ou aconselhamento jurídico. As opiniões expressas são do autor e não refletem necessariamente as da LATAM ou do Mestre das Milhas.
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Gestora do DEVA11, fundo imobiliário vítima de calotes da Gramado Parks, abre sete processos contra emissor de títulos e questiona "waiver"
Camille Lima
7–9 minutos
Correção: a matéria original informava incorretamente que a Gramado Parks e a RTSC fazem parte do mesmo grupo econômico. Segue a íntegra da reportagem atualizada, incluindo a posição da Fortesec:
Se há uma coisa que os investidores de fundos imobiliários não podem reclamar é de monotonia nos mercados. A Devant Asset, gestora do FII Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11) — vítima de calotes da Gramado Parks —, iniciou uma extensa batalha judicial contra a Forte Securitizadora (Fortesec).
A Fortesec é a emissora dos CRIs (certificados de recebíveis imobiliários) da Gramado Parks, o grupo de turismo e hotelaria que roubou os holofotes neste ano após deixar de fazer os pagamentos de juros e amortizações dos títulos em março.
Mas voltemos à briga judicial. Há quase dois meses, a gestora havia anunciado a intenção de acionar a Justiça contra a Fortesec devido à falta de sucesso nas tentativas extrajudiciais de contato para conseguir informações sobre os títulos inadimplentes.
As solicitações envolvem principalmente esclarecimentos sobre os processos relacionados às operações de Gramado Parks, Resort do Lago e Búzios, outros dois CRIs inadimplentes.
Do seu lado, a Fortesec, alega que os sócios minoritários da Devant (Bruno Eiras e David Camacho) "buscam instrumentalizar seus relatórios, as assembleias de investidores e ações judiciais, em meio a uma campanha de ataques que tem promovido contra a securitizadora, em benefício próprio". Você pode ler a íntegra do posicionamento no fim desta reportagem.
Leia também: É o fim dos calotes? Gramado Parks renegocia mais de R$ 1 bilhão em CRIs que têm HCTR11 e outros fundos imobiliários como credores
Ao todo, a Devant Asset abriu sete processos contra a securitizadora para “possibilitar o acesso aos documentos que evidenciam e justificam movimentações financeiras”, de acordo com o novo relatório gerencial do DEVA11.
“Tentamos diversos contatos com representantes da Fortesec para obtermos esclarecimentos sobre movimentações atípicas de recursos provenientes do investimento nos CRI que nos causaram estranheza, a fim de averiguar o ocorrido e garantir a estrita observância das regras aplicáveis. A Fortesec, contudo, não nos concedeu qualquer retorno”, escreveu a gestora.
A Devant solicitou esclarecimentos sobre transações e extratos da conta centralizadora dos meses de janeiro a agosto de 2023. De acordo com a companhia, a intenção era “assegurar que os recursos das operações estavam sendo utilizados conforme a destinação prevista”.
“Apesar de todos os esforços, a Fortesec não prestou qualquer esclarecimento nem disponibilizou qualquer documento.”
É importante ressaltar que a Devant e a Forte Securitizadora pertenciam ao mesmo grupo econômico: a holding RTSC. A Devant ainda pertence à RTSC. Porém, a gestora destaca a independência em relação ao conglomerado e a busca por “proteger os interesses dos investidores do DEVA11”.
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DEVA11: Vem mais processo por aí?
A desavença entre a Devant Asset e a Fortsec não deve parar nos processos que já foram abertos. Isso porque a gestora do fundo imobiliário DEVA11 ainda cogita entrar na Justiça para questionar uma das assembleias que concedeu “waiver” à Gramado Parks no pagamento das dívidas com os investidores.
No mês passado, a Fortesec convocou assembleias para cada CRI para discutir uma renegociação de títulos que apresentassem problemas no pagamento, incluindo os da Gramado Parks.
De acordo com a Devant, as operações relacionadas à Gramado Parks são divididas em dois perfis: um CRI de lastro pulverizado que antecipou os recebíveis de empreendimentos específicos — como GVI, Gramado BV e Aquan Prime — e um CRI corporativo composto por Brasil Parques, GPK A|B e GPK II.
A intenção das assembleias convocadas pela Fortesec era conceder waiver às devedoras para sustar os efeitos de vencimento antecipado e por eventuais outros descumprimentos de obrigações previstas.
“Em tais assembleias, realizadas por videoconferência, os investidores foram obrigados a permanecer em silêncio e não puderam solicitar esclarecimentos fundamentais para as deliberações”, escreveu a gestora.
“Embora o chat estivesse disponível, pouquíssimos dos questionamentos feitos foram respondidos ou foram respondidos de forma evasiva. Ficou evidente, a todos os presentes, o desinteresse da Fortesec em esclarecer os questionamentos.”
Vale lembrar que cada CRI contou com uma assembleia específica e um acordo distinto. Você pode ler aqui a íntegra do relatório da Devant.
O fundo imobiliário DEVA11
Apesar dos problemas com a Gramado Parks, a Devant Asset não deixou os cotistas na mão no que diz respeito a proventos no mês passado.
A gestora distribuiu um total de R$ 6,8 milhões em rendimentos em setembro, equivalente a R$ 0,49 por cota, com isenção de imposto de renda. O montante resultou em um dividend yield de 1,22% em setembro e de 13,1% em um ano.
Na B3, porém, o retorno das cotas reflete a incerteza em relação aos créditos que o fundo possui. Com mais de 131 mil cotistas, o DEVA11 acumula queda de 47,58% nos últimos 12 meses.
Fortesec responde
A Fortesec encaminhou um posicionamento oficial relacionado ao relatório da Devant. Leia a seguir a íntegra:
Este mesmo veículo publicou em 19/10 que os CRIs da Gramado Parks foram renegociados em 90,8% dos títulos que apresentavam problemas no pagamento. Os sócios minoritários da Devant (Bruno Eiras e David Camacho), neste momento, votaram contra esta negociação. A iniciativa é inédita e única durante um processo de recuperação judicial de qualquer empresa. Durante a negociação foi acertado que não haverá haircut ou qualquer outro prejuízo para os investidores.
A empresa reitera que todas as informações exigidas pela lei e pela regulamentação em vigor (incluindo a Lei nº 14.430/2022 e a Resolução CVM nº 60/2021CVM) são devidamente divulgadas e estão à disposição dos investidores.
Infelizmente, os sócios minoritários da Devant (Bruno Eiras e David Camacho) buscam instrumentalizar seus relatórios, as assembleias de investidores e ações judiciais, em meio a uma campanha de ataques que tem promovido contra a Securitizadora, em benefício próprio, e não dos interesses do patrimônio separado e dos demais investidores da operação. Esta conduta tem o objetivo de alavancar sua posição em um conflito societário que sequer envolve a securitizadora. Importante esclarecer que a empresa vai tomar as medidas cabíveis contra estas iniciativas do Bruno Eiras e David Camacho.
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Título: Devant Asset Inicia Batalha Judicial Contra Forte Securitizadora Após Calotes da Gramado Parks
Introdução:
Os investidores do fundo imobiliário DEVA11, gerido pela Devant Asset, enfrentam uma reviravolta tumultuada nos mercados devido aos calotes da Gramado Parks. Neste cenário desafiador, a gestora iniciou uma complexa batalha judicial contra a Forte Securitizadora (Fortesec), emissora dos CRIs (certificados de recebíveis imobiliários) da Gramado Parks. Este artigo examina os detalhes desses desdobramentos, destacando os processos, as disputas legais e as incertezas em torno do DEVA11.
O Conflito Judicial:
A Devant Asset, gestora do DEVA11, anunciou há cerca de dois meses a intenção de acionar judicialmente a Fortesec devido à falta de colaboração extrajudicial para obter informações sobre os títulos inadimplentes da Gramado Parks. Este conflito tem como pano de fundo a incapacidade da Gramado Parks em cumprir pagamentos de juros e amortizações dos títulos desde março.
As Alegações da Fortesec:
A Fortesec responde às alegações da Devant, indicando que os sócios minoritários da gestora (Bruno Eiras e David Camacho) buscam instrumentalizar relatórios, assembleias e ações judiciais em uma campanha de ataques para benefício próprio. A empresa afirma que todas as informações exigidas por lei estão devidamente divulgadas, mas os sócios minoritários estariam distorcendo os fatos em uma tentativa de promover seus interesses em detrimento da securitizadora.
Os Processos Iniciados:
A Devant Asset deu um passo decisivo ao abrir sete processos contra a Fortesec, visando acessar documentos que esclareçam movimentações financeiras relacionadas aos CRIs. A gestora expressa frustração com a falta de retorno por parte da Fortesec, que se recusa a prestar esclarecimentos sobre transações e extratos da conta centralizadora, mesmo diante de tentativas anteriores.
Questionamentos sobre Assembleias:
A gestora não descarta a possibilidade de contestar judicialmente uma das assembleias que concedeu "waiver" à Gramado Parks no pagamento das dívidas com os investidores. A Devant destaca a falta de clareza nas assembleias convocadas pela Fortesec, onde os investidores foram impedidos de fazer perguntas essenciais, evidenciando o desinteresse da securitizadora em esclarecer dúvidas.
Desdobramentos Futuros:
A disputa entre a Devant Asset e a Fortesec parece longe do fim, com a gestora cogitando mais ações legais. Enquanto isso, os investidores do DEVA11, embora tenham recebido rendimentos em setembro, enfrentam incertezas significativas em relação aos créditos do fundo, refletindo-se na queda de mais de 47% nos últimos 12 meses.
Conclusão:
Este artigo oferece uma visão abrangente dos desdobramentos legais entre a Devant Asset e a Fortesec, destacando a complexidade e as implicações para os investidores do DEVA11. À medida que a batalha judicial se desenrola, a incerteza paira sobre o futuro do fundo imobiliário, requerendo atenção contínua dos investidores.
Palavras-Chave de Alta Conversão:
DEVA11
Forte Securitizadora
Gramado Parks
Calotes em Fundos Imobiliários
Batalha Judicial
Certificados de Recebíveis Imobiliários
Gestora Devant Asset
Processos Legais em Fundos Imobiliários
Waiver em Assembleias
Investimentos em CRIs
Nota: Este artigo é informativo e não substitui aconselhamento financeiro específico. As opiniões expressas são baseadas em fontes disponíveis até a data deste artigo.
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Quanto rende R$ 1 milhão no CDB? Confira os cálculos e a comparação com a poupança
Rafael Balsemão
10–14 minutos
Com R$ 1 milhão em mãos, o que você faria? Pensando na renda fixa, uma possibilidade seria investir esse dinheiro no CDB. Mas em qual, em meio a tantas opções no mercado? Pois saiba que é possível ter uma carteira diversificada aplicando somente nesse tipo de título. Para ajudar você a se decidir quais produtos têm mais a ver com o seu perfil, a gente calculou quando rende R$ 1 milhão no CDB em diferentes modalidades e cenários. Além disso, com a ajuda da SuperRico, comparamos os rendimentos com os proventos da caderneta de poupança. Confira a seguir.
Antes de mostrar quanto rende R$ 1 milhão no CDB, é preciso entender como funciona o produto. CDB é sigla para Certificado de Depósito Bancário
, um título emitido pelos bancos em busca de recursos para financiar suas atividades.
Em contrapartida, o valor investido no CDB é devolvido com juros. Ou seja, você empresta dinheiro para a instituição financeira em troca de um rendimento definido no momento da compra.
Há três formas de rendimento de um CDB. Elas são as seguintes:
Taxa prefixada, informada no momento da aplicação;
Percentual do CDI, que acompanha a taxa Selic;
Prêmio sobre a inflação (IPCA + uma taxa prefixada).
CDB x CDI
Uma das principais taxas de rendimento dos CDBs é o CDI. Muitas vezes ele é confundido e utilizado como sinônimo do título, mas estamos falando de coisas distintas.
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mercado hoje; ibovespa; dólar
ETF ou BDR: qual é a melhor opção para diversificar seus investimentos?
A taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI)
é a praticada nos empréstimos entre os bancos e acompanha de perto a Selic, a taxa básica de juros
da economia.
Essa taxa segue de perto a taxa básica de juros da economia (Selic) e é uma das mais relevantes da economia, não só para os investimentos, mas também para entender o cenário macroeconômico do país. Hoje, a taxa DI, que também representa os 100% do CDI, rende 12,15% ao ano – a diferença para aSelic gira em torno de 0,10 pontos percentuais.
Prazos de investimento
Os CDBs também têm diferentes prazos de vencimento. Há os títulos que permitem a retirada diária e os títulos com longos prazos para aplicação. Em geral, os investimentos de longo prazo oferecem taxas melhores para o investidor. Nesse caso, é preciso ficar atento com a contrapartida, que significa deixar o dinheiro aplicado por mais tempo.
Outro fator que faz as taxas serem maiores é o perfil da instituição que emite o CDB. Instituições financeiras menores ou com maior risco de crédito geralmente precisam oferecer taxas maiores para conseguirem obter financiamento. Em resumo, estamos falando de maior risco para o investidor.
Apesar desse risco, o dinheiro aplicado nesse produto é garantido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC)
, que assegura até R$ 250 mil por CPF por instituição financeira. Por fim, é importante mencionar sobre os CDBs que há incidência de Imposto de Renda (leia mais abaixo).
Afinal, quanto rende R$ 1 milhão no CDB?
Para calcular quanto rende R$ 1 milhão no CDB, escolhemos quatro opções do produto em seis cenários (1 mês, 6 meses, 1 ano, 2 anos, 3 anos e 5 anos). Os cálculos foram feitos por Carlos Castro, planejador financeiro CFP e sócio fundador da SuperRico.
A primeira opção diz respeito ao CDB que paga 100% do CDI, normalmente oferecido para quem precisa de liquidez
diária.
O segundo tipo se trata de um título para quem pode deixar o dinheiro mais tempo investido, por exemplo, três anos. Assim, o banco consegue oferecer um rendimento maior, no caso de nossa simulação, de 120% do CDI.
Temos também uma terceira opção, com rendimento vinculado ao IPCA. Ou seja, ele protege o investidor das perdas da inflação e ainda oferece mais um percentual de rentabilidade. Em nossa simulação, optamos um rendimento do IPCA mais 7%.
Por fim, temos um CDB prefixado 13%: no momento da aplicação você já sabe que o rendimento a ser recebido no vencimento será de 13% por ano sobre o valor aplicado.
Em todos os cenários simulados, o valor final já contempla o desconto do Imposto de Renda. Vale destacar, que, nos cálculos da SuperRico, o CDI varia ao longo do tempo, de acordo com as projeções do mercado para a Selic.
Nos cenários apresentador variam ainda a inflação, para calcular o rendimento do CDB IPCA + 7%, e a taxa TR, que diz respeito ao rendimento da poupança.
CDB 100%
Quando falamos em um CDB 100%, estamos nos referindo a um CDB que paga 100% do CDI – ou seja, com a taxa Selic a 12,25%, hoje pagaria cerca de 12,15% ao ano. Assim, após um mês, R$ 1 milhão investidos em um CDB 100% resultariam em R$ 1.007.586,74, já descontado o IR, conforme a simulação da SuperRico.
Depois de seis meses, o valor somaria R$ 1.046.900,19. Passado um ano, R$ 1.099.000. Após 2 anos, R$ 1.170.646,72, e 3 anos, R$ 1.254.336,28. Por fim, depois de cinco anos, R$ 1.417.360,33.
Vale lembrar que um CDB 100% (ou próximo a essa porcentagem) costuma apresentar liquidez
diária.
Quanto rende R$ 1 milhão no CDB 120% do CDI?
Em se tratando de um CDB 120%, não se espera liquidez diária. Para essa opção, com um rendimento melhor, os bancos obrigam o investidor a manter o valor aplicado por, no mínimo, três anos.
Dessa forma, após um mês, quem investir R$ 1 milhão em um CDB 120% somaria R$ 1.009.031,36; R$ 1.056.030,30 depois de seis meses; R$ 1.118.800 passado um ano; e R$ 1.206.388,41 após dois anos. Entretanto, dificilmente conseguiria sacar esses valores nesse prazo.
Ao fim de três e cinco anos, o R$ 1 milhão resultaria em R$ 1.309.891,05 e R$ 1.515.473,46, respectivamente.
CDB IPCA + 7%
Um CDB IPCA+ tem em sua inscrição uma remuneração fixa em juros acrescida do IPCA. Por isso o símbolo de “+” na sua nomenclatura. Por exemplo, um papel com a denominação de CDB IPCA + 7% indica que a remuneração prefixada do papel é de 7% e a pós-fixada é o próprio IPCA.
Esse tipo de produto é o investimento ideal para prazos mais longos, tendo em vista que o seu objetivo consiste em proteger o dinheiro do impacto causado pela inflação, a fim de manter o poder de compra no futuro.
Sendo assim, R$ 1 milhão aplicado no CDB IPCA + 7% somaria R$ 1.009.244,03 depois de um mês. Passados seis meses, esse valor chegaria a R$ 1.057.182,82. Depois de um ano, R$ 1.121.311,63, após dois anos, R$ 1.244.636,73, e, passados três anos, R$ 1.378.185,15. Por fim, depois de cinco anos, R$ 1.682.016,62.
Quanto rende R$ 1 milhão no CDB Prefixado 13%?
O CDB Prefixado tem taxa predefinida, ou seja, no momento da aplicação você já saberá o valor a ser recebido no vencimento. Assim, R$ 1 milhão investido no CDB Prefixado 13% somaria R$ 1.008.031,39 depois de um mês.
Ao final de seis meses, esse valor chegaria a R$ 1.050.714,04. Depois de um ano, R$ 1.107.250, após dois anos, R$ 1.233.210,25, e, passados três anos, R$ 1.369.479,98. Finalmente, passados cinco anos, R$ 1.688.856,75.
E a poupança?
Para fins de comparação, a SuperRico também calculou quanto rende R$ 1 milhão na poupança. Após um mês na caderneta, esse valor resultaria em R$ 1.005.843,07.
Depois de seis meses, em R$ 1.035.574,56. Passado um ano, você teria R$ 1.072.414,68 e, após dois anos, R$ 1.127.206,89.
Para fechar, R$ 1 milhão somaria R$ 1.196.755,56 e R$ 1.348.991,11 depois de três e cinco anos, respectivamente.
A poupança remunera 70% da Selic
, em um cenário no qual a taxa de juros fica inferior a 8,5% ao ano. Por outro lado, em casos de Selic superior a 8,5% ao ano, como atualmente (12,75%) e ao longo do período da nossa simulação, a rentabilidade da poupança é de 0,5% ao mês mais Taxa Referencial.
Abaixo, confira um quadro comparativo com os cálculos de Carlos Castro, planejador financeiro CFP e sócio fundador da SuperRico. Como mencionado, os valores já contemplam o desconto do Imposto de Renda. Vale lembrar que a poupança é isenta de IR tanto sobre o valor investido, quanto sobre seu retorno financeiro.
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Produto Investimento inicial 1 mês 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
CDB 100% R$ 1 milhão R$ 1.007.586,74 R$ 1.046.900,19 R$ 1.099.000 R$ 1.170.646,72 R$ 1.254.336,28 R$ 1.417.360,33
CDB 120% R$ 1 milhão R$ 1.009.031,36 R$ 1.056.030,30 R$ 1.118.800 R$ 1.206.388,41 R$ 1.309.891,05 R$ 1.515.473,46
CDB IPCA+ 7% R$ 1 milhão R$ 1.009.244,03 R$ 1.057.182,82 R$ 1.121.311,63 R$ 1.244.636,73 R$ 1.378.185,15 R$ 1.682.016,62
CDB prefixado 13% R$ 1 milhão R$ 1.008.031,39 R$ 1.050.714,04 R$ 1.107.250 R$ 1.233.210,25 R$ 1.369.479,98 R$ 1.688.856,75
Poupança R$ 1 milhão R$ 1.005.843,07 R$ 1.035.574,56 R$ 1.072.414,68 R$ 1.127.206,89 R$ 1.196.755,56 R$ 1.348.991,11
SuperRico, para a Inteligência Financeira
Quanto você vai pagar de Imposto de Renda?
Os CDBs seguem a tributação regressiva para o IR, a mesma que incide, por exemplo, sobre o Tesouro Direto. Por essa regra, aplicações de até 180 dias sofrem uma tributação de 22,5% sobre o rendimento. Essa taxa vai caindo conforme o prazo de aplicação se estende. Confira abaixo.
Período Taxa de IR
Até 180 dias 22,5%
Entre 181 e 360 dias 20,0%
Entrre 361 e 720 dias 17,5%
Acima de 720 dias 15,0%
Cobrança de IOF
Por fim, na hora de investir em CDB, temos que ter em mente que aplicações de até 30 dias também estão sujeitas à cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Retirando os recursos com um dia de investimento, por exemplo, a tributação será de 96% sobre o rendimento. Conforme os dias passam, a alíquota vai caindo, até ficar isenta após o 30º dia.
ChatGPT
Título: Descubra Quanto Rende R$ 1 Milhão no CDB: Análise Detalhada e Comparação com a Poupança
Introdução:
Ao deter R$ 1 milhão, surge a questão crucial: como potencializar esse capital? Neste contexto, a opção por investir em Certificados de Depósito Bancário (CDBs) se destaca. Este artigo oferece uma análise minuciosa sobre quanto rende R$ 1 milhão no CDB, explorando diferentes modalidades e cenários. Além disso, em parceria com a SuperRico, comparamos os rendimentos com a caderneta de poupança para uma decisão financeira informada.
Entendendo o CDB:
Antes de adentrarmos nos cálculos, é crucial compreender o Certificado de Depósito Bancário (CDB). Este título, emitido por bancos em busca de recursos, funciona como um empréstimo, retornando o valor investido com juros predefinidos no momento da aplicação. Existem três formas de rendimento para um CDB: taxa prefixada, percentual do CDI e prêmio sobre a inflação (IPCA + taxa prefixada).
CDI e sua Relação com o CDB:
O CDI, Certificado de Depósito Interbancário, é uma das principais taxas de rendimento para CDBs. Apesar de ser frequentemente confundido com o próprio título, o CDI representa a taxa praticada em empréstimos entre bancos e segue de perto a Selic, a taxa básica de juros da economia. Esta relação é vital para compreender os rendimentos do CDB em diferentes cenários.
Prazos de Investimento e Riscos:
Os CDBs apresentam variados prazos de vencimento, desde opções com retirada diária até títulos de longo prazo. Geralmente, investimentos de longo prazo oferecem taxas mais atrativas, mas é crucial considerar o comprometimento do capital por um período estendido. Além disso, o perfil da instituição emissora impacta nas taxas, sendo instituições menores associadas a maior risco, mesmo com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
Simulações de Rendimento:
Para visualizar o potencial de crescimento de R$ 1 milhão no CDB, realizamos simulações em quatro modalidades: CDB 100%, CDB 120% do CDI, CDB IPCA + 7%, e CDB Prefixado 13%. Cada modalidade foi analisada em cenários de 1 mês a 5 anos, considerando a variação do CDI ao longo do tempo.
Comparação com a Poupança:
Para embasar decisões, incluímos uma comparação dos rendimentos com a poupança em cada cenário. Destacamos a rentabilidade da poupança, remunerada a 70% da Selic em cenários de juros abaixo de 8,5% e, acima desse patamar, a 0,5% ao mês mais Taxa Referencial.
Imposto de Renda e Outras Considerações:
Exploramos a tributação regressiva para o Imposto de Renda (IR) sobre os CDBs, detalhando as taxas de acordo com o período de investimento. Além disso, alertamos para a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em aplicações de curto prazo.
Conclusão:
Este artigo fornece uma análise aprofundada sobre o rendimento potencial de R$ 1 milhão no CDB, considerando diversas variáveis. Ao entender as nuances do CDB, suas relações com o CDI, e comparar com a poupança, os investidores podem tomar decisões embasadas e alinhadas com seus objetivos financeiros.
Palavras-Chave de Alta Conversão:
Rendimento no CDB
Investimento de R$ 1 Milhão
CDI e CDB
Comparação com Poupança
Prazos de Investimento
Imposto de Renda em CDB
Simulação de Rendimentos
Estratégias de Investimento
Certificado de Depósito Bancário
SuperRico Inteligência Financeira
Nota: Este artigo é informativo e não substitui aconselhamento financeiro específico. Os valores e taxas apresentados estão sujeitos a variações de mercado.
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