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Competir é tudo. Tudo o que você NÃO deve fazer!
Sua empresa navega sobre o Oceano Vermelho ou Azul?
Estamos acostumados a competir e muitas empresas acabam por focar intensamente na concorrência, na briga de tirar clientes e trazer para o seu negócio. No livro “A estratégia do Oceano Azul” de Chan Kim e Renée Mauborgne é apresentada uma nova maneira de pensar sobre estratégia. O que resulta em investir na criação de novos espaços (oceano azul) ao invés de ficar no mesmo espaço aonde predomina a concorrência (oceano vermelho).
Estratégia do Oceano Vermelho
X
Estratégia do Oceano Azul
Estratédia do oceano vermelho Estratédia do oceano azul
– Competir no espaço de mercados existentes – Criar espaços de mercado inexplorados
– Vencer os concorrentes – Tornar a concorrência irrelevante
– Aproveitar a demanda já existente – Criar e capturar nova demanda
– Exercer o trade-off valor-custo – Romper o trade-off valor-custo
– Presume que as condições estruturais do setor estão predeterminadas – Assume que as fronteiras do mercado e a estrutura do setor podem ser reconstruídas
Quando se está no Oceano Vermelho à competição é o foco e você competirá em um oceano superlotado, com o objetivo de sobreviver buscando sobressair-se dos seus rivais e pegar o maior número da demanda já existente.
Diferentemente no Oceano Azul, a concorrência não é o fator relevante, todo o empenho está na busca por inventar e capturar uma nova demanda de cliente. Encontrar e desenvolver mercados onde há pouca ou nenhuma competição. O seu foco passa a ser o de explorar e proteger o seu negócio. É no Oceano Azul que se consegue aumentar o valor percebido e se passa a construir uma marca e não um produto.
Identificar em qual oceano a sua empresa navega ajudará você a descobrir para onde deve canalizar toda a sua energia, estratégia e recursos. E migrar para o Oceano Azul!
Oceano Azul: O Que É Essa Estratégia e Como Aplicar na Sua Empresa
Baseado no texto da http://cosmoswide.com.br
www.neilpatel.com
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Cada vez mais, as empresas estão lutando para conquistar um lugar ao sol. Em meio a esse momento de crise, a disputa mercadológica requer estratégias e recursos específicos, e os adotados pelas empresas nem sempre são suficientes para vencer os concorrentes no competitivo mercado de trabalho.
No entanto, para superar esta rivalidade nos negócios e driblar a instabilidade financeira que o país enfrenta, empresas estão buscando por águas mais serenas, que apenas podem ser encontradas através da teoria do Oceano Azul.
» Em que consiste essa teoria?
Implantada pelo estudioso chinês Chan Kim e a francesa Renée Mauborgne, através do livro “A estratégia do Oceano Azul como a solução para as empresas crescerem”, ela introduziu uma nova visão empreendedora para diversas organizações, propondo a exploração de novos mercados, ao invés da persistência da disputa com os mesmos concorrentes.
Assim como um verdadeiro oceano, as empresas precisam encontrar nichos específicos em lugares onde não há concorrentes à espera do primeiro fracasso que possa aparecer.
Por isso, se você quer descobrir como identificar o Oceano Azul nos momentos de crise, acompanhe algumas explicações e veja por que essa ferramenta é indispensável para empresas que procuram elevar seus negócios!
»Como funciona a teoria do Oceano Azul?
Assim como mencionamos, para que uma empresa supere os momentos de crise e alcance melhores resultados para o andamento do seu projeto, é necessário sair em busca de mercados intocados, ou seja, empreendimentos que ainda não foram desvendados por ninguém. Esta é a única opção viável para aqueles que estão cansados de buscar estratégias para conseguir superar os concorrentes em mercados já desgastados por esta competição.
É justamente desta rivalidade entre empresas que surge o Oceano Vermelho, um território onde organizações estão dispostas a lutar com suas armas e sangue para conquistar a preferência dos consumidores. No entanto, o que muitos empreendedores ainda não conseguiram enxergar é que esta guerra de hierarquias comerciais é capaz de anular qualquer estratégia de inovação, impedindo que as empresas “pensem fora da caixa”.
Por isso, antes de compreender como funciona a teoria do Oceano Azul, é fundamental entender que essa batalha de territórios pode tornar-se um recurso irrelevante na vida de um empresário.
Ele passa a destinar seus esforços para continuar atingindo o mesmo público-alvo, além de disputar o mesmo espaço com os concorrentes de sempre, sem ao menos considerar que poderiam existir outros oceanos desabitados, apenas esperando por alguém com capacidade para investir.
Oceano vermelho concorrencia
»O que é preciso para colocar esta teoria em prática?
Aceitar que o mundo é grande demais para continuar concorrente com as mesmas pessoas é um dos primeiros passos para começar a mergulhar nas águas do Oceano Azul. Apesar de ser uma mensagem incentivadora, nem sempre é fácil começar a explorar novos horizontes, com a esperança de encontrar uma novidade que faça valer o seu investimento.
Contudo, o primeiro passo para quem deseja colocar essa teoria em prática é criar um produto ou serviço, o qual nenhuma outra empresa concorrente já tenha pensado. Apesar de ser um grande desafio, a inovação de mercado exige um empreendimento exclusivo que atenda às necessidades dos clientes, e que ao mesmo tempo seja inédito.
Após a criação, o empreendedor precisa refletir sobre os pontos que podem ser melhorados diante desta inovação, ou seja, quais são os fatores que podem superar os padrões já existentes do mercado.
Assim como é necessário pensar em melhorias, é importante considerar os fatores que precisam ser eliminados, levando em consideração os excessos que o mercado atual já oferece, sendo isso um ponto de partida para determinar seu novo tipo de negócio assertivo.
»Quais as vantagens do Oceano Azul em momentos de crise?
Estender a bandeira de paz para os concorrentes e ir em busca de um novo investimento é a decisão mais assertiva para superar a instabilidade do mercado, decorrente da crise que, cada dia mais, afeta o funcionamento das empresas.
Contudo, apesar dos desafios que esta decisão exige, muitas empresas acabam encontrando (além da ausência de concorrentes) muitos benefícios importantes para elevar os negócios. Que tal conhecê-los melhor?
momento de crise
»Não disputar os clientes pelos preços
Quando uma nova demanda é assumida, através de um mercado que seja novo para os clientes, fica mais fácil estipular os preços corretos, ao invés de ficar disputando os valores mais baixos apenas para conseguir elevar as vendas. Esta estratégia é um dos grandes benefícios encontrados no Oceano Azul, além de proporcionar também vantagens para os clientes, que poderão pagar por preços justos.
»Possibilidade de atender às diferentes demandas com produtos alternativos
Ao oferecer produtos e serviços que atendem um mercado específico, sua empresa irá satisfazer as necessidades particulares de cada consumidor, ao ponto de criar uma experiência ainda mais positiva de consumo através da compra de produtos alternativos, criando uma utilidade exclusiva.
»Vender com inovação
Tudo o que é novidade possui a capacidade de atrair consumidores dispostos a satisfazer suas necessidades de compra. Por isso, o número de vendas pode subir, contribuindo para aumentar a margem de lucro em meio ao momento de crise.
Do mesmo modo, este sucesso pode desencorajar outros concorrentes pelo medo do fracasso.
»Como o empreendedor pode começar a conquistar os novos mercados?
Assim como recomenda a própria teoria do Oceano Azul, os empreendedores precisam seguir algumas estratégias eficazes para começar a conquistar novos mercados ainda não explorados. Para isso, é necessário olhar para outra direção, a fim de fugir do momento de crise e investir em um negócio que seja capaz de salvar a empresa da falência.
Então, veja duas estratégias para começar a conquistar novos mercados:
»Encare seu Oceano Vermelho
Para que esta teoria se torne realidade para o seu negócio, comece a olhar de uma forma mais detalhada para o Oceano Vermelho em que sua empresa está neste momento. Observe com precisão o comportamento dos seus concorrentes e clientes, e fique atento aos mecanismos de funcionamento deste mercado rival.
A oportunidade não estará ainda neste meio, mas através dessa análise, sua empresa poderá perceber quem eram realmente seus consumidores e, acima de tudo, quem ainda não eram os clientes que faziam parte do lucro da organização.
»Pense fora da caixa para criar mercados
Antes de começar a desbravar os mares, comece a pensar fora da caixa para encontrar uma inovação que atenda a perfis diferentes de consumidores. Tenha o cuidado de criar algo que nenhuma outra empresa já tenha criado. Assim, você evita repetir o erro, e não retorna por engano àquele velho Oceano Vermelho.
Você já está pronto para começar a navegar pelo Oceano Azul e superar este momento de crise pelo qual, possivelmente, sua empresa também está passando?
Antes de se afogar no Oceano Vermelho, lembre-se de que existem outras alternativas para obter melhores resultados no mercado de trabalho, alcançando o sucesso profissional.
Ficou com alguma dúvida? Deixe seu comentário em nosso artigo e vamos juntos encontrar águas mais serenas para nossos negócios!
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Café com ADM
RH: a revolução tecnológica no mercado de benefícios
#261
RH: a revolução tecnológica no mercado de benefícios
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42:06
Marcos Giuntini
www.administradores.com.br
Negócios
Sete passos para encontrar o seu lugar no oceano azul digital
Quão azul é o oceano da sua empresa?
10 junho 2011
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Seria ingênuo não admitir que competição se tornou a palavra de ordem do marketing atual. Se formos falar de internet, então, tantas são as ferramentas e possibilidades que se faz de tudo para conseguir um lugar no ciberespaço. Na tentativa de impressionar e superar as expectativas dos clientes, acabamos adotando a mania de ficar sempre de olho no que os outros estão fazendo, achando que a grama do vizinho é mais verde – como já dizia o ditado. Agora, você já parou para pensar se realmente quer se parecer com eles?
Na internet, os concorrentes estão a um clique de distância e em um cenário como este a estratégia do Oceano Azul funciona como uma boa tática. A chave é a inovação com base nos objetivos de negócio, conquistar novos horizontes no mercado através de modelos de negócio únicos. Claro, com a preocupação de identificar as potencialidades da sua empresa e trabalhar os defeitos, sem se deixar guiar pela simples comparação com o que os outros estão fazendo. É cada vez mais importante fazer diferente.
Afinal, não foi em vão que a dupla W. Chan Kim e Renée Mauborgne, integrante do Blue Ocean Strategy Institute na INSEAD, uma das escolas de negócios mais reconhecidas da Europa, passou mais de uma década realizando pesquisas, desbravando 120 anos de história dos negócios, até chegar a uma estratégia de marketing bem-sucedida. O resultado está no livro "A Estratégia do Oceano Azul", que mostra como navegar em uma boa maré pode ser um benefício para as empresas.
Os autores dividem o mercado em dois oceanos: o vermelho, que é o espaço dominado pela concorrência acirrada, onde as regras do jogo já estão bem claras, e o azul, que são os "mares nunca dantes navegados", onde predomina a criatividade e a mera competição é deixada de lado. Este cenário é bem comum quando falamos de web e para explorar o "mar" azul com sucesso é preciso seguir três conceitos chave: inovação com valor, uma liderança capaz de fazer a diferença e um processo claro e justo.
Assim, o lema é "não concorra com os rivais, torne-os irrelevantes". E não duvide do poder que essa premissa pode exercer caso você resolva incorporá-lo à cultura digital. É muito mais gratificante nos guiarmos pela nossa capacidade de inovação e se nós mesmos não acreditarmos nisso, não espere que o vizinho acredite. Lembre-se, "quanto mais você faz benchmarking de seus competidores, mais você tende a se parecer com eles". E enquanto ficamos fazendo comparações, mais tempo o nosso "navio" permanece como alvo de uma verdadeira tempestade sem fim.
Sete passos para encontrar o seu lugar no oceano azul digital
Existem algumas etapas básicas a serem percorridas, que podem ajudar a orientar a estratégia de marketing digital de uma empresa e estabelecer modelos de negócio inovadores.
1. Antes de tudo, defina o objetivo da estratégia. Quanto mais alinhado o objetivo de negócio da empresa estiver aos interesses dos usuários, mais fácil é direcionar as ações;
2. Faça um levantamento dos recursos necessários: quanto tempo será dedicado, quantas pessoas estarão envolvidas, quais serão os gastos;
3. Defina quais processos da empresa devem permanecer os mesmos apesar da mudança de estratégia e quais podem ser modificados;
4. Planeje a implementação da estratégia, quais serão as etapas e quais os responsáveis por cada uma delas;
5. Com o planejamento acima, avalie: o processo definido para a execução da estratégia é capaz de gerar uma inovação de valor? Minha empresa será capaz de atuar em um "oceano azul"?
6. Sendo a resposta para o item acima positiva, inicie a execução das etapas e providencie métodos de análise simultâneos ao acompanhamento do projeto;
7. Avalie o sucesso de cada etapa do plano de ação e providencie insumos para a melhoria contínua da estratégia após a fase de implementação.
Quer saber o quão azul é o seu oceano atualmente? Faça um teste (em inglês).
Marcos Giuntini - (@marcosgiuntini) é sócio-diretor da Avantare Consultoria Interativa (@avantare), com MBA pela Coppead e formação em web analytics pela University of British Columbia. Trabalha no mercado de e-business desde 1986, onde atuou em projetos no Brasil e no exterior, além de implementar e prestar consultoria em otimização de resultados de negócio a partir do comportamento dos usuários, com o uso de canais digitais, para empresas de diversos setores.
Colaborou Milena Almeida (@lenaalmeida) - editora de conteúdo da Avantare Consultoria Interativa.
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Blue Ocean ou Oceano Azul: conheça a estratégia utilizada pela Uber, Apple e YouTube
Por
Por Portal DRAFT -
10/06/2019
livro blue ocean ou oceano azul
O portal DRAFT continua a série que explica as principais palavras do vocabulário dos empreendedores da nova economia. São termos e expressões que você precisa saber: seja para conhecer as novas ferramentas que vão impulsionar seus negócios ou para te ajudar a falar a mesma língua de mentores e investidores. O verbete de hoje estratégia do oceano azul.
Quer saber mais sobre gestão empresarial? Conheça o Carreira Na Prática!
O que acham que é estratégia do oceano azul
Um livro sobre biologia marinha.
O que realmente é
É um conceito de negócios, apresentado em um livro de mesmo nome, que diz que a melhor forma de superar a concorrência é parar de tentar superá-la. Ou seja, buscar mercados ainda não explorados, chamados pelos autores do conceito de “oceano azul”.
Na metáfora marítima, o oceano azul é um local em que se pode nadar livremente enquanto os mercados já saturados são o “oceano vermelho” em decorrência do sangue derramado nas batalhas entre os concorrentes.
Já a palavra “estratégia” tem relação com os modelos analíticos e as ferramentas apresentados no livro, assim como os 6 princípios do oceano azul:
Reconstruir barreiras no mercado
Concentrar-se no panorama geral
Ir além da demanda existente
Formular a estratégia na sequência adequada
Superar os obstáculos organizacionais
Orientar a execução estratégica
“É um conceito que foca na inovação do modelo de negócio e sua principal ferramenta é a curva de valor. É um tanto idealizado e segui-lo à risca pode ser frustrante, porque a maioria das empresas não consegue encontrar um oceano azul – isso é uma exceção –, mas a essência do conceito ajuda as empresas a se repensarem, a tentarem inovar na sua curva de valor e isso é muito positivo”, diz Marcelo Pereira Binder, consultor e professor de estratégia da FGV-EAESP.
Ele conta que o livro esteve na moda por pelo menos cinco anos (seu lançamento já tem mais de 10) e que, apesar de já não ser mais tão falado, é um conceito que tem seu valor. “Faz refletir e pode levar para uma disrupção”, diz.
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Quem inventou
A norteamericana Renée Mauborgne e o coreano W. Chan Kim, ambos acadêmicos da INSEAD, The Business School for the World, a segunda maior escola de business do mundo.
Mauborgne é uma distinguished fellow e professora de estratégia da INSEAD, além de co-diretora do Blue Ocean Strategy Institute. É ainda membro do Fórum Econômico Mundial e do Board of Advisors on Historically Black Colleges and Universities (HBCUs), do presidente Barack Obama.
Chan Kim é co-diretor do Blue Ocean Strategy Institute e professor de estratégia e gestão internacional da cadeira Boston Consulting Group Bruce D. Henderson na INSEAD. Foi membro e conselheiro de inúmeras corporações multinacionais na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia e atualmente é membro conselheiro da União Europeia e do Fórum Econômico Mundial.
Quando foi inventada
O livro, cujo título e subtítulo originais são Blue Ocean Strategy – How to Create Uncontested Market Space and Make the Competition Irrelevant (é comum ver a sigla BOS), foi lançado em 2005.
É o resultado de 10 anos de pesquisas dos autores em 150 empresas de 30 setores diferentes. Já vendeu 3,5 milhões de cópias e foi publicado em 43 idiomas no mundo todo.
No Brasil, o livro foi publicado em 2007 e tanto o título como o subtítulo ganharam traduções praticamente literais do original: A Estratégia do Oceano Azul: Como Criar Novos Mercados e Tornar a Concorrência Irrelevante.
Para que serve
Segundo o consultor da FGV, ajuda a repensar os negócios e entender novas opções e ações estratégicas antes não levantadas.
“A grande questão do raciocínio estratégico tradicional é ‘como eu bato no meu concorrente’. E o livro traz algo diferente disso, amplia a questão da superação da concorrência. Todo modelo de negócio, quando entra no mercado, é um oceano azul. A partir do momento em que é copiado deixa de ser assim”, diz Binder.
“Foi o que aconteceu com a Casas Bahia, que atendeu um público que ninguém atendia, de uma forma que ninguém fazia. Depois foi copiada, passou a ter concorrência. O mesmo processo ocorreu com Gol Linhas Áreas. Hoje, elas estão em oceanos vermelhos, têm muitos concorrentes. Já a Apple criou um modelo que sustenta. A grande questão é por quanto tempo uma empresa nada sozinha num oceano azul.”
estrategia oceano azul
[Gráfico sobre a estratégia do oceano azul / Foto: Reprodução]
Quem usa
O professor da FGV acredita que todas as organizações podem usar o conceito já que ele pode provocar insights em qualquer negócio ou pessoa.
Além da já citada Apple, o Cirque du Soleil, ao fugir do modelo convencional de circo, eliminando elementos que acreditava estar desgastados, como o uso de animais, redesenhou o modelo de negócios, acrescentando elementos do teatro e da música.
Outros exemplos são o Uber, a NetJet (empresa privada de táxi aéreo), o YouTube, a Rent the Runway (aluguel de vestidos de alta costura), a Alibaba e a Wikipedia.
Leia também: “Criatividade é a alma de qualquer negócio”, diz CEO do Cirque du Soleil
Abaixo, Renée Mauborgne explica como funciona sua estratégia (em inglês):
Efeitos colaterais
“Se o conceito for tomado ao pé da letra pode gerar uma ansiedade enorme na empresa ou no empresário porque o oceano azul é uma coisa para poucos, é um negócio difícil de alcançar”, diz Binder.
Quem é contra
“Não diria que tem gente contra. Há quem ache o livro muito utópico, desfocado da realidade. Mas se você usá-lo para repensar o negócio não tem porque ser contra, é um modelo legal”, fala o professor.
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Para saber mais
Para quem quer entender melhor a estratégia do oceano azul:
Assista ao TED Blue Ocean: A comprehensive approach to value chain innovation, de Renée Mauborgne
Visite a seção Teaching Material do site oficial do BOS: há uma série de materiais de estudo que podem ser buscados por cases ou tópicos
Leia o texto 10 common traps that threaten your success, uma adaptação da edição estendida de Blue Ocean Strategy, pulicado em maio de 2015 pela Business Insider
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