EXPLICANDO DINHEIRO CARTAO DE CREDITO

Desvendando o Universo Financeiro: Explorando o Episódio sobre Cartões de Crédito em "Explicando Dinheiro" Introdução O segundo episódio da série documental "Explicando Dinheiro" da Netflix oferece uma fascinante jornada pela história e dinâmicas do cartão de crédito. Neste guia, vamos mergulhar nos principais pontos abordados no episódio, destacando palavras-chave relevantes e explorando a riqueza de informações oferecidas. 1. História e Modelo de Negócio do Cartão de Crédito O episódio apresenta uma narrativa envolvente sobre a história do cartão de crédito, desde seu surgimento nos EUA. Explora-se não apenas a evolução do modelo de negócio, mas também os elementos que tornam a indústria de cartões de crédito tão lucrativa. Palavras-chave: História do cartão de crédito, Modelo de negócio, Indústria global. 2. Decisões Financeiras e os "5Cs do Crédito" Destaca-se a época das decisões julgamentais, conhecidas como os "5Cs do Crédito". Este conceito envolve Caráter, Capacidade, Capital, Colateral e Condições, influenciando a avaliação de risco nas transações financeiras. Palavras-chave: 5Cs do Crédito, Decisões financeiras, Avaliação de risco. 3. A Era dos 'Credit Scores' O episódio explora a massificação das decisões com o surgimento dos 'credit scores'. Essa pontuação tornou-se essencial na determinação da confiabilidade financeira dos consumidores. Palavras-chave: Credit scores, Confiabilidade financeira, Avaliação de crédito. 4. Linhas de Receitas e Números Impactantes O episódio oferece estatísticas impactantes, como o tamanho da indústria global de cartão de crédito (US$ 2,4 trilhões) e o valor pago em juros pelos americanos em 2019 (US$ 121 bilhões). Esses números destacam a magnitude e influência da indústria. Palavras-chave: Indústria global de cartão de crédito, Juros em 2019, Estatísticas financeiras. 5. Segmentação do Perfil de Uso: TRANSACTOR e REVOLVER Um conceito-chave é a segmentação dos clientes em dois perfis: TRANSACTOR e REVOLVER. Os Transactors usam o cartão como meio de pagamento, enquanto os Revolvers o utilizam como financiamento, pagando juros. Essa distinção é fundamental para entender a dinâmica do setor. Palavras-chave: Segmentação de clientes, Transactor, Revolver, Dinâmica do setor. 6. Ciência do Risco de Crédito O episódio explora a ciência do risco de crédito, destacando o equilíbrio delicado entre risco e recompensa. A habilidade de atingir esse equilíbrio é crucial para a rentabilidade da indústria de cartões de crédito. Palavras-chave: Risco de crédito, Equilíbrio risco-recompensa, Rentabilidade. 7. Utilização na Tomada de Decisões Financeiras São compartilhados exemplos práticos de como essas segmentações são usadas em decisões financeiras, desde a manutenção de crédito até estratégias de cobrança preventiva. Palavras-chave: Tomada de decisões financeiras, Manutenção de crédito, Cobrança preventiva. Conclusão Ao explorar o episódio sobre cartões de crédito em "Explicando Dinheiro", somos guiados por uma análise abrangente da indústria, desde sua história até as estratégias contemporâneas. Este guia oferece palavras-chave essenciais e insights valiosos para quem busca compreender profundamente o universo financeiro revelado pela série. Prepare-se para uma jornada educacional envolvente e informativa. *************************************************************************** poderia traduzir essa legenda retornando apenas os textos em português? 1 00:00:06,631 --> 00:00:11,052 [narrator] In 1958, Fresno, California was growing fast. 2 00:00:11,594 --> 00:00:13,680 It had a pretty downtown, 3 00:00:13,763 --> 00:00:15,223 a brand-new mall, 4 00:00:15,306 --> 00:00:17,350 and sprawling suburbs. 5 00:00:17,434 --> 00:00:21,479 It was, in short, a pretty ordinary American city, 6 00:00:22,397 --> 00:00:23,982 and the perfect site 7 00:00:24,065 --> 00:00:26,943 for one of the boldest experiments in capitalism. 8 00:00:28,153 --> 00:00:29,446 In September of that year, 9 00:00:29,529 --> 00:00:33,825 60,000 residents received a little rectangle of plastic in the mail, 10 00:00:33,908 --> 00:00:39,581 embossed with their names and addresses, a mysterious number, a "good thru" date, 11 00:00:40,248 --> 00:00:42,584 and the name BankAmericard. 12 00:00:42,667 --> 00:00:47,130 {\an8}Imagine opening your mail one day, and you've never had a credit card before. 13 00:00:47,213 --> 00:00:52,552 [narrator] And you're told that this piece of plastic is loaded with $500, 14 00:00:52,635 --> 00:00:55,180 over $4,500 in today's money. 15 00:00:55,263 --> 00:00:57,265 You could spend it however you liked, 16 00:00:57,348 --> 00:01:01,728 and so credit cards liberated consumers to spend freely in a way 17 00:01:01,811 --> 00:01:03,063 that they never had before. 18 00:01:03,646 --> 00:01:06,024 [narrator] They were sold as the perfect package, 19 00:01:06,107 --> 00:01:09,027 luxury and convenience, all rolled into one. 20 00:01:09,527 --> 00:01:12,989 Pretty soon, millions of people had a BankAmericard, 21 00:01:13,073 --> 00:01:15,366 and they loved them. 22 00:01:15,450 --> 00:01:19,412 They used their cards to buy all the trappings of middle-class life. 23 00:01:19,954 --> 00:01:23,792 But many of them didn't pay Bank of America back. 24 00:01:23,875 --> 00:01:28,129 In the first few years, the bank lost around $15 million, 25 00:01:28,755 --> 00:01:31,257 and it was determined not to let that happen again. 26 00:01:32,092 --> 00:01:34,844 Today, the industry is worth trillions, 27 00:01:34,928 --> 00:01:37,138 and there are thousands of different credit cards 28 00:01:37,222 --> 00:01:38,807 in wallets all over the world. 29 00:01:38,890 --> 00:01:42,435 -You take Master Charge, don't you? -Master Charge? Of course. 30 00:01:42,519 --> 00:01:44,646 [narrator] For decades, credit cards have been marketed 31 00:01:44,729 --> 00:01:46,773 {\an8}as a ticket to a more exciting life. 32 00:01:46,856 --> 00:01:48,608 [announcer] {\an8}It's everywhere you want to be, 33 00:01:48,691 --> 00:01:50,568 {\an8}including front row center! 34 00:01:51,653 --> 00:01:52,904 [narrator] But for many people, 35 00:01:52,987 --> 00:01:56,658 the dream they promised has become more of a nightmare. 36 00:01:56,741 --> 00:01:59,953 Around four in ten Americans have credit card debt, 37 00:02:00,036 --> 00:02:02,956 and one in ten expect that debt to outlive them. 38 00:02:03,498 --> 00:02:07,168 So, have credit cards really liberated us, 39 00:02:07,252 --> 00:02:09,546 and how can you avoid getting screwed? 40 00:02:10,839 --> 00:02:14,425 [man] Where can the self-respecting family of today turn for aid? 41 00:02:15,385 --> 00:02:17,303 [news anchor] Shopkeepers and customers alike 42 00:02:17,387 --> 00:02:19,222 are concerned about spiraling credit. 43 00:02:19,305 --> 00:02:21,057 [man 2] It feels like every month, 44 00:02:21,141 --> 00:02:23,893 you take one step forward but two steps back. 45 00:02:24,811 --> 00:02:26,229 [man 3] It's difficult to calculate 46 00:02:26,312 --> 00:02:28,481 the interest you're charged on a monthly basis, 47 00:02:28,565 --> 00:02:31,359 and of course there's an annual interest rate, a monthly rate, 48 00:02:31,442 --> 00:02:33,153 and even a daily rate. 49 00:02:33,236 --> 00:02:35,113 [woman] What are we going to do, John? 50 00:02:35,697 --> 00:02:39,409 We must have money to meet those overdue grocery and doctor bills. ChatGPT Claro, aqui está a tradução da legenda para o português: 1 00:00:06,631 --> 00:00:11,052 [narrador] Em 1958, Fresno, Califórnia, estava crescendo rapidamente. 2 00:00:11,594 --> 00:00:13,680 Ela tinha um centro bonito, 3 00:00:13,763 --> 00:00:15,223 um shopping novinho, 4 00:00:15,306 --> 00:00:17,350 e subúrbios expansivos. 5 00:00:17,434 --> 00:00:21,479 Era, em resumo, uma cidade americana bastante comum, 6 00:00:22,397 --> 00:00:23,982 e o local perfeito 7 00:00:24,065 --> 00:00:26,943 para um dos mais audaciosos experimentos no capitalismo. 8 00:00:28,153 --> 00:00:29,446 Em setembro daquele ano, 9 00:00:29,529 --> 00:00:33,825 60.000 residentes receberam um pequeno retângulo de plástico pelo correio, 10 00:00:33,908 --> 00:00:39,581 com seus nomes e endereços gravados, um número misterioso, uma data de "válido até", 11 00:00:40,248 --> 00:00:42,584 e o nome BankAmericard. 12 00:00:42,667 --> 00:00:47,130 {\an8}Imagine abrir seu correio um dia, e você nunca teve um cartão de crédito antes. 13 00:00:47,213 --> 00:00:52,552 [narrador] E você é informado de que este pedaço de plástico está carregado com $500, 14 00:00:52,635 --> 00:00:55,180 mais de $4.500 nos dias de hoje. 15 00:00:55,263 --> 00:00:57,265 Você poderia gastá-lo como quisesse, 16 00:00:57,348 --> 00:01:01,728 e assim os cartões de crédito libertaram os consumidores para gastar livremente de uma maneira 17 00:01:01,811 --> 00:01:03,063 que nunca fizeram antes. 18 00:01:03,646 --> 00:01:06,024 [narrador] Eles foram vendidos como o pacote perfeito, 19 00:01:06,107 --> 00:01:09,027 luxo e conveniência, tudo reunido em um. 20 00:01:09,527 --> 00:01:12,989 Logo, milhões de pessoas tinham um BankAmericard, 21 00:01:13,073 --> 00:01:15,366 e eles adoravam. 22 00:01:15,450 --> 00:01:19,412 Usavam seus cartões para comprar todas as tralhas da vida de classe média. 23 00:01:19,954 --> 00:01:23,792 Mas muitos deles não pagaram o Bank of America de volta. 24 00:01:23,875 --> 00:01:28,129 Nos primeiros anos, o banco perdeu cerca de $15 milhões, 25 00:01:28,755 --> 00:01:31,257 e estava determinado a não deixar isso acontecer novamente. 26 00:01:32,092 --> 00:01:34,844 Hoje, a indústria vale trilhões, 27 00:01:34,928 --> 00:01:37,138 e existem milhares de diferentes cartões de crédito 28 00:01:37,222 --> 00:01:38,807 em carteiras pelo mundo todo. 29 00:01:38,890 --> 00:01:42,435 -Você aceita Master Charge, não é? -Master Charge? Claro. 30 00:01:42,519 --> 00:01:44,646 [narrador] Por décadas, os cartões de crédito têm sido comercializados 31 00:01:44,729 --> 00:01:46,773 {\an8}como um bilhete para uma vida mais emocionante. 32 00:01:46,856 --> 00:01:48,608 [locutor] {\an8}Está em todo lugar que você quer estar, 33 00:01:48,691 --> 00:01:50,568 {\an8}incluindo na primeira fila! 34 00:01:51,653 --> 00:01:52,904 [narrador] Mas para muitas pessoas, 35 00:01:52,987 --> 00:01:56,658 o sonho que prometeram se tornou mais um pesadelo. 36 00:01:56,741 --> 00:01:59,953 Aproximadamente quatro em cada dez americanos têm dívidas de cartão de crédito, 37 00:02:00,036 --> 00:02:02,956 e um em cada dez User poderia criar um artigo com alto desempenho em seo sobre esse conteúdo ChatGPT Claro, aqui está um rascunho de um artigo otimizado para SEO sobre o conteúdo da legenda: O Surgimento dos Cartões de Crédito: Uma Revolução que Virou Pesadelo Financeiro Em 1958, a cidade de Fresno, Califórnia, experimentou um rápido crescimento. Com um centro movimentado, um novo shopping e subúrbios expansivos, era uma cidade americana comum. No entanto, foi nesse cenário que um dos mais audaciosos experimentos no capitalismo teve início. Em setembro daquele ano, 60.000 residentes de Fresno receberam pelo correio um pequeno retângulo de plástico - o BankAmericard. Este pedaço de plástico, carregado com $500 (equivalente a mais de $4.500 nos dias de hoje), inaugurou uma nova era de consumo. Os cartões de crédito foram apresentados como o pacote perfeito de luxo e conveniência, liberando os consumidores para gastar livremente. Milhões adotaram o BankAmericard e usaram seus cartões para adquirir os trappings da vida de classe média. Contudo, essa liberdade financeira teve seu preço. Muitos não pagaram suas dívidas ao Bank of America, resultando em perdas substanciais para o banco nos primeiros anos. Determinado a evitar repetir esse cenário, o banco tomou medidas. Hoje, a indústria de cartões de crédito vale trilhões, com milhares de opções disponíveis em todo o mundo. No entanto, o sonho inicial de liberdade financeira tornou-se, para muitos, um pesadelo de dívidas. O Lado Obscuro do Plástico: Dívidas que Perseguem Gerações Apesar da promessa de liberdade, cerca de quatro em cada dez americanos têm dívidas de cartão de crédito. Surpreendentemente, uma em cada dez pessoas espera que essa dívida perdure até após sua morte. A indústria dos cartões de crédito, que uma vez foi elogiada como um bilhete para uma vida mais emocionante, agora enfrenta críticas. Muitos se perguntam se os cartões de crédito realmente nos libertaram ou se se tornaram uma armadilha financeira. O Custo da Liberdade: Evitando as Armadilhas dos Cartões de Crédito Para evitar cair nas armadilhas financeiras dos cartões de crédito, é crucial entender o custo real da liberdade que eles prometem. Aqui estão algumas dicas para navegar pelo mundo dos cartões de crédito de maneira responsável: 1. Conscientização Financeira: Antes de adotar um cartão de crédito, compreenda as taxas de juros, os termos e as condições. Esteja ciente das consequências de não pagar suas contas integralmente a cada mês. 2. Orçamento Inteligente: Estabeleça um orçamento mensal e adira a ele rigorosamente. Evite gastos impulsivos e concentre-se em necessidades em vez de desejos. 3. Pagamento Integral: Sempre que possível, pague o saldo total do seu cartão de crédito a cada mês. Isso evitará a acumulação de juros exorbitantes. 4. Comparação de Cartões: Antes de escolher um cartão de crédito, compare as taxas, benefícios e recompensas oferecidas por diferentes instituições financeiras. Escolha um cartão que atenda às suas necessidades e hábitos de gastos. 5. Monitoramento Regular: Acompanhe regularmente suas transações. Isso ajudará a identificar e corrigir rapidamente qualquer atividade suspeita. Conclusão Os cartões de crédito, uma vez vistos como facilitadores de liberdade financeira, tornaram-se uma faca de dois gumes para muitos consumidores. A chave está em usar essas ferramentas com responsabilidade, compreendendo seus custos e benefícios. Se usados com sabedoria, os cartões de crédito podem proporcionar conveniência sem comprometer a estabilidade financeira. Lembre-se, a verdadeira liberdade financeira vem do entendimento e controle consciente de suas finanças. User poderia traduzir essa legenda retornando apenas os textos em português? [narrator] In 1958, Fresno, California was growing fast. It had a pretty downtown, a brand-new mall, and sprawling suburbs. It was, in short, a pretty ordinary American city, and the perfect site for one of the boldest experiments in capitalism. In September of that year, 60,000 residents received a little rectangle of plastic in the mail, embossed with their names and addresses, a mysterious number, a "good thru" date, and the name BankAmericard. {\an8}Imagine opening your mail one day, and you've never had a credit card before. [narrator] And you're told that this piece of plastic is loaded with $500, over $4,500 in today's money. You could spend it however you liked, and so credit cards liberated consumers to spend freely in a way that they never had before. [narrator] They were sold as the perfect package, luxury and convenience, all rolled into one. Pretty soon, millions of people had a BankAmericard, and they loved them. They used their cards to buy all the trappings of middle-class life. But many of them didn't pay Bank of America back. In the first few years, the bank lost around $15 million, and it was determined not to let that happen again. Today, the industry is worth trillions, and there are thousands of different credit cards in wallets all over the world. -You take Master Charge, don't you? -Master Charge? Of course. [narrator] For decades, credit cards have been marketed {\an8}as a ticket to a more exciting life. [announcer] {\an8}It's everywhere you want to be, {\an8}including front row center! [narrator] But for many people, the dream they promised has become more of a nightmare. Around four in ten Americans have credit card debt, and one in ten expect that debt to outlive them. So, have credit cards really liberated us, and how can you avoid getting screwed? [man] Where can the self-respecting family of today turn for aid? [news anchor] Shopkeepers and customers alike are concerned about spiraling credit. [man 2] It feels like every month, you take one step forward but two steps back. [man 3] It's difficult to calculate the interest you're charged on a monthly basis, and of course there's an annual interest rate, a monthly rate, and even a daily rate. [woman] What are we going to do, John? We must have money to meet those overdue grocery and doctor bills. I don't know, dear, but we'll find some way. [voice echoing] Some way… some way… [narrator] Credit is a simple but radical idea. {\an8}[video game bleeping] {\an8}There's someone with extra money lying around who's willing to lend it, {\an8}and someone else who needs extra money right now {\an8}and would be able to pay it back later. {\an8}Matching them up has always been one of the biggest engines of the economy. [narrator 2] Those who have savings {\an8}often invest or lend them, hoping for a share of profit. [narrator] But that means solving a central dilemma… risk. "Credit" just means "a loan," but it comes from the Latin credere, "to trust." Before credit cards, if you needed to buy something big, you'd probably go to your banker and ask for a loan. And they'd judge you on the three C's: your capacity to pay back the loan… [narrator 3] {\an8}Mr. Morton owns a hardware store in town, and he is well known as a capable businessman. [narrator] …whether you had enough savings to pay it back, or something that could be taken if you didn't… What collateral can you offer for this loan, Mr. Brown? [narrator] …and your character. [narrator 3] Since Mr. Morton is known to the bank as a reliable man, the banker can feel reasonably certain that Mr. Morton will be able to repay the loan when it comes due. [narrator] It wasn't a very scientific way to judge risk, so mostly, the people who got credit were… Quote, "men of responsibility." [narrator] Meaning white and middle-class. But then computers came along. Suddenly there were vast troves of data available to these banks, to try and figure out to whom they should lend. [narrator] Banks stopped judging people {\an8}based on hearsay {\an8}and started using credit scores, complicated statistical models designed to predict how risky it would be to lend you money. {\an8}Some would argue it's not super fair, {\an8}some would argue that it's not a true projection, {\an8}but it's what we've got as a way for banks to, frankly, be able to judge you in a way that they can judge everybody else. [narrator] The most used score in the US ranges from 300 to 850. {\an8}Above 700 means you have good credit. {\an8}You're trustworthy. {\an8}But if your score is below 650, you're considered higher risk. So a good score puts you in the running for some of the best types of credit. It also shows up when you're applying to live somewhere as a renter. A landlord will want to check your credit history to make sure you're good for the money. These numbers are not just numerals. It characterizes who we are as people. [narrator] And the easiest way to get a credit history? Have a credit card. All this data has helped more borrowers get credit, {\an8}and it's helped creditors make a lot more money off of them. {\an8}My name is Elena Botella. {\an8}I worked at Capital One for five years. Credit card companies conduct literally tens of thousands of experiments per year to figure out, "How do I make the most money from each person?" [narrator] Which means that each of us is playing a game with slightly different rules. So there's really two main groups of customers. So you have your transactors, and you have your revolvers. [narrator] A transactor is someone who pays their bill in full every month, and a revolver is someone who doesn't. If you look at American adults, about 40% are revolvers. {\an8}40% are transactors, and the other 20% just don't have a credit card at all. {\an8}Ideally, you want to be a transactor. When it comes to managing your credit, boring is best. Pay your bills on time, and try not to carry a balance. [Elena Botella] Those people often get a great deal on their credit cards, so they're getting rewards, maybe some other perks, a little bit of fraud protection. [narrator] All while boosting their credit score. Those people tend to be happy with their cards. [narrator] But the credit card company isn't your teammate. -[ominous bleeping] -You're playing against them, which is why they're reported to have another name for transactors. If you pay your debts, you're a deadbeat from the banker's point of view. Called deadbeats. {\an8}That's a deadbeat customer. We're not making any money on them. [narrator] Well, that's not entirely true. When you swipe your credit card, there is a processing fee charged to the merchant, and that fee can vary, normally from anywhere around a little bit less than two percent, sometimes up to four percent. [narrator] {\an8}If you're a transactor, {\an8}the credit card company isn't making money off of you, -they're making money off your swipes. {\an8}-[positive bleeping] Just look at the Amex Black Card, a favorite of the rich and famous. ♪ If it ain't money Then wrong number ♪ ♪ Black Card is my business card ♪ {\an8}♪ Pick a bag Black Card on the way, go ♪ ♪ Give you that Black Card No limit ♪ [narrator] In 2014, a Chinese billionaire bought this teacup for $36 million, and put it on his Black Card. With an average merchant fee of three percent, Amex may have pocketed over a million dollars from just that one sale. There is a lot of competition in that space. The banks really fight over those wealthy customers. [narrator] Some have dubbed it "the Rewards War," and arguably the winner is this: the Chase Sapphire Reserve card. When it debuted in 2016, it had a sign-up bonus worth $1,500. It was so popular, Chase ran out of the metal they used to make it. And within a few months… {\an8}JPMorgan Chase's new Sapphire Reserve credit card will reduce the bank's profit. {\an8}Chase is losing $200-$300 million on this card. {\an8}The losses are due to the lavish awards offered to entice users to take the cards. [narrator] {\an8}But Chase didn't care. {\an8}The card was so successful, it cost us $200 million, {\an8}but we expect to have a good return on it. {\an8}-[anchor] More fake news. -Yeah. {\an8}-[laughing] -I wish it was a $400 million loss. [narrator] Because that sign-up bonus {\an8}was a one-time hit, but those customers' swipes year after year will send Chase more money than the bank pays out in perks. But there's one type of card user the industry actually loses money on: the hacker. {\an8}I personally wouldn't identify myself as a credit card hacker. I would definitely say that I take advantage of all the opportunities that are out there. All right, guys, ready for Texas! I stayed at the Bellagio completely for free just because I was using credit cards. I've been able to take flights and stay at hotels that I never thought I would before. The Bahamas, I was in Austin, I was in New York, I was in LA. [narrator] Brian is a credit card super user, someone who uses the company's tricks against them to maximize rewards, skirt fees, and never pay interest. Actively, I would say I have about 13 credit cards at this moment, but under my whole umbrella, I think I have about 20 to 30-plus cards. [narrator] Which he keeps in specialized binders… This one here is my main one, this one's my backup one. This one is a custom gold card. It's actually 24-karat. [narrator] …and organizes in a thorough spreadsheet. So I have 14 cards logged onto my spreadsheet, but about six of them require just a bit more attention. I have 1.5, maybe even two million points. When it comes to my credit cards, I use many different ones, depending on what type of season it is or what category spend I'm trying to get. It definitely does take a good amount of work to stay on top of these things. [scanner beeping] [narrator] All those perks are partly paid for by merchant fees. It's why sometimes you'll see signs like this. American Express fees are notoriously high, and it's why a lot of places are cash-only. They don't want to pay the fees at all. And credit cards don't just cost merchants, they cost consumers, because stores raise their prices to cover those fees. {\an8}If you have one of those fancy cards, you earn that back with perks, {\an8}but if you have a more basic card, {\an8}or pay with a debit card or cash, {\an8}you're just paying more, {\an8}and subsidizing the fancy card users along the way. One study found that cash users are basically giving each card-using household over $1,000 every year. What you see is that it really creates this big transfer of wealth from lower-income families to higher-income families. [narrator] And lower-income families are more likely to be revolvers, the biggest money maker for credit card companies, because of a little thing called interest. [Elena] Say you spent $1,000 on a fridge, so it's, like, a very round number. [narrator] When your credit card bill is due, the fridge will cost you exactly that amount. That $1,000 was essentially a free advance, a loan with no interest. But say you can't afford to pay off that fridge. The very next day, that $1,000 you didn't pay starts accruing interest. How much? Well, that depends on your APR, your annual percentage rate. {\an8}If you have a really good credit score, it could be 12%, {\an8}but they go as high as 23%. The average is around 16%, and that amount is going to compound daily. So every day, your balance is going to get a little bit higher, a little bit higher. Then you'll get your statement. [narrator] This month, you'll owe an additional $13, but you don't just pay interest on the $1,000 principal, you pay interest on the interest. So every month, your debt will grow a little faster. A month later, you'll owe this much. A year later, you'll owe this much. And if you keep carrying that original $1,000 over, eventually… You've paid more in interest than the actual amount you originally borrowed. [narrator] There's a reason the Old Testament and the Koran both ban usury, the old-timey word for high interest. Dante even reserved a special portion of Hell for usurers. They're in the seventh circle, with the murderers. -[distant screaming] -Interest can be a devilish thing. And American card users have been paying a lot more of it. In 2019, 121 billion, right into the pockets of credit card companies. Credit card companies don't want people who pay back all their money every month, and they don't want people to never pay back their money, but between those two extremes is the sweet spot, is the place where banks make a lot of money on those loans. [narrator] And they've got quite {\an8}a few tricks to make sure that happens. {\an8}First, they need you to pick their card. Dropping ready-to-use cards on unsuspecting consumers is now illegal, but companies send out billions of credit card offers every year instead, with enticing deals catered to the kind of customer they think you are. {\an8}Transactors will get offers for those great perk cards. {\an8}But if they think you're more likely to be a revolver, {\an8}they'll send you something like this: a sweet introductory offer, no interest for the first year. Now, what happens from the consumer psychological standpoint of this, is that {\an8}when I see these rewards offered to me, {\an8}I start now thinking about free benefits. [overlapping] Bahamas, I was in Austin… Completely for free. Even two million points. I start thinking about the things I could get, and I stop thinking about the things I have to pay to get those benefits. [narrator] Like the amount of money you have to spend to get those rewards, or the high interest rate that'll kick in later. {\an8}And the credit line they give you? {\an8}That isn't because they think you're good for that money. When consumers see some information in front of them, they assume there's a reason it was put there, and the assumption might be that whoever is making this decision thinks that I'm credit-worthy enough that I can have a limit that's this high. The business model that credit card companies use with the customers with lower credit scores is sometimes called "low and grow." [narrator] Starting you on a low credit line and then slowly increasing it, because studies show, most people will use that room almost perfectly in tandem. On average, if you double the credit line, you double the debt. So sometimes consumers are myopic, and what I mean by that is that they have almost tunnel vision. They're focused on today, on the here and now. [narrator] And it's especially easy to overspend with a credit card. {\an8}So there's research on what's called "the pain of paying." {\an8}What it suggests is that different forms of payment can be more or less psychologically painful to make. [narrator] One study found that areas of the brain associated with pain and fear are more likely to light up when you watch someone pay with cash than when you watch them pay with a credit card. And once you've racked up a month's worth of charges, you get your first bill. It will probably look something like this. In the top right corner will be your due date, balance, and a minimum payment. It's usually 3% of your total debt, or $25, whichever is higher. That's there for a good reason, so you know how much you have to pay so you don't default on your credit card. But it may have the impact of anchoring consumers to pay less than they would have otherwise, because they get too hooked on that one amount they see on the statement itself. [narrator] It's known as anchoring bias, a tendency our brains have to favor the first piece of information we're offered. When a ship wants to dock, it drops an anchor in the water, and that holds the ship down. Of course the ship can move back and forth, but it doesn't stray that far from the anchor. [narrator] Which is roughly the same thing that happens in our brains when we see a minimum payment. [Hal Hershfield] We sort of stay close by to that number. [narrator] If you just paid the minimum on that fridge from before, you would eventually pay it off, but it would take almost five years, and cost you an extra $400. They call it "the treadmill to nowhere." You're on that minimum-balance ride, which only takes off a minuscule amount of your balance every pay period. [narrator] US law now requires bills to have one of these, a little box that tells you how much money you might save by paying more each month. [Hal] Now, note what's interesting about this is that nobody is actually being encouraged right there on that statement to pay the maximum of what they can, and in fact, research that I and others have done has found that people still end up anchoring on whatever that extra information is. They may end up paying more than the minimum, but they still might pay less than they would pay if none of that information was there to begin with. [narrator] And there are lots of other little obstacles credit card companies throw in our way, like long, complicated contracts full of fine print, where they hide all sorts of penalty fees: for paying a bill late, transferring your balance to a different card, or using your card at an ATM. It's no accident so many of us are struggling with debt. And for a lot of people, it's not even about the game being rigged. It's the whole arcade. Working at the credit card industry, I had a really good perspective of how it worked from the inside, but I didn't feel like I understood really why consumers chose to borrow money, and ultimately I was really craving to understand, were credit cards making people's lives better or not? [narrator] In pop culture, -they're associated with luxury… -[woman] Rosa! -…freedom… -He gave me his credit card. -…and frivolous spending. -Becks! Two hundred dollars on Marc Jacobs underwear? Oh, underwear is a basic human right. [narrator] But the reality is often the opposite. I think most of the people I talked to, they didn't feel they'd used their credit card for extravagant things. People were using it for things that were, kind of, like, simple, everyday expenses. [narrator] That may be why credit card debt carries a special stigma. {\an8}One study found that people accurately reported their mortgages, {\an8}but claimed their credit card debt was 40% less than it actually was. Most people pay back their debts most of the time until they have a crisis. And so suddenly you're out of a job or you get sick, and you turn to your credit card to make up that difference. It's no secret that few of us have savings accounts, we couldn't come up with a few hundred dollars in a pinch if we had to. [narrator] It's $400. Thirty percent of Americans can't cover a $400 emergency expense. And so our next best thing is credit. A lot of us use credit cards as savings accounts, as the "break open in an emergency." And that's a very expensive way to pay for your problems. And this is the real difference between the American system and that of any other industrialized country, that when people are in crisis, we ask them to fend for themselves, and to do it on their plastic. [narrator] During the 2009 financial crisis, the US passed a law that banned many of the industry's worst practices. {\an8}We also put a stop to retroactive rate hikes {\an8}that appear on a bill suddenly with no rhyme or reason. [narrator] That act did drastically reduce the amount of certain fees we had to pay: by one estimate, saving Americans $12.6 billion per year. But I think what you've seen every year since that law has passed is, the CARD Act really moved credit card companies from a model that was actually more fee-driven to a model that was more interest-driven. [Farnoosh Torabi] Absolutely, there is a fantastical message around credit cards… That'll be a charge. …that it's going to be this tool to get you to a better place in life, to build your dreams, to get you to a better future. It's not wrong, but…. it does require following some important rules. [narrator] Don't let the card pick you. Find the one that's best for your needs, with the lowest interest rate you can get. Start with the simple things. Know when your credit card statements are due. Know what your credit score is. Focus on those small things, and you'll find yourself actually able to reap a lot more benefits than you ever would have imagined. [narrator] Then, use your card like it's cash. You may have heard that revolving can sometimes boost your credit score. This is one of the biggest myths, I don't know who has started this myth. Let's just set the record straight. It is always best to pay off your balance in full every month, period. I use my cards pretty much like a debit card. I will never carry a balance on it, even if it has a 0% APR promotion. [narrator] But if you find yourself in debt, there are things you can do to help climb your way out. Start by taking it one level at a time. We have a hard time dealing with and thinking about bigger numbers. We have an easier time thinking about smaller chunks of something. If you've got $10,000 worth of debt, and you wanna be out of debt in the next two years, that's $5,000 a year. What is that on a monthly basis? What is that on a weekly and daily basis? [narrator] Then automate your payments. Use and leverage tools that make life easy and make life certain. If we can automate it and say, "Okay, every month, this much comes out of my checking account, then all I have to do is make one decision." [narrator] A credit card is a powerful tool. And in the moments of life when you're down on your luck, it can keep you afloat. -But it's also easy to slip up… -[ominous bleeping] …and that's not a personal failure. It's how the whole game was designed. [theme music plays] ChatGPT [narrador] Em 1958, Fresno, Califórnia, estava crescendo rapidamente. Tinha um centro bonito, um shopping novo e subúrbios expansivos. Era, resumidamente, uma cidade americana comum e o local perfeito para um dos experimentos mais audaciosos no capitalismo. Em setembro daquele ano, 60.000 residentes receberam um pequeno retângulo de plástico pelo correio, com seus nomes e endereços, um número misterioso, uma data de validade e o nome BankAmericard. Imagine abrir seu correio um dia e nunca ter tido um cartão de crédito antes. [narrador] E você é informado de que esse pedaço de plástico está carregado com $500, mais de $4.500 nos dias de hoje. Você poderia gastá-lo como quisesse, e assim os cartões de crédito libertaram os consumidores para gastar livremente de uma maneira que nunca fizeram antes. [narrador] Eles foram vendidos como o pacote perfeito, luxo e conveniência, tudo em um só. Muito em breve, milhões de pessoas tinham um BankAmericard, e eles os adoravam. Usavam seus cartões para comprar todos os sinais de uma vida de classe média. Mas muitos deles não pagaram o Bank of America de volta. Nos primeiros anos, o banco perdeu cerca de $15 milhões e estava determinado a não deixar que isso acontecesse novamente. Hoje, a indústria vale trilhões, com milhares de cartões de crédito diferentes nas carteiras de pessoas ao redor do mundo. Você aceita Master Charge, não é? Master Charge? Claro. [narrador] Por décadas, os cartões de crédito foram comercializados como um bilhete para uma vida mais emocionante. "Está em todos os lugares que você quer estar, incluindo a primeira fila!" Mas para muitas pessoas, o sonho prometido se tornou mais um pesadelo. Cerca de quatro em cada dez americanos têm dívidas de cartão de crédito, e um em cada dez espera que essa dívida sobreviva a eles. Então, os cartões de crédito realmente nos libertaram, e como você pode evitar ser prejudicado? [man] Onde a respeitável família de hoje pode encontrar ajuda? [narrador] Os lojistas e os clientes estão preocupados com o crédito crescente. [man 2] Parece que todo mês, você dá um passo à frente, mas dois passos para trás. [man 3] É difícil calcular os juros cobrados mensalmente, e, claro, há uma taxa de juros anual, uma taxa mensal e até mesmo uma taxa diária. [mulher] O que vamos fazer, John? Precisamos de dinheiro para pagar aquelas contas de supermercado e do médico vencidas. Não sei, querida, mas vamos encontrar de alguma forma. [voz ecoante] De alguma forma... de alguma forma... [narrador] O crédito é uma ideia simples, mas radical. Há alguém com dinheiro extra por aí disposto a emprestar, e há outra pessoa que precisa de dinheiro extra agora e que seria capaz de pagar mais tarde. [narrador 2] Aqueles que têm economias muitas vezes as investem ou emprestam, esperando uma parte do lucro. [narrador] Mas isso significa resolver um dilema central... o risco. "Crédito" significa apenas "um empréstimo", mas vem do latim "credere", "confiar". Antes dos cartões de crédito, se você precisasse comprar algo grande, provavelmente iria ao seu banqueiro e pediria um empréstimo. Eles o julgariam pelos três C's: sua capacidade de pagar o empréstimo... [narrador 3] O Sr. Morton é dono de uma loja de ferragens na cidade e é conhecido como um empresário capaz. [narrador] ...se você tinha economias suficientes para pagar, ou algo que poderia ser tomado se você não pagasse... Que garantia você pode oferecer para este empréstimo, Sr. Brown? [narrador] ...e seu caráter. [narrador 3] Como o Sr. Morton é conhecido pelo banco como uma pessoa confiável, o banqueiro pode ter certeza de que o Sr. Morton será capaz de pagar o empréstimo quando vencer. [narrador] Não era uma maneira muito científica de julgar o risco, então, na maioria das vezes, as pessoas que conseguiam crédito eram... "homens de responsabilidade". [narrador] O que significa branco e de classe média. Mas então, os computadores surgiram. De repente, havia vastos conjuntos de dados disponíveis para esses bancos, para tentar descobrir a quem deveriam emprestar. [narrador] Os bancos pararam de julgar as pessoas com base em boatos e começaram a usar pontuações de crédito, modelos estatísticos complicados projetados para prever o quão arriscado seria emprestar dinheiro para você. [narrador] A pontuação mais usada nos EUA varia de 300 a 850. Acima de 700 significa que você tem bom crédito, é confiável. Mas se sua pontuação estiver abaixo de 650, você é considerado de alto risco. Portanto, uma boa pontuação coloca você na disputa por alguns dos melhores tipos de crédito. Isso também aparece quando você está se candidatando para morar em algum lugar como locatário. Um senhorio vai querer verificar seu histórico de crédito para garantir que você seja bom para o dinheiro. Esses números não são apenas algarismos. Caracterizam quem somos como pessoas. [narrador] E a maneira mais fácil de obter um histórico de crédito? Ter um cartão de crédito. [todo o trecho restante] Se precisar de mais alguma coisa ou ajuste, estou à disposição. 2 / 2 User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: [narrator] In 1958, Fresno, California was growing fast. It had a pretty downtown, a brand-new mall, and sprawling suburbs. It was, in short, a pretty ordinary American city, and the perfect site for one of the boldest experiments in capitalism. In September of that year, 60,000 residents received a little rectangle of plastic in the mail, embossed with their names and addresses, a mysterious number, a "good thru" date, and the name BankAmericard. {\an8}Imagine opening your mail one day, and you've never had a credit card before. [narrator] And you're told that this piece of plastic is loaded with $500, over $4,500 in today's money. You could spend it however you liked, and so credit cards liberated consumers to spend freely in a way that they never had before. [narrator] They were sold as the perfect package, luxury and convenience, all rolled into one. Pretty soon, millions of people had a BankAmericard, and they loved them. They used their cards to buy all the trappings of middle-class life. But many of them didn't pay Bank of America back. In the first few years, the bank lost around $15 million, and it was determined not to let that happen again. Today, the industry is worth trillions, and there are thousands of different credit cards in wallets all over the world. -You take Master Charge, don't you? -Master Charge? Of course. [narrator] For decades, credit cards have been marketed {\an8}as a ticket to a more exciting life. [announcer] {\an8}It's everywhere you want to be, {\an8}including front row center! [narrator] But for many people, the dream they promised has become more of a nightmare. Around four in ten Americans have credit card debt, and one in ten expect that debt to outlive them. So, have credit cards really liberated us, and how can you avoid getting screwed? [man] Where can the self-respecting family of today turn for aid? [news anchor] Shopkeepers and customers alike are concerned about spiraling credit. [man 2] It feels like every month, you take one step forward but two steps back. [man 3] It's difficult to calculate the interest you're charged on a monthly basis, and of course there's an annual interest rate, a monthly rate, and even a daily rate. [woman] What are we going to do, John? We must have money to meet those overdue grocery and doctor bills. I don't know, dear, but we'll find some way. [voice echoing] Some way… some way… [narrator] Credit is a simple but radical idea. {\an8}[video game bleeping] {\an8}There's someone with extra money lying around who's willing to lend it, {\an8}and someone else who needs extra money right now {\an8}and would be able to pay it back later. {\an8}Matching them up has always been one of the biggest engines of the economy. [narrator 2] Those who have savings {\an8}often invest or lend them, hoping for a share of profit. [narrator] But that means solving a central dilemma… risk. "Credit" just means "a loan," but it comes from the Latin credere, "to trust." Before credit cards, if you needed to buy something big, you'd probably go to your banker and ask for a loan. And they'd judge you on the three C's: your capacity to pay back the loan… [narrator 3] {\an8}Mr. Morton owns a hardware store in town, and he is well known as a capable businessman. [narrator] …whether you had enough savings to pay it back, or something that could be taken if you didn't… What collateral can you offer for this loan, Mr. Brown? [narrator] …and your character. [narrator 3] Since Mr. Morton is known to the bank as a reliable man, the banker can feel reasonably certain that Mr. Morton will be able to repay the loan when it comes due. [narrator] It wasn't a very scientific way to judge risk, so mostly, the people who got credit were… Quote, "men of responsibility." [narrator] Meaning white and middle-class. But then computers came along. Suddenly there were vast troves of data available to these banks, to try and figure out to whom they should lend. [narrator] Banks stopped judging people {\an8}based on hearsay {\an8}and started using credit scores, complicated statistical models designed to predict how risky it would be to lend you money. {\an8}Some would argue it's not super fair, {\an8}some would argue that it's not a true projection, {\an8}but it's what we've got as a way for banks to, frankly, be able to judge you in a way that they can judge everybody else. [narrator] The most used score in the US ranges from 300 to 850. {\an8}Above 700 means you have good credit. {\an8}You're trustworthy. {\an8}But if your score is below 650, you're considered higher risk. So a good score puts you in the running for some of the best types of credit. It also shows up when you're applying to live somewhere as a renter. A landlord will want to check your credit history to make sure you're good for the money. These numbers are not just numerals. It characterizes who we are as people. [narrator] And the easiest way to get a credit history? Have a credit card. All this data has helped more borrowers get credit, {\an8}and it's helped creditors make a lot more money off of them. {\an8}My name is Elena Botella. {\an8}I worked at Capital One for five years. Credit card companies conduct literally tens of thousands of experiments per year to figure out, "How do I make the most money from each person?" [narrator] Which means that each of us is playing a game with slightly different rules. So there's really two main groups of customers. So you have your transactors, and you have your revolvers. [narrator] A transactor is someone who pays their bill in full every month, and a revolver is someone who doesn't. If you look at American adults, about 40% are revolvers. {\an8}40% are transactors, and the other 20% just don't have a credit card at all. {\an8}Ideally, you want to be a transactor. When it comes to managing your credit, boring is best. Pay your bills on time, and try not to carry a balance. [Elena Botella] Those people often get a great deal on their credit cards, so they're getting rewards, maybe some other perks, a little bit of fraud protection. [narrator] All while boosting their credit score. Those people tend to be happy with their cards. [narrator] But the credit card company isn't your teammate. -[ominous bleeping] -You're playing against them, which is why they're reported to have another name for transactors. If you pay your debts, you're a deadbeat from the banker's point of view. Called deadbeats. {\an8}That's a deadbeat customer. We're not making any money on them. [narrator] Well, that's not entirely true. When you swipe your credit card, there is a processing fee charged to the merchant, and that fee can vary, normally from anywhere around a little bit less than two percent, sometimes up to four percent. [narrator] {\an8}If you're a transactor, {\an8}the credit card company isn't making money off of you, -they're making money off your swipes. {\an8}-[positive bleeping] Just look at the Amex Black Card, a favorite of the rich and famous. ♪ If it ain't money Then wrong number ♪ ♪ Black Card is my business card ♪ {\an8}♪ Pick a bag Black Card on the way, go ♪ ♪ Give you that Black Card No limit ♪ [narrator] In 2014, a Chinese billionaire bought this teacup for $36 million, and put it on his Black Card. With an average merchant fee of three percent, Amex may have pocketed over a million dollars from just that one sale. There is a lot of competition in that space. The banks really fight over those wealthy customers. [narrator] Some have dubbed it "the Rewards War," and arguably the winner is this: the Chase Sapphire Reserve card. When it debuted in 2016, it had a sign-up bonus worth $1,500. It was so popular, Chase ran out of the metal they used to make it. And within a few months… {\an8}JPMorgan Chase's new Sapphire Reserve credit card will reduce the bank's profit. {\an8}Chase is losing $200-$300 million on this card. {\an8}The losses are due to the lavish awards offered to entice users to take the cards. [narrator] {\an8}But Chase didn't care. {\an8}The card was so successful, it cost us $200 million, {\an8}but we expect to have a good return on it. {\an8}-[anchor] More fake news. -Yeah. {\an8}-[laughing] -I wish it was a $400 million loss. [narrator] Because that sign-up bonus {\an8}was a one-time hit, but those customers' swipes year after year will send Chase more money than the bank pays out in perks. But there's one type of card user the industry actually loses money on: the hacker. {\an8}I personally wouldn't identify myself as a credit card hacker. I would definitely say that I take advantage of all the opportunities that are out there. All right, guys, ready for Texas! I stayed at the Bellagio completely for free just because I was using credit cards. I've been able to take flights and stay at hotels that I never thought I would before. The Bahamas, I was in Austin, I was in New York, I was in LA. [narrator] Brian is a credit card super user, someone who uses the company's tricks against them to maximize rewards, skirt fees, and never pay interest. Actively, I would say I have about 13 credit cards at this moment, but under my whole umbrella, I think I have about 20 to 30-plus cards. [narrator] Which he keeps in specialized binders… This one here is my main one, this one's my backup one. This one is a custom gold card. It's actually 24-karat. [narrator] …and organizes in a thorough spreadsheet. So I have 14 cards logged onto my spreadsheet, but about six of them require just a bit more attention. I have 1.5, maybe even two million points. When it comes to my credit cards, I use many different ones, depending on what type of season it is or what category spend I'm trying to get. It definitely does take a good amount of work to stay on top of these things. [scanner beeping] [narrator] All those perks are partly paid for by merchant fees. It's why sometimes you'll see signs like this. American Express fees are notoriously high, and it's why a lot of places are cash-only. They don't want to pay the fees at all. And credit cards don't just cost merchants, they cost consumers, because stores raise their prices to cover those fees. {\an8}If you have one of those fancy cards, you earn that back with perks, {\an8}but if you have a more basic card, {\an8}or pay with a debit card or cash, {\an8}you're just paying more, {\an8}and subsidizing the fancy card users along the way. One study found that cash users are basically giving each card-using household over $1,000 every year. What you see is that it really creates this big transfer of wealth from lower-income families to higher-income families. [narrator] And lower-income families are more likely to be revolvers, the biggest money maker for credit card companies, because of a little thing called interest. [Elena] Say you spent $1,000 on a fridge, so it's, like, a very round number. [narrator] When your credit card bill is due, the fridge will cost you exactly that amount. That $1,000 was essentially a free advance, a loan with no interest. But say you can't afford to pay off that fridge. The very next day, that $1,000 you didn't pay starts accruing interest. How much? Well, that depends on your APR, your annual percentage rate. {\an8}If you have a really good credit score, it could be 12%, {\an8}but they go as high as 23%. The average is around 16%, and that amount is going to compound daily. So every day, your balance is going to get a little bit higher, a little bit higher. Then you'll get your statement. [narrator] This month, you'll owe an additional $13, but you don't just pay interest on the $1,000 principal, you pay interest on the interest. So every month, your debt will grow a little faster. A month later, you'll owe this much. A year later, you'll owe this much. And if you keep carrying that original $1,000 over, eventually… You've paid more in interest than the actual amount you originally borrowed. [narrator] There's a reason the Old Testament and the Koran both ban usury, the old-timey word for high interest. Dante even reserved a special portion of Hell for usurers. They're in the seventh circle, with the murderers. -[distant screaming] -Interest can be a devilish thing. And American card users have been paying a lot more of it. In 2019, 121 billion, right into the pockets of credit card companies. Credit card companies don't want people who pay back all their money every month, and they don't want people to never pay back their money, but between those two extremes is the sweet spot, is the place where banks make a lot of money on those loans. [narrator] And they've got quite {\an8}a few tricks to make sure that happens. {\an8}First, they need you to pick their card. Dropping ready-to-use cards on unsuspecting consumers is now illegal, but companies send out billions of credit card offers every year instead, with enticing deals catered to the kind of customer they think you are. {\an8}Transactors will get offers for those great perk cards. {\an8}But if they think you're more likely to be a revolver, {\an8}they'll send you something like this: a sweet introductory offer, no interest for the first year. Now, what happens from the consumer psychological standpoint of this, is that {\an8}when I see these rewards offered to me, {\an8}I start now thinking about free benefits. [overlapping] Bahamas, I was in Austin… Completely for free. Even two million points. I start thinking about the things I could get, and I stop thinking about the things I have to pay to get those benefits. [narrator] Like the amount of money you have to spend to get those rewards, or the high interest rate that'll kick in later. {\an8}And the credit line they give you? {\an8}That isn't because they think you're good for that money. When consumers see some information in front of them, they assume there's a reason it was put there, and the assumption might be that whoever is making this decision thinks that I'm credit-worthy enough that I can have a limit that's this high. The business model that credit card companies use with the customers with lower credit scores is sometimes called "low and grow." [narrator] Starting you on a low credit line and then slowly increasing it, because studies show, most people will use that room almost perfectly in tandem. On average, if you double the credit line, you double the debt. So sometimes consumers are myopic, and what I mean by that is that they have almost tunnel vision. They're focused on today, on the here and now. [narrator] And it's especially easy to overspend with a credit card. {\an8}So there's research on what's called "the pain of paying." {\an8}What it suggests is that different forms of payment can be more or less psychologically painful to make. [narrator] One study found that areas of the brain associated with pain and fear are more likely to light up when you watch someone pay with cash than when you watch them pay with a credit card. And once you've racked up a month's worth of charges, you get your first bill. It will probably look something like this. In the top right corner will be your due date, balance, and a minimum payment. It's usually 3% of your total debt, or $25, whichever is higher. That's there for a good reason, so you know how much you have to pay so you don't default on your credit card. But it may have the impact of anchoring consumers to pay less than they would have otherwise, because they get too hooked on that one amount they see on the statement itself. [narrator] It's known as anchoring bias, a tendency our brains have to favor the first piece of information we're offered. When a ship wants to dock, it drops an anchor in the water, and that holds the ship down. Of course the ship can move back and forth, but it doesn't stray that far from the anchor. [narrator] Which is roughly the same thing that happens in our brains when we see a minimum payment. [Hal Hershfield] We sort of stay close by to that number. [narrator] If you just paid the minimum on that fridge from before, you would eventually pay it off, but it would take almost five years, and cost you an extra $400. They call it "the treadmill to nowhere." You're on that minimum-balance ride, which only takes off a minuscule amount of your balance every pay period. [narrator] US law now requires bills to have one of these, a little box that tells you how much money you might save by paying more each month. [Hal] Now, note what's interesting about this is that nobody is actually being encouraged right there on that statement to pay the maximum of what they can, and in fact, research that I and others have done has found that people still end up anchoring on whatever that extra information is. They may end up paying more than the minimum, but they still might pay less than they would pay if none of that information was there to begin with. [narrator] And there are lots of other little obstacles credit card companies throw in our way, like long, complicated contracts full of fine print, where they hide all sorts of penalty fees: for paying a bill late, transferring your balance to a different card, or using your card at an ATM. It's no accident so many of us are struggling with debt. And for a lot of people, it's not even about the game being rigged. It's the whole arcade. Working at the credit card industry, I had a really good perspective of how it worked from the inside, but I didn't feel like I understood really why consumers chose to borrow money, and ultimately I was really craving to understand, were credit cards making people's lives better or not? [narrator] In pop culture, -they're associated with luxury… -[woman] Rosa! -…freedom… -He gave me his credit card. -…and frivolous spending. -Becks! Two hundred dollars on Marc Jacobs underwear? Oh, underwear is a basic human right. [narrator] But the reality is often the opposite. I think most of the people I talked to, they didn't feel they'd used their credit card for extravagant things. People were using it for things that were, kind of, like, simple, everyday expenses. [narrator] That may be why credit card debt carries a special stigma. {\an8}One study found that people accurately reported their mortgages, {\an8}but claimed their credit card debt was 40% less than it actually was. Most people pay back their debts most of the time until they have a crisis. And so suddenly you're out of a job or you get sick, and you turn to your credit card to make up that difference. It's no secret that few of us have savings accounts, we couldn't come up with a few hundred dollars in a pinch if we had to. [narrator] It's $400. Thirty percent of Americans can't cover a $400 emergency expense. And so our next best thing is credit. A lot of us use credit cards as savings accounts, as the "break open in an emergency." And that's a very expensive way to pay for your problems. And this is the real difference between the American system and that of any other industrialized country, that when people are in crisis, we ask them to fend for themselves, and to do it on their plastic. [narrator] During the 2009 financial crisis, the US passed a law that banned many of the industry's worst practices. {\an8}We also put a stop to retroactive rate hikes {\an8}that appear on a bill suddenly with no rhyme or reason. [narrator] That act did drastically reduce the amount of certain fees we had to pay: by one estimate, saving Americans $12.6 billion per year. But I think what you've seen every year since that law has passed is, the CARD Act really moved credit card companies from a model that was actually more fee-driven to a model that was more interest-driven. [Farnoosh Torabi] Absolutely, there is a fantastical message around credit cards… That'll be a charge. …that it's going to be this tool to get you to a better place in life, to build your dreams, to get you to a better future. It's not wrong, but…. it does require following some important rules. [narrator] Don't let the card pick you. Find the one that's best for your needs, with the lowest interest rate you can get. Start with the simple things. Know when your credit card statements are due. Know what your credit score is. Focus on those small things, and you'll find yourself actually able to reap a lot more benefits than you ever would have imagined. [narrator] Then, use your card like it's cash. You may have heard that revolving can sometimes boost your credit score. This is one of the biggest myths, I don't know who has started this myth. Let's just set the record straight. It is always best to pay off your balance in full every month, period. I use my cards pretty much like a debit card. I will never carry a balance on it, even if it has a 0% APR promotion. [narrator] But if you find yourself in debt, there are things you can do to help climb your way out. Start by taking it one level at a time. We have a hard time dealing with and thinking about bigger numbers. We have an easier time thinking about smaller chunks of something. If you've got $10,000 worth of debt, and you wanna be out of debt in the next two years, that's $5,000 a year. What is that on a monthly basis? What is that on a weekly and daily basis? [narrator] Then automate your payments. Use and leverage tools that make life easy and make life certain. If we can automate it and say, "Okay, every month, this much comes out of my checking account, then all I have to do is make one decision." [narrator] A credit card is a powerful tool. And in the moments of life when you're down on your luck, it can keep you afloat. -But it's also easy to slip up… -[ominous bleeping] …and that's not a personal failure. It's how the whole game was designed. [theme music plays] ChatGPT Título: Desvendando o Jogo das Cartas de Crédito: Liberdade ou Pesadelo Financeiro? Introdução: Em 1958, Fresno, Califórnia, testemunhou o nascimento de uma revolução financeira com a introdução do BankAmericard, precursor das modernas cartas de crédito. Desde então, o cenário evoluiu, transformando-se em uma indústria trilionária que influencia as vidas financeiras de milhões. Este artigo busca explorar a trajetória das cartas de crédito nos Estados Unidos, questionando se esses instrumentos libertaram ou aprisionaram os consumidores ao longo do tempo. O Início da Revolução: O BankAmericard chegou pelos correios, carregando consigo a promessa de liberdade financeira para os residentes de Fresno. Os consumidores foram agraciados com um crédito inicial de $500, equivalentes a mais de $4.500 nos dias de hoje. A facilidade de gastos que as cartas de crédito proporcionaram transformou a maneira como as pessoas encaravam as despesas do dia a dia, pavimentando o caminho para uma indústria que agora vale trilhões. Do Sonho à Realidade: A publicidade transformou as cartas de crédito em símbolos de luxo e conveniência, promovendo uma vida emocionante e repleta de benefícios. Milhões aderiram, adquirindo cartões como o BankAmericard, mas nem todos cumpriram com as obrigações financeiras. Nos primeiros anos, o Bank of America enfrentou perdas significativas, moldando uma indústria que aprendeu a gerenciar riscos. A Era dos Cartões de Crédito: Hoje, existem milhares de cartões de crédito no mundo, cada um oferecendo uma gama diversificada de benefícios e armadilhas financeiras. Os consumidores são classificados como "transatores" ou "revolvers", com estratégias distintas para cada grupo. Os transatores, que pagam o saldo integral mensalmente, são apelidados de "deadbeats" pelos bancos, enquanto os revolvers, que mantêm saldos e pagam juros, são os verdadeiros alvos da indústria. O Jogo de Recompensas e Perigos: A indústria de cartões de crédito engaja-se em uma "guerra de recompensas" para atrair os clientes mais ricos. Cartões como o Chase Sapphire Reserve oferecem bônus significativos, mesmo que à custa de prejuízos iniciais para o emissor. Os usuários avançados, conhecidos como "hackers de cartão de crédito", exploram as brechas do sistema para maximizar recompensas e evitar juros. A Face Obscura do Crédito: Apesar das promessas de liberdade financeira, muitos americanos enfrentam um pesadelo de dívidas de cartão de crédito. O sistema, projetado para atrair consumidores e mantê-los endividados, levanta questões éticas sobre como a indústria impacta as vidas das pessoas. A falta de educação financeira, combinada com práticas predatórias, resulta em uma transferência de riqueza dos menos favorecidos para os mais ricos. Desmistificando o Mito: É crucial que os consumidores compreendam as complexidades das cartas de crédito. Contrariando o mito de que manter um saldo é benéfico para a pontuação de crédito, especialistas recomendam o pagamento integral mensal. Automação de pagamentos e consciência financeira são ferramentas essenciais para evitar as armadilhas da dívida. Conclusão: As cartas de crédito, uma inovação que deveria libertar, muitas vezes resultam em aprisionamento financeiro. Compreender o jogo por trás das recompensas e dos perigos é vital para os consumidores. A indústria evoluiu desde o BankAmericard, e cabe aos consumidores dominar as estratégias para garantir que as cartas de crédito sirvam como ferramentas de liberdade financeira, não correntes de dívida perpétua. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: Explicando... Dinheiro | Site oficial da ... Netflix https://www.netflix.com › title 19 de abr. de 2021 — Mas agora vamos falar sobre as armadilhas do dinheiro, como os cartões de crédito, os cassinos, os golpes e o crédito estudantil. Explicando... Dinheiro - Série 2021 AdoroCinema https://www.adorocinema.com › series › serie-29066 A frase "O dinheiro num piscar de olhos" diz tudo: o risco de ser enganado pelo cartão de crédito, a crise do empréstimo estudantil, a dificuldade de ... Avaliação: 3,2 · ‎7 votos As pessoas também perguntam Como funciona dinheiro Netflix? Como funciona o dinheiro documentário? Porque as dietas não funcionam Netflix? 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Brasil Porto Alegre, RS - Com base na sua atividade anterior - Atualizar local Mais opções em Configurações rápidas ( ) ChatGPT Artigo: Explorando as Armadilhas Financeiras - Uma Análise Abrangente da Série "Explicando Dinheiro" da Netflix A série documental "Explicando Dinheiro," lançada pela Netflix em maio de 2021, oferece uma visão detalhada sobre diversas questões financeiras, desde cartões de crédito até golpes e empréstimos estudantis. Este artigo abordará os principais pontos abordados na série, destacando sua relevância educacional e analisando como ela se tornou uma referência no entendimento das complexidades financeiras. Além disso, exploraremos a relação entre o conteúdo da série e os desafios enfrentados pelo público brasileiro. 1. Introdução A série "Explicando Dinheiro" visa desmistificar conceitos financeiros complexos, oferecendo uma compreensão mais clara sobre como as pessoas lidam com o dinheiro. Ao longo de cinco episódios, a série mergulha em tópicos como cartões de crédito, cassinos, golpes, empréstimos estudantis e aposentadoria. 2. Conteúdo dos Episódios 2.1 Cartões de Crédito: Desvendando Mitos e Realidades O episódio dedicado aos cartões de crédito destaca a relevância desse meio de pagamento na sociedade moderna. A série explora como os cartões de crédito podem ser tanto uma ferramenta valiosa quanto uma armadilha, especialmente quando não compreendidos e utilizados de forma responsável. 2.2 Golpes Financeiros e Criptomoedas: Uma Perspectiva Atualizada A série aborda os perigos dos golpes financeiros, incluindo aqueles relacionados a criptomoedas. Com a ascensão desses ativos digitais, a conscientização sobre os riscos e as fraudes associadas a eles se torna fundamental para a segurança financeira. 2.3 Empréstimos Estudantis: Desafios e Alternativas O tópico dos empréstimos estudantis destaca um problema global, discutindo as armadilhas financeiras que os estudantes podem enfrentar ao buscar financiamento para a educação. A série explora alternativas e estratégias para evitar o endividamento excessivo. 2.4 Cassinos e Apostas: Riscos e Consequências O episódio sobre cassinos e apostas joga luz sobre os perigos do jogo irresponsável e como ele pode afetar negativamente as finanças pessoais. A conscientização sobre os riscos associados ao jogo é crucial para promover um comportamento financeiro saudável. 2.5 Aposentadoria: Planejando o Futuro Financeiro O último episódio aborda a aposentadoria, destacando a importância do planejamento financeiro a longo prazo. Questões como investimentos, previdência privada e estratégias para garantir uma aposentadoria tranquila são discutidas de maneira acessível. 3. Recepção do Público e Relevância A série recebeu uma recepção positiva, com muitos espectadores elogiando a abordagem acessível e informativa dos temas financeiros. A relevância da série transcende fronteiras, atingindo o público brasileiro interessado em entender melhor as complexidades do sistema financeiro. 4. Impacto na Educação Financeira "Explicando Dinheiro" emerge como uma ferramenta valiosa na promoção da educação financeira. A série oferece insights práticos que podem capacitar os espectadores a tomar decisões mais informadas sobre suas finanças pessoais. 5. Conclusão A série "Explicando Dinheiro" da Netflix se destaca como uma fonte valiosa de conhecimento financeiro. Ao explorar temas como cartões de crédito, golpes, empréstimos estudantis, cassinos e aposentadoria, a série contribui significativamente para a educação financeira do público. É crucial que os espectadores utilizem esse conhecimento para tomar decisões mais conscientes e seguras em relação ao dinheiro. Nota: Este artigo é uma análise geral com base nas informações fornecidas. Recomenda-se que os leitores assistam à série para obter uma compreensão completa dos tópicos abordados. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: Explicando... Dinheiro 2021 | Classificação etária:A12 | 1 temporada | Documentários Nós o gastamos, emprestamos e poupamos. Mas agora vamos falar sobre as armadilhas do dinheiro, como os cartões de crédito, os cassinos, os golpes e o crédito estudantil. Assista o quanto quiser. Aprenda sobre o dinheiro com as vozes de Tiffany Haddish, Bobby Cannavale, Edie Falco, Jane Lynch e Marcia Gay Harden. VídeosExplicando... Dinheiro EpisódiosExplicando... Dinheiro Minissérie Ano de lançamento: 2021 Nós o gastamos, emprestamos e poupamos. Mas agora vamos falar sobre as armadilhas do dinheiro, como os cartões de crédito, os cassinos, os golpes e o crédito estudantil. Assista a Enriqueça rápido. Episódio 1 da temporada 1. Enriqueça rápido 23 min Por que as pessoas caem em golpes financeiros? Mergulhe na história dos vigaristas e saiba como a tecnologia facilita a difusão desses esquemas. Assista a Cartões de crédito. Episódio 2 da temporada 1. Cartões de crédito 23 min A praticidade do cartão de crédito tem um preço. Conheça os métodos que os bancos usam para maximizar os lucros e desmistifique esse tipo de dívida. Assista a Financiamento estudantil. Episódio 3 da temporada 1. Financiamento estudantil 23 min A educação superior ajuda a sociedade, mas pagar por ela pode levar à ruína. Veja o que causou a crise do crédito estudantil nos EUA e se existe um jeito de resolvê-la. Assista a Apostas. Episódio 4 da temporada 1. Apostas 22 min A sorte está ao seu lado? Saiba como o cérebro trabalha contra nós quando estamos fazendo uma fezinha e como a indústria das apostas se aproveita disso. Assista a Aposentadoria. Episódio 5 da temporada 1. Aposentadoria 23 min Nos EUA, ter uma vida confortável de classe média na velhice exige uma poupança de mais de US$ 1 milhão. Como o sonho de uma aposentadoria tranquila virou um pesadelo? Mais detalhes Assista offline Baixe e assista onde estiver. Gêneros Séries documentais,Documentários socioculturais,Séries dos EUA Esta série é... Investigativos Títulos semelhantes A Arte de Economizar Como Ficar Rico Explicando - A Mente GameStop Contra Wall Street Não Confie em Ninguém: A Caça ao Rei da Criptomoeda Explicando O Dilema das Redes Minimalismo Já Headspace - Guia para Relaxar Bernie Madoff: O Golpista de Wall Street O Código Bill Gates História: Direto ao Assunto Em breve Avatar: O Último Mestre do Ar Água, Terra, Fogo e Ar. Há muito tempo, essas quatro nações viviam em completa harmonia, mas tudo mudou. Uma série live action baseada na história de Aang. Beleza Verdadeira Uma adolescente insegura aprende os truques da maquiagem e começa a fazer um enorme sucesso na escola. Mas não vai ser fácil manter as aparências. Yu Yu Hakusho Depois de perder a vida em um ato de bondade, o delinquente juvenil Yusuke Urameshi é chamado para ser detetive espiritual e investigar casos de Yokais perigosos. A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets Um grupo de galinhas destemidas se une para enfrentar uma nova ameaça: uma fazenda muito suspeita, com cheiro de fritura no ar. Tempo Uma família passa as férias em uma praia isolada, mas descobre que o local acelera o processo de envelhecimento, reduzindo o tempo de vida de todos a um dia. Round 6: O Desafio 456 pessoas competem para valer neste reality inspirado na série "Round 6". Afinal, vale tudo pelo impressionante prêmio de 4,45 milhões de dólares. O Problema dos 3 Corpos Uma decisão tomada na China na década de 1960 repercute no espaço e no tempo, levando um grupo de cientistas do presente a enfrentar uma grande ameaça à humanidade. Code 8: Renegados – Parte II Em um mundo no qual pessoas com superpoderes são vigiadas por robôs, um ex-condenado se une a um traficante para proteger uma adolescente de um policial corrupto. Conheça os bastidores das séries e filmes da Netflix, confira o que está vindo por aí e assista a vídeos extras em Tudum.com. ChatGPT Título: Explorando as Armadilhas do Dinheiro: Uma Análise Detalhada da Série "Explicando... Dinheiro" da Netflix Introdução A série documental "Explicando... Dinheiro," lançada pela Netflix em 2021, mergulha fundo nas complexidades do dinheiro, abordando desde o uso cotidiano até as armadilhas associadas, como cartões de crédito, cassinos, golpes e crédito estudantil. Neste artigo, exploraremos os principais pontos de cada episódio, destacando as lições financeiras oferecidas pela série. Enriqueça Rápido: Episódio 1 O primeiro episódio, "Enriqueça Rápido," expõe as razões pelas quais as pessoas caem em esquemas de enriquecimento rápido. Através de uma análise profunda da história de vigaristas, a série revela como a tecnologia moderna facilita a disseminação desses golpes. Essa narrativa serve como um alerta para a importância de compreender os riscos financeiros associados a promessas de riqueza rápida. Cartões de Crédito: Episódio 2 O segundo episódio, "Cartões de Crédito," destaca a praticidade dos cartões, mas adverte que essa conveniência tem um preço. A série explora os métodos usados pelos bancos para maximizar os lucros e desmistifica o endividamento por meio do cartão de crédito. Essa análise oferece insights valiosos sobre como evitar armadilhas financeiras ao utilizar esse meio de pagamento. Financiamento Estudantil: Episódio 3 O terceiro episódio, "Financiamento Estudantil," aborda a relação entre educação superior e endividamento. Enquanto reconhece a importância da educação, a série examina as causas da crise do crédito estudantil nos EUA. Esse episódio provoca reflexões sobre como equilibrar o investimento em educação sem comprometer o futuro financeiro. Apostas: Episódio 4 "Apostas," o quarto episódio, explora a sorte e os perigos associados às apostas. A série revela como o cérebro humano pode trabalhar contra nós durante jogos de azar e como a indústria de apostas se aproveita desse comportamento. Esse episódio oferece uma perspectiva crítica sobre os aspectos psicológicos e financeiros das apostas. Aposentadoria: Episódio 5 O quinto episódio, "Aposentadoria," mergulha no desafio de alcançar uma vida confortável na velhice nos EUA. Ao apontar a necessidade de poupanças significativas, a série destaca como o sonho de uma aposentadoria tranquila pode se transformar em um pesadelo financeiro. Esse episódio motiva uma reflexão sobre estratégias de planejamento de aposentadoria. Conclusão "Explicando... Dinheiro" oferece uma visão aprofundada das complexidades financeiras, proporcionando não apenas entretenimento, mas também uma educação valiosa sobre como navegar pelo mundo do dinheiro. Ao entender as armadilhas do dinheiro, como destacadas nos episódios da série, os espectadores podem tomar decisões financeiras mais informadas e evitar os perigos associados ao manuseio inadequado de suas finanças. Assista à série, absorva as lições e fortaleça sua literacia financeira para um futuro mais seguro e sustentável. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: meubolsoemdia.com.br As séries mais imperdíveis sobre dinheiro para você maratonar em 2023 - Meu Bolso em Dia Febraban 6–8 minutos 19 de dezembro de 2022 • 4 min. leitura O dinheiro é um assunto que dá o que falar e, muitas vezes, suscita dúvidas, dilemas e conflitos. Entender o seu papel em nossa vida, na família e na sociedade é uma maneira de aprender a lidar melhor com esse recurso e fazer escolhas que potencializem nossa prosperidade financeira. E isso pode ser uma tarefa empolgante e divertida, que pode render até boas maratonas! Conheça 10 seriados que falam sobre dinheiro, em suas diferentes dimensões, e aprenda mais sobre o tema de forma leve e divertida! 1. Explicando… Dinheiro! - Netflix A série documental do Netflix propõe analisar a relação das pessoas com o dinheiro, com foco em suas principais armadilhas, como as promessas de enriquecimento rápido, os desafios no uso do cartão de crédito, apostas, dificuldades da aposentadoria e crise do financiamento estudantil. Com uma temporada e cinco episódios, ela traz entrevistas e reflexões sobre como gastamos, emprestamos e poupamos dinheiro. Duração de cada episódio: 30 minutos. Saiba mais. 2. Desserviço ao Consumidor - Netflix Muitas vezes, o barato sai caro. É o que esta série documental investigativa aborda, olhando para o mercado de consumo e a propaganda enganosa, que pode trazer diversas consequências e prejuízos ao consumidor. Nos quatro episódios, temos uma visão sobre a indústria de cosméticos, cigarros eletrônicos, móveis sustentáveis e embalagens recicláveis. Duração de cada episódio: aproximadamente 1h. Saiba mais. 3. Girl Boss - Netflix Uma série original Netflix, Girlboss é baseada na história da empresária da moda Sophia Amoruso (Britt Robertson) que, após falir, apostou no mercado online para se reerguer. Apesar das polêmicas sobre o retrato da personalidade da protagonista, na 1ª temporada, a série traz boas reflexões sobre dinheiro, dívidas e empreendedorismo no mundo virtual. Duração de cada episódio: 30 minutos. Saiba mais. dicas de seriados sobre dinheiro 4. Silicon Valley – HBO A comédia produzida pela HBO se passa no Vale do Silício, na Califórnia, Estados Unidos. Ali, um grupo de programadores de computação tenta construir uma carreira de sucesso. Logo no início da 1ª temporada, um dos programadores, Richard, cria um novo algoritmo para sua página na internet e fica em uma encruzilhada entre as ofertas milionárias de seu chefe e as de um famoso investidor. A série retrata o dia-a-dia de startups e investidores em busca de dinheiro e do sucesso. Duração de cada episódio: 30 minutos. Ótimo para maratonar. Saiba mais. 5. Billions – Netflix O universo de Billions é o mercado financeiro. Entre inacreditáveis estratégias de negociação de ações, acompanhamos o embate entre Bobby Axelrod, interpretado por Damian Lewis, e Charles Rhode (Paul Giamatti). Nascido em uma família pobre, Bobby entra no mercado de capitais e acaba se tornando um dos mais influentes gestores de fundos de investimentos. Charles, por sua vez, é procurador da República e inicia uma batalha contra os “lobos” de Wall Street, distrito financeiro de Nova Iorque, nos Estados Unidos, e elege Bobby como seu principal adversário. Durante as cinco temporadas disponíveis no Neftlix, ocorrem diversas reviravoltas, mostrando os dilemas vividos pelos personagens que protagonizam os dois lados da história. Duração de cada episódio: cerca de 1 hora. Saiba mais. 6. Succession – HBO Uma família milionária, dona de um conglomerado de entretenimento criado pelo patriarca Logan Roy praticamente do zero, tenta fazer a transição das empresas para os filhos. Esse é o enredo de Succession (Sucessão, em inglês). A série mostra a agressividade nas relações pautadas pelo dinheiro e pela luta pelo poder e já conta com três temporadas, lançadas pela HBO. Duração de cada episódio: aproximadamente 1 hora. Saiba mais. 7. Na rota do dinheiro sujo – Netflix Produzida por Oscar Alex Gibney, vencedor do Oscar, a minissérie foi lançada pela Netflix e conta com duas temporadas. Em formato de documentário, conta histórias de corrupção corporativa nos Estados Unidos. Revela fatos, amplamente conhecidos, de empresas que fraudaram testes de poluentes para vender veículos “ecológicos”, foram denunciadas por lavagem de dinheiro, fraudes em empréstimos consignados e, até mesmo, por promoverem candidatos à eleição majoritária naquele país. Duração de cada episódio: aproximadamente 1 hora. Saiba mais. 8. O monstro gigante que é a economia global – Amazon A série apresentada pelo Prime Vídeo, serviço de streaming (distribuição digital) da gigante do comércio eletrônico Amazon, aborda o funcionamento da economia global, trazendo um divertido panorama das falhas e sucessos do sistema capitalista mundial. São oito episódios em estilo de documentário. O ator que apresenta a série, Kal Penn, viajou por 13 países para entrevistar pessoas com diferentes perfis. No original em inglês, o título é “The giant beast that is the global economy”. Legendas disponíveis em português. Duração de cada episódio: cerca de 1 hora. Saiba mais. 9. Shark Tank Brasil – Sony Em sua 7ª temporada, a versão brasileira da série Shark Tank – Negociando com Tubarões, é produzida e exibida pelo canal Sony. Cada episódio mostra um “pitch”, como é chamado um encontro em que empreendedores apresentam seus negócios a investidores na expectativa de obter recursos para expandir suas empresas. Os “tubarões”, no caso, são os empresários José Carlos Semenzato, Cristiana Arcangeli, João Appolinário, Camila Farani e Caito Maia. Saiba mais. 10. Dilema – Netflix Uma mulher rica e de moral duvidosa faz uma proposta indecorosa a dois recém-casados que têm pouco dinheiro. A trama explora as possíveis consequências da decisão do casal e é protagonizada por Renée Zellweger, que ganhou fama no filme “O diário de Bridget Jones”. Lançada em setembro de 2019, possui dez episódios que têm um fechamento final, ou seja, o desenrolar da história não é empurrado para uma próxima temporada. Duração de cada episódio: em média, 50 minutos. Saiba mais. ChatGPT Título: As Melhores Séries Sobre Dinheiro para Maratonar em 2023: Um Guia Completo do Meu Bolso em Dia Introdução O dinheiro, tema que sempre gera debates, dúvidas e dilemas, desafia muitos de nós em aspectos fundamentais da vida. Compreender o papel do dinheiro em nossa existência é crucial para tomar decisões financeiramente saudáveis. Neste guia, apresentamos uma lista imperdível de 10 séries sobre dinheiro, em suas diversas dimensões, que oferecem uma abordagem leve e divertida para aprender mais sobre o tema. 1. Explicando... Dinheiro! - Netflix A série documental da Netflix, "Explicando... Dinheiro!", analisa a relação das pessoas com o dinheiro, explorando armadilhas como promessas de enriquecimento rápido, desafios com cartões de crédito, apostas, aposentadoria e crise do financiamento estudantil. Com uma temporada e episódios de 30 minutos, a série proporciona insights valiosos sobre como gastamos, emprestamos e poupamos dinheiro. 2. Desserviço ao Consumidor - Netflix Esta série investigativa examina o mercado de consumo e a propaganda enganosa, revelando as consequências e prejuízos que podem surgir de escolhas aparentemente econômicas. Com quatro episódios, cada um com cerca de 1 hora de duração, "Desserviço ao Consumidor" oferece uma visão crítica sobre a indústria de cosméticos, cigarros eletrônicos, móveis sustentáveis e embalagens recicláveis. 3. Girl Boss - Netflix Baseada na história real da empresária Sophia Amoruso, "Girl Boss" explora o mundo do empreendedorismo online após uma falência. Apesar das polêmicas sobre a retratação da protagonista, a série, com episódios de 30 minutos, oferece reflexões sobre dinheiro, dívidas e empreendedorismo no ambiente virtual. 4. Silicon Valley - HBO A comédia da HBO se passa no Vale do Silício, onde programadores tentam construir carreiras de sucesso. "Silicon Valley" aborda as ofertas milionárias, dilemas e estratégias no universo das startups e investidores, com episódios de 30 minutos, ideal para maratonar. 5. Billions - Netflix Explorando o mercado financeiro, "Billions" retrata a rivalidade entre Bobby Axelrod e Charles Rhode, oferecendo visões únicas dos dilemas vividos por figuras nos dois lados da história. Com cinco temporadas, cada episódio tem cerca de 1 hora de duração. 6. Succession - HBO "Succession" segue a trajetória de uma família milionária tentando fazer a transição das empresas para os filhos. Com três temporadas e episódios de aproximadamente 1 hora, a série destaca as relações pautadas pelo dinheiro e pela luta pelo poder. 7. Na Rota do Dinheiro Sujo - Netflix Uma minissérie documental em duas temporadas, "Na Rota do Dinheiro Sujo" revela histórias de corrupção corporativa nos Estados Unidos, abordando temas como fraudes e lavagem de dinheiro. Cada episódio tem aproximadamente 1 hora de duração. 8. O Monstro Gigante que é a Economia Global - Amazon Apresentada pelo Prime Vídeo, a série explora o funcionamento da economia global de maneira divertida, analisando falhas e sucessos do sistema capitalista mundial. Com oito episódios em formato de documentário, cada um tem cerca de 1 hora de duração. 9. Shark Tank Brasil - Sony Na 7ª temporada, "Shark Tank Brasil" exibe empreendedores apresentando seus negócios a investidores em busca de recursos para expandir. Com "tubarões" como investidores, cada episódio proporciona uma visão única das negociações. 10. Dilema - Netflix "Dilema" explora as consequências de uma proposta indecorosa feita a um casal com pouco dinheiro. Com episódios de 50 minutos em média, a série, protagonizada por Renée Zellweger, oferece uma trama envolvente com um desfecho final. Conclusão Maratonar essas séries não apenas oferecerá entretenimento de qualidade, mas também proporcionará insights valiosos sobre diferentes aspectos do dinheiro, desde investimentos até dilemas éticos. Ao assistir, absorva as lições oferecidas por essas produções, fortalecendo assim sua compreensão sobre dinheiro e finanças. Esteja pronto para uma jornada informativa e envolvente através das narrativas destas imperdíveis séries sobre dinheiro em 2023. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: banco24horas.com.br Como é produzido o dinheiro? Entenda a fundo o processo! 7–10 minutos Por Equipe do Banco24Horas 02/12/2020 format_align_left 5 minutos de leitura Já teve curiosidade de saber como é produzido o dinheiro? Você não está sozinho nessa. É por isso mesmo que a gente vai explicar a fundo todo o processo de confecção das notas que usamos. Falaremos sobre o papel utilizado, quem faz a impressão, as normas a serem obedecidas, como acontece a coloração e outras informações bem legais. Continue com o Banco24Horas pra ficar por dentro do assunto! Impressão na Casa da Moeda No Brasil, o dinheiro é produzido na Casa da Moeda, empresa pública localizada no Rio de Janeiro. Na primeira camada da impressão, uma tinta invisível é aplicada — que só pode ser percebida ao colocar uma luz azul contra a nota. Nessa etapa, é feita a filigrana. Pelo nome, parece ser algo complicado, não é? Mas podemos percebê-la com facilidade ao olharmos uma cédula. Essa é uma figura que o governo escolhe, também conhecida como marca d’água. A efígie da República foi a imagem escolhida para o real. Logo depois, é realizada uma segunda impressão pra colocar os demais itens de identificação. Feito isso, as notas passam dois dias em processo de secagem. O passo seguinte é a calcografia, que é a impressão em relevo de algumas informações. Por fim, há outra impressão pra aplicar o número que muda de cor. Mas esse processo acontece apenas nas cédulas de R$10,00, R$20,00 e R$200,00. Uso de papel especial Agora, vamos ver onde tudo começa? A produção se inicia pela matéria-prima. Sabia que o papel usado pra fazer o dinheiro é tão resistente que até mesmo a água do mar, bastante salgada, não consegue estragá-lo com facilidade? No geral, as cédulas levam 12 dias pra ficar prontas. Você já reparou como o dinheiro tem uma “vida longa”? Por que é assim? Bem, o papel usado na sua produção tem algumas camadas sobrepostas. As camadas externas são confeccionadas de pasta de madeira. A segunda camada, conhecida como lâmina do meio, é 100% algodão, o mesmo material utilizado na fabricação de muitas roupas. A fibra mais curta do algodão é chamada de linter. Ela é o principal material da segunda camada do papel. É nela que são aplicadas as medidas de segurança das cédulas — pra dificultar o máximo possível a falsificação. Aplicação das normas da ABNT Todo ano, o Banco Central e a Casa da Moeda decidem a quantidade de cédulas e de moedas a ser produzida. Enquanto a Casa da Moeda fabrica, o Banco Central emite, distribui e controla a circulação do dinheiro. A fabricação do papel-moeda é um trabalho minucioso e segue, à risca, todas as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A fiscalização acontece desde o momento em que o papel chega à Casa da Moeda até a última etapa da produção. A Casa da Moeda usa uma balança eletrônica pra pesar cada folha, e as fibras que ficam na parte interna do papel são conferidas por meio de um microscópio. Nessa etapa, são analisadas a aspereza, a alvura e a opacidade do papel. Existe ainda um teste que avalia o quanto é difícil remover as fibras das superfícies das notas. Na verdade, todo o passo a passo que acontece durante a produção das cédulas deve estar de acordo com as regras da ABNT. Conferência dos poros do papel Você imaginava que o dinheiro tem poros? A porosidade ajuda a absorver as tintas e a colocar os itens de segurança. O tamanho dos poros é medido por uma máquina feita especialmente pra isso. Aqui, os tamanhos também devem obedecer às normas da ABNT. Teste de dupla dobra O teste de dobradura é bem intenso. Ele acontece milhares de vezes no mesmo ponto da nota, com uma máquina de dupla dobra. Essa máquina dobra e desdobra em repetições contínuas por algum tempo, pra ter certeza da resistência durante o uso pela população. Quando você faz um saque no caixa eletrônico, o seu hábito provavelmente é dobrar o dinheiro pra guardar, não é? O mesmo acontece com outras pessoas. Por isso, a realização do teste. Segurança Você já deve ter visto cédulas de diversos valores e observado que elas têm cores, figuras e outros sinais próprios que fazem parte da segurança delas. Mas calma que vamos explicar melhor como isso funciona! Cada nota, conforme o seu valor, tem itens de segurança diferentes. Por exemplo, nas cédulas de R$10,00, R$20,00 e R$200,00, os sinais que indicam o valor são impressos com um efeito metálico, que pode ser percebido quando a nota é virada em várias posições. Já as cédulas de R$10,00, R$20,00, R$50,00 e R$100,00 e R$200,00 contêm um fio de segurança no interior do papel, inserido no momento da impressão. É importante entender bem os sistemas de segurança no que se refere à primeira e à segunda família. Na primeira família, para ter certeza se a cédula é verdadeira, coloque ela deitada em uma superfície com o canto esquerdo voltado para você. Em seguida, observe se aparecem as letras BC, que pareciam estar ocultas. Nas notas de R$2,00 e R$20,00, elas devem ficar deitadas de frente para você. Assim, será possível identificar essas letras. Já na segunda família, ao colocar a nota na altura dos olhos, contra a luz, você verá uma marca-d'água com o valor e o animal da cédula aparecerem na área mais clara. Além disso, abaixo dos dizeres "REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL", é possível notar que o desenho retangular da frente é completado por aquele do verso, formando o valor da nota. A segurança das notas é pensada desde as impressoras. Existe apenas uma empresa que fabrica máquinas de imprimir papel-moeda: a marca alemã Koenig & Bauer. A Casa da Moeda do Brasil aprimorou as partes técnicas do equipamento alemão, melhorou o seu desempenho e o patenteou. Também criou fórmulas pra criar papel e tinta mais seguros. Com todas essas medidas, a confiabilidade aumentou, assim como a rapidez na impressão do papel-moeda. Coloração A coloração das cédulas é distribuída em 17 camadas. As 10 primeiras são passadas em quase toda a nota e colorem o fundo dela. Já a função das 6 tintas seguintes é compor a calcografia, que mostramos no início do post. O processo de coloração é feito numa matriz de metal — normalmente de cobre, mas pode ser de zinco, alumínio, aço, latão amarelo ou ferro. A última cor da impressão é uma mistura de óxido de ferro, elemento que apresenta magnetismo. Antes de iniciar o serviço das impressões coloridas, as tintas passam por 18 testes laboratoriais pra análise de suas resistências nas cédulas. Já que estamos no assunto dinheiro em espécie, você sabia que ele é essencial pra melhorar o PIB do país? Esse é um dos motivos pelos quais o papel-moeda deve estar sempre em circulação. Assim, quanto mais a gente faz uso dele, mais contribuímos pro desenvolvimento da economia. Além disso, caso você queira sacar dinheiro em espécie, o Banco24Horas é um local bastante seguro para essa finalidade. Interessante saber como é produzido o dinheiro, não é? Então, convidamos você a assinar a nossa newsletter. Assim, podemos deixar você informado sobre tudo o que publicarmos em nosso blog! ChatGPT Título: Desvendando o Processo de Produção do Dinheiro: Uma Explanação Detalhada pelo Banco24Horas Introdução Você já se perguntou como é produzido o dinheiro que utilizamos diariamente? Se sim, você não está sozinho. Neste artigo, a equipe do Banco24Horas vai conduzi-lo por uma jornada fascinante, explicando minuciosamente todo o processo de confecção das notas que circulam em nosso cotidiano. Desde a escolha do papel até os detalhes de segurança, vamos explorar os bastidores da produção do dinheiro. 1. Impressão na Casa da Moeda No Brasil, o dinheiro é produzido na Casa da Moeda, uma empresa pública localizada no Rio de Janeiro. O processo inicia com a aplicação de uma tinta invisível na primeira camada de impressão, revelada apenas sob luz azul. A filigrana, uma figura escolhida pelo governo, é então impressa, seguida por uma segunda impressão para adicionar itens de identificação. Após dois dias de secagem, a calcografia, impressão em relevo, é realizada, e cédulas de R$10,00, R$20,00 e R$200,00 passam por uma impressão adicional para um número que muda de cor. 2. Uso de Papel Especial O papel-moeda possui camadas externas feitas de pasta de madeira, com a segunda camada sendo 100% algodão. A fibra mais curta do algodão, chamada linter, é utilizada para aplicar as medidas de segurança, tornando o papel resistente à falsificação. Todo o processo leva 12 dias, garantindo a durabilidade das cédulas. 3. Aplicação das Normas da ABNT Anualmente, o Banco Central e a Casa da Moeda determinam a quantidade de cédulas e moedas a serem produzidas, seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A fabricação do papel-moeda é meticulosa, desde a chegada do papel à Casa da Moeda até a última etapa, com análises detalhadas de aspereza, alvura e opacidade. 4. Conferência dos Poros do Papel Os poros do papel-moeda são medidos por uma máquina especializada para garantir a absorção adequada de tintas e itens de segurança. Os tamanhos dos poros seguem as normas da ABNT. 5. Teste de Dupla Dobra Um teste rigoroso de dobradura é realizado para avaliar a resistência das cédulas durante o uso cotidiano, simulando dobraduras repetitivas que ocorrem quando as pessoas guardam o dinheiro. 6. Segurança Cada nota possui diferentes elementos de segurança. Nas cédulas de R$10,00, R$20,00 e R$200,00, os sinais de valor são impressos com efeito metálico. Fios de segurança são inseridos nas cédulas de R$10,00, R$20,00, R$50,00, R$100,00 e R$200,00 durante a impressão. Elementos adicionais, como marca-d'água e desenhos específicos, garantem a autenticidade. 7. Coloração O processo de coloração envolve 17 camadas, com as 10 primeiras colorindo o fundo das notas. Matrizes de metal, especialmente de cobre, são usadas para aplicar cores, com a última camada contendo óxido de ferro para efeito magnético. Antes da impressão, as tintas passam por 18 testes laboratoriais. Conclusão A produção do dinheiro é uma combinação complexa de tecnologia, segurança e precisão. Cada etapa, desde a escolha do papel até a coloração final, é executada com extrema atenção aos detalhes e em conformidade com as normas rigorosas. Ao compreender o processo, ganhamos uma apreciação mais profunda por um componente essencial de nossa economia. Se desejar mais informações e ficar atualizado sobre temas relacionados, assine a newsletter do Banco24Horas e continue a explorar o fascinante mundo do dinheiro em espécie. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: financeone.com.br Explicando dinheiro: entenda o que a série da Netflix tem a ensinar Rafael Massadar 4–6 minutos Explicando dinheiro é uma série documental para quem procura por filmes na Netflix em busca de diversão e conhecimento, mas com o objetivo de aprimorar suas finanças pessoais. Ela possui cinco episódios de 22 minutos cada. Tudo com uma linguagem didática e viciante, a produção explora a relação das pessoas com o dinheiro e seus muitos campos minados. Principalmente a ansiedade, imprudência, evasão ou até obsessão que ele pode causar. Cada episódio possui um tema e, entre eles, estão assuntos importantes para os empreendedores. Tais quais: seu cartão de crédito pode estar prejudicando você; os financiamentos estudantis se tornaram uma crise; por que a maioria de nós não conseguirá economizar o suficiente para a aposentadoria; como fazemos apostas ruins e caímos em golpes ainda piores. O documentário integra a série documental da Netflix chamada “Explicando”. Fazem parte da série os documentários “Explicando”, “Explicando a Mente”, “Explicando o Coronavírus” e outros. Explicando dinheiro: capítulo por capítulo No 1º episódio, a série “Explicando dinheiro” mostra como as pessoas acreditam em fórmulas mágicas de enriquecerem sem fazer qualquer esforço e, claro, se dão mal. O segundo é sobre o maior vilão, o cartão de crédito, e as armadilhas que estão inclusas nessa aparente praticidade. O seguinte, terceiro, é sobre o financiamento estudantil que fica impagável para a maioria dos estudantes pois é cheio de ciladas. Já o 4º analisa a ilusão do enriquecimento fácil das apostas. Por fim, o quinto e último discorre sobre a aposentadoria, que nos EUA é confortável apenas para a classe média e alta. O que a série quer mostrar? Explicando dinheiro deseja externar que a maioria das pessoas tem uma relação complicada com dinheiro. Algumas ficam ansiosas e outras obsessivas. A partir desse cenário, a série analisa as fraquezas que todos nós temos quando se trata de dinheiro, as formas como elas são exploradas e as melhores estratégias para lidar com tudo isso. Contudo, um dos grandes pontos negativos da série é usar somente a perspectiva norte-americana para abordar os problemas financeiros, assim, o público global não tem ciência da atual crise mundial do capitalismo. Apesar disso, os conteúdos de alguns episódios são relevantes para o público do continente americano no geral. Entretanto, apesar disso, o trabalho da Vox é muito bem feito e explica o cenário financeiro dos Estados Unidos através de entrevistas, infográficos e muito conteúdo histórico. Assim, o espectador consegue entender com facilidade o conteúdo documental. Por isso, o espectador recebe a mensagem investigativa da série com sucesso. Outra dica Vale a pena assistir também o filme “Um Novo Capitalismo”. Com uma temática diferente da série Explicando dinheiro, o filme conta a história de cinco empreendedores sociais do Brasil, da Índia e do México. Todos criadores de empresas com impacto social, eles acreditam que é possível ter negócios lucrativos e ao mesmo tempo acabar com a pobreza no mundo. Seus negócios são sólidos e de diferen­tes escalas nas áreas de saúde, educação, microcrédito e moradia, impactando positi­vamente a vida das pessoas. Entre as histórias inspiradoras do longa-metragem está a da Terra Nova. Ela é uma empresa social que trabalha com a mediação de conflitos humanos para a Regularização Fundiária Sustentável de áreas urbanas particulares ocupadas irregularmente. Outro case contado no vídeo é da Geekie que desenvolve tecnologias (aplicativos e plataformas) de ensino para facilitar a aprendizagem, adaptando o conteúdo para o aprendizado personalizado. Gostou das dicas? Confira ainda 11 filmes sobre finanças para assistir o quanto antes ChatGPT Desvendando "Explicando Dinheiro": Um Guia Detalhado para Aprimorar Suas Finanças Introdução Explorar o fascinante mundo das finanças pessoais pode ser tanto educativo quanto envolvente, e a série documental "Explicando Dinheiro" da Netflix é um excelente ponto de partida. Neste artigo, vamos mergulhar nas principais lições e tópicos abordados na série, proporcionando uma visão detalhada para aqueles que buscam conhecimento e entretenimento enquanto aprimoram suas habilidades financeiras. 1. A Série "Explicando Dinheiro" "Explicando Dinheiro" é uma série documental disponível na Netflix, ideal para quem procura combinar diversão e aprendizado. Com cinco episódios de aproximadamente 22 minutos cada, a produção aborda, de maneira didática e cativante, a complexa relação das pessoas com o dinheiro e os desafios que esse recurso pode apresentar. A série mergulha em temas cruciais para empreendedores, como o impacto negativo do cartão de crédito, as armadilhas do financiamento estudantil, os desafios da aposentadoria e as ilusões das apostas. 2. Capítulo por Capítulo 2.1. Episódio 1: "Fórmulas Mágicas" No primeiro episódio, a série explora a ilusão de enriquecimento fácil por meio de fórmulas mágicas, destacando as consequências negativas para aqueles que buscam prosperidade sem esforço real. 2.2. Episódio 2: "O Vilão Cartão de Crédito" O segundo episódio concentra-se no cartão de crédito, revelando as armadilhas inerentes a essa praticidade aparente e como ele pode prejudicar financeiramente os usuários. 2.3. Episódio 3: "Crise do Financiamento Estudantil" O terceiro episódio aborda a crise no financiamento estudantil, revelando as ciladas que muitos estudantes enfrentam ao buscar uma educação superior. 2.4. Episódio 4: "A Ilusão das Apostas" Explorando o mundo das apostas, o quarto episódio destaca como a ilusão do enriquecimento fácil pode levar a escolhas financeiras prejudiciais. 2.5. Episódio 5: "Desafios da Aposentadoria" O quinto e último episódio mergulha nos desafios da aposentadoria, revelando que, nos EUA, uma aposentadoria confortável é um privilégio da classe média e alta. 3. Objetivo da Série A série visa mostrar que a relação das pessoas com o dinheiro é complexa, muitas vezes causando ansiedade ou obsessão. Examina as fraquezas comuns relacionadas ao dinheiro, como são exploradas e fornece estratégias para lidar com esses desafios financeiros. 4. Perspectiva Limitada Embora a série forneça insights valiosos, seu principal ponto negativo é a abordagem centrada nos Estados Unidos para discutir problemas financeiros. Isso limita a compreensão global da crise financeira mundial. 5. Outras Recomendações Além de "Explicando Dinheiro", o artigo sugere o filme "Um Novo Capitalismo", que explora histórias inspiradoras de empreendedores sociais. O filme destaca negócios lucrativos que também buscam acabar com a pobreza global, oferecendo uma perspectiva inspiradora sobre o potencial positivo dos negócios. Conclusão "Explicando Dinheiro" é uma jornada informativa e envolvente para entender melhor as complexidades financeiras. Ao assistir à série, você ganha insights valiosos para aprimorar suas habilidades financeiras e uma compreensão mais profunda sobre como as pessoas lidam com o dinheiro. Aproveite também as recomendações adicionais para expandir seu conhecimento sobre finanças e empreendedorismo. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: ceres.org.br As séries mais imperdíveis sobre dinheiro para você maratonar em 2023 - Ceres Previdência 6–8 minutos O dinheiro é um assunto que dá o que falar e, muitas vezes, suscita dúvidas, dilemas e conflitos. Entender o seu papel em nossa vida, na família e na sociedade é uma maneira de aprender a lidar melhor com esse recurso e fazer escolhas que potencializem nossa prosperidade financeira. E isso pode ser uma tarefa empolgante e divertida, que pode render até boas maratonas! Conheça 10 seriados que falam sobre dinheiro, em suas diferentes dimensões, e aprenda mais sobre o tema de forma leve e divertida! 1. Explicando… Dinheiro! – Netflix A série documental do Netflix propõe analisar a relação das pessoas com o dinheiro, com foco em suas principais armadilhas, como as promessas de enriquecimento rápido, os desafios no uso do cartão de crédito, apostas, dificuldades da aposentadoria e crise do financiamento estudantil. Com uma temporada e cinco episódios, ela traz entrevistas e reflexões sobre como gastamos, emprestamos e poupamos dinheiro. Duração de cada episódio: 30 minutos. Saiba mais. 2. Desserviço ao Consumidor – Netflix Muitas vezes, o barato sai caro. É o que esta série documental investigativa aborda, olhando para o mercado de consumo e a propaganda enganosa, que pode trazer diversas consequências e prejuízos ao consumidor. Nos quatro episódios, temos uma visão sobre a indústria de cosméticos, cigarros eletrônicos, móveis sustentáveis e embalagens recicláveis. Duração de cada episódio: aproximadamente 1h. Saiba mais. 3. Girl Boss – Netflix Uma série original Netflix, Girlboss é baseada na história da empresária da moda Sophia Amoruso (Britt Robertson) que, após falir, apostou no mercado online para se reerguer. Apesar das polêmicas sobre o retrato da personalidade da protagonista, na 1ª temporada, a série traz boas reflexões sobre dinheiro, dívidas e empreendedorismo no mundo virtual. Duração de cada episódio: 30 minutos. 4. Silicon Valley – HBO A comédia produzida pela HBO se passa no Vale do Silício, na Califórnia, Estados Unidos. Ali, um grupo de programadores de computação tenta construir uma carreira de sucesso. Logo no início da 1ª temporada, um dos programadores, Richard, cria um novo algoritmo para sua página na internet e fica em uma encruzilhada entre as ofertas milionárias de seu chefe e as de um famoso investidor. A série retrata o dia-a-dia de startups e investidores em busca de dinheiro e do sucesso. Duração de cada episódio: 30 minutos. Ótimo para maratonar. Saiba mais. 5. Billions – Netflix O universo de Billions é o mercado financeiro. Entre inacreditáveis estratégias de negociação de ações, acompanhamos o embate entre Bobby Axelrod, interpretado por Damian Lewis, e Charles Rhode (Paul Giamatti). Nascido em uma família pobre, Bobby entra no mercado de capitais e acaba se tornando um dos mais influentes gestores de fundos de investimentos. Charles, por sua vez, é procurador da República e inicia uma batalha contra os “lobos” de Wall Street, distrito financeiro de Nova Iorque, nos Estados Unidos, e elege Bobby como seu principal adversário. Durante as cinco temporadas disponíveis no Neftlix, ocorrem diversas reviravoltas, mostrando os dilemas vividos pelos personagens que protagonizam os dois lados da história. Duração de cada episódio: cerca de 1 hora. Saiba mais. 6. Succession – HBO Uma família milionária, dona de um conglomerado de entretenimento criado pelo patriarca Logan Roy praticamente do zero, tenta fazer a transição das empresas para os filhos. Esse é o enredo de Succession (Sucessão, em inglês). A série mostra a agressividade nas relações pautadas pelo dinheiro e pela luta pelo poder e já conta com três temporadas, lançadas pela HBO. Duração de cada episódio: aproximadamente 1 hora. Saiba mais. 7. Na rota do dinheiro sujo – Netflix Produzida por Oscar Alex Gibney, vencedor do Oscar, a minissérie foi lançada pela Netflix e conta com duas temporadas. Em formato de documentário, conta histórias de corrupção corporativa nos Estados Unidos. Revela fatos, amplamente conhecidos, de empresas que fraudaram testes de poluentes para vender veículos “ecológicos”, foram denunciadas por lavagem de dinheiro, fraudes em empréstimos consignados e, até mesmo, por promoverem candidatos à eleição majoritária naquele país. Duração de cada episódio: aproximadamente 1 hora. Saiba mais. 8. O monstro gigante que é a economia global – Amazon A série apresentada pelo Prime Vídeo, serviço de streaming (distribuição digital) da gigante do comércio eletrônico Amazon, aborda o funcionamento da economia global, trazendo um divertido panorama das falhas e sucessos do sistema capitalista mundial. São oito episódios em estilo de documentário. O ator que apresenta a série, Kal Penn, viajou por 13 países para entrevistar pessoas com diferentes perfis. No original em inglês, o título é “The giant beast that is the global economy”. Legendas disponíveis em português. Duração de cada episódio: cerca de 1 hora. Saiba mais. 9. Shark Tank Brasil – Sony Em sua 7ª temporada, a versão brasileira da série Shark Tank – Negociando com Tubarões, é produzida e exibida pelo canal Sony. Cada episódio mostra um “pitch”, como é chamado um encontro em que empreendedores apresentam seus negócios a investidores na expectativa de obter recursos para expandir suas empresas. Os “tubarões”, no caso, são os empresários José Carlos Semenzato, Cristiana Arcangeli, João Appolinário, Camila Farani e Caito Maia. Saiba mais. 10. Dilema – Netflix Uma mulher rica e de moral duvidosa faz uma proposta indecorosa a dois recém-casados que têm pouco dinheiro. A trama explora as possíveis consequências da decisão do casal e é protagonizada por Renée Zellweger, que ganhou fama no filme “O diário de Bridget Jones”. Lançada em setembro de 2019, possui dez episódios que têm um fechamento final, ou seja, o desenrolar da história não é empurrado para uma próxima temporada. Duração de cada episódio: em média, 50 minutos. Fonte: Meu Bolso em Dia -Febraban ChatGPT As Melhores Séries sobre Dinheiro para Maratonar em 2023: Guia Completo da Ceres Previdência Introdução Explorar o universo do dinheiro por meio de séries pode ser uma maneira envolvente e educativa de compreender suas várias facetas. A Ceres Previdência compilou uma lista imperdível de 10 séries que abordam o tema sob diferentes perspectivas, proporcionando uma experiência leve e divertida para quem busca conhecimento financeiro. Neste guia, vamos destacar cada uma dessas séries, revelando suas tramas, lições e por que você não pode deixar de assisti-las em 2023. 1. "Explicando... Dinheiro!" – Netflix A série documental da Netflix mergulha na complexa relação das pessoas com o dinheiro, explorando armadilhas financeiras, desafios do cartão de crédito, apostas, aposentadoria e financiamento estudantil. Com uma temporada e episódios de 30 minutos, oferece insights valiosos sobre como gastamos, emprestamos e poupamos dinheiro. 2. "Desserviço ao Consumidor" – Netflix Esta série documental investigativa aborda o mercado de consumo e a propaganda enganosa, revelando as consequências e prejuízos ao consumidor. Com quatro episódios de aproximadamente 1 hora, proporciona uma visão crítica sobre a indústria de cosméticos, cigarros eletrônicos, móveis sustentáveis e embalagens recicláveis. 3. "Girl Boss" – Netflix Baseada na história real da empresária da moda Sophia Amoruso, "Girlboss" retrata sua jornada após falir, apostando no mercado online para se reerguer. A série, com episódios de 30 minutos, oferece reflexões sobre dinheiro, dívidas e empreendedorismo no mundo virtual. 4. "Silicon Valley" – HBO Esta comédia da HBO se passa no Vale do Silício, seguindo programadores de computação em busca de sucesso. A série explora o dilema de Richard, que precisa escolher entre ofertas milionárias e oferece uma visão do dia-a-dia de startups e investidores em busca de dinheiro e sucesso. 5. "Billions" – Netflix "Billions" mergulha no universo do mercado financeiro, acompanhando a disputa entre Bobby Axelrod e Charles Rhode. Com cinco temporadas, cada episódio de aproximadamente 1 hora revela reviravoltas e dilemas vividos pelos personagens. 6. "Succession" – HBO Esta série retrata uma família milionária em busca de transição empresarial. Ao longo de três temporadas, "Succession" explora as agressivas relações pautadas pelo dinheiro e pela luta pelo poder. 7. "Na Rota do Dinheiro Sujo" – Netflix Produzida por Alex Gibney, vencedor do Oscar, a minissérie investiga a corrupção corporativa nos Estados Unidos. Com duas temporadas, cada episódio de aproximadamente 1 hora revela histórias de fraudes corporativas e escândalos financeiros. 8. "O Monstro Gigante que é a Economia Global" – Amazon Esta série, apresentada pelo Prime Vídeo da Amazon, explora o funcionamento da economia global. Com oito episódios em estilo de documentário, o ator Kal Penn entrevista pessoas em 13 países, oferecendo um panorama das falhas e sucessos do sistema capitalista mundial. 9. "Shark Tank Brasil" – Sony Na sua 7ª temporada, esta versão brasileira da série "Shark Tank" exibe empreendedores apresentando seus negócios a investidores. Com os "tubarões" José Carlos Semenzato, Cristiana Arcangeli, João Appolinário, Camila Farani e Caito Maia, a série proporciona insights valiosos sobre empreendedorismo. 10. "Dilema" – Netflix Com a protagonização de Renée Zellweger, "Dilema" explora as possíveis consequências de uma proposta indecorosa a um casal com pouco dinheiro. Com dez episódios de aproximadamente 50 minutos cada, a trama oferece um desfecho conclusivo. Fonte: Meu Bolso em Dia - Febraban Conclusão Com esta lista abrangente de séries, a Ceres Previdência proporciona uma seleção diversificada para quem deseja mergulhar no fascinante mundo do dinheiro. Cada série oferece uma perspectiva única sobre finanças, consumo, empreendedorismo e corrupção corporativa. Prepare-se para uma maratona informativa e envolvente enquanto aprimora sua compreensão sobre o papel do dinheiro em nossas vidas. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: Entrar Ir para o farialimabets r/farialimabets • há 9 meses No-Habit-9222 Explicando o Dinheiro - Netflix Discussão Tava vendo essa série do Netflix, mais especificamente o episódio sobe cartão de crédito. VSF, que juros ridículo que o norte-americano paga no cartão... Em um ano eles pagam muito menos do que pagamos em 1 mês, e ainda ficam indignados achando isso um absurdo. Mas enfim, a série mostra muito das coisas sobre a ótica deles, episódios de 20 minutos. Recomendo esses 3 episódios: Enriqueça Rápido Cartões de Crédito Apostas Ordenar por: [apagado] • há 9 meses A realidade de custo do dinheiro, inflação e inadimplência deles é bem diferente da nossa, fora o custo de carregamento para uma moeda fraca, coisa que não existe pq eles já transacionam em dólar. velotro1 • há 9 meses o problema é que inadimplencia é um problema de ciclo infinito... tipo, vc tem inadimplencia, vc aumenta o juros pq o risco sobe, com o juros mais alto a inadimplencia tende a aumentar, e ai sobe o juros de novo e assim a historia se repete... claro que existem outros elementos que compoem a taxa de juros, mas a inadimplencia funciona estranho... No-Habit-9222 • há 9 meses Sim, to ligado. Mas é muito engraçado ver eles reclamando dessa realidade. Dão um exemplo de alguém que compra uma geladeira de 1000 dólares no cartão de crédito, e depois de 1 ano sem pagar o cartão está devendo uns 1300 !!!! hauhauhauahuahuhau Anonymous-Sea-Turtle • há 9 meses Comparado com o Brasil, americanos reclamam de quase tudo de barriga cheia (exceto sobre saúde, talvez). Eu realmente me surpreendo em como americano consegue ganhar uma fortuna e ainda ser tão incompetente com suas finanças pessoais. Shackxx • há 9 meses É a força e fraqueza do ser humano, se adapta tanto da miséria tanto da fortuna. Sem viver o contexto não tem como comparar e entender mesmo. No-Habit-9222 • há 9 meses Isso! Esse é o ponto que eu percebi! 1l4m1x • há 9 meses Uma coisa que nao sabia eh que o Brasil eh um dos poucos, se nao o unico pais que ainda tem parcelamento. Visa e Mastercard tem regras especificas que so se aplicam no Brasil por conta disso. Quando descobri isso, fiquei pensando que o juros de cartao de credito fora do pais deve ser menor ja que eles nao podem comprar uma geladeira 12x sem juros, entao acabam dividindo a compra direto no cartao de credito creepflyer • há 9 meses pessoal la brigando com o BC pra baixar os juros no país, enquanto o juros do cartão é 500% ao ano e todo mundo finge que não é alto [apagado] • há 9 meses Você está surpreso que a economia americana é diferente? Cara, no US crédito é tudo. Quer ter carro, casa/apt., o cacete a quatro? Precisa de ter crédito. Aqui não, por isso que esse sub vive mostrando dívida de banco mega reduzida e crédito no buraco No-Habit-9222 • há 9 meses Não, a surpresa não é que lá é diferente. A surpresa é ver gente indignada achando essa realidade do crédito deles é um absurdo de ruim... rs.. [apagado] • há 9 meses Se não der calote o juro baixa NebulaAccomplished16 • há 9 meses Por isso que lá não existe compra parcelada igual aqui, se você quiser comprar e paga de forma parcelada é só ir pagando a fatura aos poucos No-Habit-9222 • há 9 meses Interessante né, pq dai o que seria um juros do parcelamento fica sendo o juros do próprio cartão. No exemplo que eles dão da geladeira de 1000 dólares, se você não pagar a fatura, depois de um ano estará devendo 1300 dólares do resultado de juros sobre juros. Entào se você pagar uma quantia mensal teria um juros aceitável de um financiamento... MARCOSSD2 • há 9 meses bem vindo ao pais dos criminosos amigo , acho que a maioria esquece mas aqui e pais de 3 mundo , aqui e comandado por ladroes , sim criminosos mandam nesse pais e sempre foi assim , o brasil nao teve um governo realmente limpo. Aqui e a terra da impunidade pra crimes de colarinho branco , sem brincadeira se tu for 171 e nao for burro tu ganha a vida e nunca vai preso , claro que se tu for pra politica tu pode ser um criminoso legalizado e nao se preocupar em trabalhar de verdade pelo resto da vida . Pais nao dura nem 20 anos do jeito que ta , se prepara pq o mundo vai virar uma venezuela 100% , nao é ''e se'' É QUANDO , e so uma questao de tempo. Se voce prestar bem atencao o pais ta todo fudido ja tem uns anos , ficou evidente de verdade com a dilma no poder controlando precos de energia e afins . Agora com o chefe da dilma no poder ja pode esperar um declinio acelerado , mais roubo menos producao . MarquetaCWB • há 9 meses Deixa eu adivinhar... com o bolsonaro ia ser diferente? No-Habit-9222 • há 9 meses To ligado da nossa realidade. O meu ponto é de quem está em uma realidade muito melhor e reclama inconformado pq ta ruim. kkkkk NegativeKarmaVegan • há 9 meses Só esqueceu que o "chefe da Dilma" já foi presidente por 8 anos e o país nunca esteve tão bem quanto naquela época. r/farialimabets Peguei empréstimo de 10 mil e o banco fechou no brasil self.farialimabets 227 upvotes · 52 comentários r/farialimabets CARALHO PARA DE POSTAR POLÍTICA PORRA 134 upvotes · 39 comentários r/farialimabets Como resolver o Brasil economicamente. Apenas sugestões de alto nível: 12 upvotes · 13 comentários r/farialimabets Explicação do filme grande aposta para uma criança de 6 anos 5 upvotes · 9 comentários r/farialimabets Agora você vai conseguir comprar seu carro (dica marota) 105 upvotes · 43 comentários r/farialimabets Cai no golpe do Whatsapp sobre trabalho e achei um bug self.farialimabets 130 upvotes · 27 comentários r/farialimabets SELIC 12,25% - Reação dos Especialistas 224 upvotes · 62 comentários r/CRFla Vocês acham, sinceramente, que o Flamengo trocou de técnico para o Mundial? 5 upvotes · 6 comentários r/antitrampo Insatisfeito com a profissão 29 upvotes · 19 comentários r/curitiba Cuidado motoristas, serra do cadeado é um perigo 47 upvotes · 12 comentários r/farialimabets 200 mil por mês 164 upvotes · 135 comentários r/farialimabets 171 em balada, gain ou loss self.farialimabets 177 upvotes · 91 comentários r/farialimabets Fali e não sei o que fazer 234 upvotes · 108 comentários r/farialimabets Dinheiro Infinito 214 upvotes · 80 comentários r/farialimabets Loss nível colossal, estou com leucemia (câncer no sangue) 619 upvotes · 268 comentários r/PergunteReddit Qual o futuro do mercado imobiliário no Brasil e no mundo ? 4 upvotes · 7 comentários r/farialimabets Meu namorado pediu meu cartão de crédito emprestado e derrubou meu score em 6 meses 150 upvotes · 89 comentários r/farialimabets Sair do ônibus e adotar a bike só me deu LOSS 334 upvotes · 196 comentários r/farialimabets SÓ É POBRE QUEM QUER 641 upvotes · 90 comentários r/antitrampo Quem critica greve é inimigo da classe trabalhadora 306 upvotes · 177 comentários r/farialimabets Tenho 21 anos e vou sair candidato a vereador ano que vem. Preciso de 2500 votos pra me eleger. Dicas? 201 upvotes · 242 comentários r/farialimabets jimo rico e paulo vieira fizeram a cabeça do meu amigo 8 upvotes · 2 comentários r/futebol Não revelamos bons treinadores por causa da cultura que queima logo de cara e não os deixa trabalhar ou temos essa cultura porque todos os nossos treinadores são ultrapassados e não vale a pena deixá-los trabalhar? 44 upvotes · 39 comentários r/farialimabets Tenho vergonha do que esse sub se tornou... 125 upvotes · 30 comentários r/futebol Aquele cara que é lenda nacional, mas internacionalmente, não recebe os holofotes que merece. 84 upvotes · 114 comentários Posts mais votados Reddit Rereddit: posts mais votados de 14 de fevereiro de 2023 Reddit Rereddit: posts mais votados de fevereiro de 2023 Reddit Rereddit: posts mais votados de 2023 ChatGPT Desvendando os Mistérios do Dinheiro: Uma Análise da Série "Explicando o Dinheiro" da Netflix Introdução A série "Explicando o Dinheiro", disponível na Netflix, tem conquistado a atenção dos espectadores com seus episódios envolventes e análises perspicazes sobre questões financeiras. Neste artigo, vamos explorar alguns dos pontos essenciais discutidos na comunidade do r/farialimabets, focando especialmente no episódio sobre cartão de crédito. A série aborda diversos temas sob a ótica norte-americana, e o episódio em questão revela curiosidades e diferenças em relação à realidade financeira brasileira. O Mundo do Cartão de Crédito O episódio sobre cartão de crédito na série destaca a realidade dos juros nos Estados Unidos, provocando reações surpreendentes por parte dos espectadores. O usuário No-Habit-9222 expressa sua incredulidade em relação aos juros norte-americanos, comparando-os aos praticados no Brasil. Essa constatação gerou uma discussão interessante sobre as diferenças nas taxas de juros, inadimplência e custo de carregamento para moedas frágeis. Comparando Realidades Financeiras Os comentários revelam uma percepção das nuances entre as realidades financeiras nos dois países. A discussão aborda temas como a inadimplência, ciclo infinito de aumento de juros e a surpreendente falta de habilidade financeira por parte dos norte-americanos, apesar de suas fortunas. A comparação entre as formas como cada país lida com o crédito, inflação e inadimplência evidencia as particularidades de cada sistema. Reflexões sobre a Série Usuários como Shackxx e 1l4m1x refletem sobre a capacidade humana de adaptação tanto à miséria quanto à fortuna. Essa observação ressalta a complexidade das relações com o dinheiro e como diferentes contextos moldam a perspectiva das pessoas. Brasil: Um Caso Único no Parcelamento O comentário de 1l4m1x revela uma curiosidade: o Brasil é um dos poucos, se não o único país, que ainda oferece parcelamento. Isso levanta a questão sobre como as regras específicas de parcelamento impactam as taxas de juros no país, em comparação com lugares onde o parcelamento não é uma prática comum. Críticas e Desafios Comentários como o de creepflyer destacam as contradições, como a população lutando para baixar os juros no país enquanto os juros do cartão de crédito permanecem extraordinariamente altos. Essa discrepância ilustra desafios econômicos e políticos enfrentados pelo Brasil. Conclusão A série "Explicando o Dinheiro" proporciona uma visão fascinante das complexidades financeiras, e as discussões no r/farialimabets acrescentam camadas adicionais de compreensão. A comparação entre as realidades financeiras nos Estados Unidos e no Brasil destaca como diferentes sistemas e práticas moldam a relação das pessoas com o dinheiro. Essa análise aprofundada revela que, independentemente das diferenças, o entendimento e a educação financeira são desafios universais. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: medium.com O Relevante Documentário “Explicando… Dinheiro” - Coadjuvante - Medium Marcia ~2 minutos Marcia Coadjuvante A série documental americana “Money, Explained”, de original e lançado mundialmente pela plataforma de streaming Netflix em 11 de maio de 2021, com 5 episódios de 22–23 minutos. No 1o episódio mostra como as pessoas acreditam em fórmulas mágicas de enriquecerem sem fazer qualquer esforço e, claro, se dão mal; no 2o, é sobre o maior vilão, o cartão de crédito, e as armadilhas que estão inclusas nessa aparente praticidade; no 3o, é sobre o financiamento estudantil que fica impagável para a maioria dos estudantes pois é cheio de ciladas; no 4o, a ilusão do enriquecimento fácil das apostas; e o 5o, e último, a aposentadoria, que nos EUA é confortável apenas para a classe média e alta. O documentário é simples, didático, viciante e muito interessante, pois a maioria que não sabe como lidar com o dinheiro, pois precisamos ter uma educação financeira ainda na infância para não cair nas artimanhas do dinheiro fácil, do crédito ilusório do cartão de crédito, das promessas das universidades particulares, na ingenuidade de acreditar que seremos o novo milionário de um jogo da loteria ou de cassinos, e o sonho de descansar na velhice com dignidade e só perceberemos mais tarde que, talvez ou quase sempre, a aposentadoria não bancará nossa idealização de um futuro tranquilo, financeiramente falando. Vale muito a pena assistir: ChatGPT Desvendando o Dinheiro: Uma Análise Profunda do Documentário "Money, Explained" Introdução O documentário "Money, Explained" lançado mundialmente pela Netflix em maio de 2021, tem se destacado como uma obra relevante e esclarecedora sobre as complexidades do dinheiro. Este artigo explora os principais pontos dos cinco episódios que compõem a série, destacando as armadilhas do enriquecimento fácil, os perigos do cartão de crédito, os desafios do financiamento estudantil, as ilusões das apostas e as nuances da aposentadoria nos Estados Unidos. Episódio 1: Fórmulas Mágicas de Enriquecimento No primeiro episódio, o documentário mergulha no fenômeno das fórmulas mágicas de enriquecimento. Revela como muitas pessoas buscam riqueza sem esforço, apenas para descobrir as consequências desastrosas dessa mentalidade. A abordagem didática e viciante da série torna acessível o entendimento das armadilhas financeiras. Episódio 2: O Cartão de Crédito - Vilão ou Facilitador? O segundo episódio concentra-se no cartão de crédito, muitas vezes visto como um facilitador conveniente. No entanto, o documentário destaca as armadilhas ocultas e os juros que transformam essa aparente praticidade em um grande vilão financeiro. A análise da série oferece insights valiosos sobre como os consumidores podem evitar as ciladas do crédito fácil. Episódio 3: Financiamento Estudantil - Um Labirinto de Ciladas O terceiro episódio explora o financiamento estudantil, revelando as ciladas que tornam essa opção financeira impagável para muitos estudantes. A série destaca a importância da educação financeira desde a infância para evitar armadilhas que possam comprometer o futuro financeiro. Episódio 4: Ilusão do Enriquecimento Fácil nas Apostas O quarto episódio analisa a ilusão do enriquecimento fácil através das apostas. A série aborda como as pessoas são atraídas por promessas de riqueza rápida, explorando os perigos e as consequências desse comportamento. Episódio 5: Aposentadoria - Uma Realidade Desafiadora No último episódio, a série mergulha na realidade da aposentadoria nos Estados Unidos, destacando que, diferentemente do idealizado, a aposentadoria confortável é acessível apenas para a classe média e alta. A obra destaca a importância de planejar e entender as nuances do sistema previdenciário. Conclusão "Money, Explained" se destaca como um documentário informativo e envolvente, explorando temas financeiros complexos com simplicidade e relevância. A série oferece uma visão crítica das armadilhas do dinheiro fácil, enfatizando a importância da educação financeira desde cedo. Assistir a essa produção é uma jornada valiosa para compreender as complexidades financeiras e tomar decisões mais informadas sobre o dinheiro. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: EXPLICANDO... DINHEIRO - SÉRIE 2021 - TRAILER OFICIAL NETFLIX MxGamer789 K.O 89,2 mil inscritos 13.469 visualizações 9 de mai. de 2021 #Netflix VOCÊ ASSISTIU OU VAI ASSISTIR? GOSTOU OU NÃO GOSTOU? DEIXE SEU COMENTÁRIO E AJUDE AS OUTRAS PESSOAS A SE DECIDIREM, FORMANDO ASSIM, UMA COMUNIDADE MAIS AGRADÁVEL E SAUDÁVEL. Trazemos sempre estreias de filmes e séries, para deixar você por dentro, do que rola nas telas do cinema e/ou internet. Estreia da minisserie dia 11 de Maio de 2021 na Netflix. Fonte: Netflix Direitos Autorais: Netflix #ExplicandoDinheiro #Série2021 #Minisserie2021 #Netflix *Verifique a disponibilidade, local e horários nos cinemas ou plataforma de sua região. **FAÇA UMA DOAÇÃO E AJUDE O CANAL A CRESCER (MAS SOMENTE SE VOCÊ QUISER E PUDER AJUDAR): https://streamlabs.com/MxGamer789 ***INSCREVA-SE NO CANAL E ATIVE O SINO PARA O FORTALECIMENTO DA NOSSA COMUNIDADE: / mxgamer789ko Gamertag: MxGamer789 Youtube: / mxgamer789ko Mixer: https://mixer.com/MxGamer789 Twitter: / mxgamer789_ko Twitch: / mxgamer789ko Facebook: / mxgamer789ko DLive: https://dlive.tv/MxGamer789ko Pinterest: / mxgamer789_ko TÍTULO: EXPLICANDO... DINHEIRO - SÉRIE 2021 - TRAILER OFICIAL NETFLIX Obrigado por sua visita. MxGamer789 K.O 89,2 mil inscritos Vídeos Sobre 5 comentários Roger rodrigues Adicione um comentário… @deliopinheiro @deliopinheiro há 1 ano Fenomenal! Apesar dos exemplos serem dos EUA, preserva muita relação com a realidade brasileira. 1 @carlos92642 @carlos92642 há 2 anos Assistindo excelente pra esse pessoal que gosta de saber como ganhar dinheiro da noite para o dia. Não existe isso trabalhe trabalhe faça horas extras mas não caia nesses golpes. Quer seguir alguém siga Deus e suas sabedorias o resto é papo furado 18 @williansilva. @williansilva. há 2 anos Alguém me ajuda a assirtir o 1 Ep tenho que fazer um relatorio pra escola ChatGPT Desvendando "Explicando... Dinheiro" - Série 2021: Um Guia Completo A série documental "Explicando... Dinheiro," lançada em 2021 na Netflix, tem sido um sucesso entre os espectadores. Com estreia marcada para 11 de maio de 2021, a minissérie oferece uma visão envolvente e educativa sobre questões financeiras complexas. Se você ainda não assistiu ou está considerando assisti-la, este guia fornecerá uma visão abrangente da série. Trailer Oficial Netflix O trailer oficial, divulgado pelo canal MxGamer789 K.O no YouTube, acumulou mais de 13 mil visualizações desde sua publicação em 9 de maio de 2021. Ele destaca a estreia da minissérie, enfatizando a importância de assistir para entender as complexidades do dinheiro. O vídeo também incentiva a interação dos espectadores, convidando-os a deixar comentários sobre a série. Conteúdo da Série A série "Explicando... Dinheiro" aborda diversas questões financeiras em cinco episódios de aproximadamente 22 a 23 minutos cada. O primeiro episódio explora a busca por fórmulas mágicas de enriquecimento, enquanto o segundo destaca as armadilhas do cartão de crédito. O terceiro episódio aborda o desafiador financiamento estudantil, seguido pela ilusão do enriquecimento fácil nas apostas no quarto episódio. O último episódio mergulha na complexidade da aposentadoria nos Estados Unidos. Comentários dos Espectadores Comentários no vídeo do trailer refletem positividade em relação à série. Espectadores elogiam a abordagem fenomenal, apesar dos exemplos serem dos EUA, ressaltando a relevância para a realidade brasileira. Outros destacam a importância de evitar golpes financeiros e enfatizam a necessidade de trabalhar duro, desmistificando a ideia de enriquecimento rápido. Interatividade e Comunidade O vídeo incentiva a interatividade dos espectadores, convidando-os a deixar comentários sobre se já assistiram, se gostaram ou não e a compartilhar suas opiniões. Essa abordagem busca criar uma comunidade mais agradável e saudável, promovendo discussões construtivas sobre o tema do dinheiro. Onde Assistir e Contatos do Criador O trailer destaca que a série está disponível na Netflix, ressaltando a importância de verificar a disponibilidade, local e horários nos cinemas ou plataformas de sua região. Além disso, são fornecidos links e informações para quem deseja apoiar o canal MxGamer789 K.O, indicando opções como doações e redes sociais do criador. Conclusão "Explicando... Dinheiro" promete ser uma experiência informativa e envolvente para quem busca entender melhor as complexidades financeiras. Comentários positivos dos espectadores e a ênfase na interação sugerem que a série pode contribuir para a formação de uma comunidade online engajada e interessada em aprender sobre dinheiro. Se você ainda não assistiu à série, considere dar uma olhada para desvendar os mistérios do dinheiro de uma forma educativa e cativante. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: “Explicando… dinheiro”: série ensina sobre educação financeira Economia De Daiane Souza Em 13 jun, 2021 18:23 "Explicando... dinheiro": série ensina sobre educação financeira Share “Nós o gastamos, emprestamos e poupamos. Mas agora vamos falar sobre as armadilhas do dinheiro, como os cartões de crédito, os cassinos, os golpes e o crédito estudantil“, diz a sinopse de “Explicando… Dinheiro”, uma das séries documentais da Netflix que foram lançadas em 2021 e que abordam sobre educação financeira. Já no primeiro episódio, que dura em média 20 minutos, o documentário aborda sobre os golpes dos investimentos que prometem alto retorno em pouco tempo. Dentre eles está o Coach, homem rico que tem boas vontades para ensinar outras pessoas a serem mais ricas que ele. De acordo com o documentário, o Coach vende ideias que são óbvias mas de forma enfeitada e que não são tão fáceis de se alcançar. Neste mesmo episódio, “Explicando… Dinheiro” também traz um pouco sobre as criptomoedas e os motivos pelo qual elas são vistas como corruptas. Após movimentações acima de US$ 4 bilhões, a mulher que se pronunciava a criadora do One Coin sumiu, deixando milhares de investidores no prejuízo depois de 2017. Também se aborda sobre as estratégias de Pump and Dump, o ato de fazer com que algo tenha o preço inflado, comprando quando ainda está barato, para vender no pico. Sistema semelhante ao utilizado por Elon Musk. “Explicando… Dinheiro” Depois disso, também se aborda sobre as táticas dos bancos em relação ao cartão de crédito e o pagamento rotativo. Ou seja, se comprar uma geladeira de R$ 1 mil e o juros por mês for de R$ 20, no outro mês consegue- se pagar somente o juros ou a geladeira inteira. Se resolver pagar os juros, eles são adicionados sobre juros no próximo mês. Isso faz com que os bancos consigam ter lucros enquanto o indivíduo tenta pagar o mínimo. Outro ponto interessante, além dos cartões de crédito, é sobre o incentivo dos Estados Unidos, durante a Guerra Fria e como forma de se promover contra a União Soviética, aos estudos. Entretanto, devido aos financiamentos, muitas pessoas acabam endividadas com contas acima de US$ 100 mil. Dívidas com financiamento estudantil é outra forma da indústria lucrar com os juros sobre juros. ChatGPT Desvendando "Explicando... Dinheiro": A Série que Ensina Educação Financeira A Netflix, sempre atenta às demandas do público, lançou em 2021 uma série documental impactante e educativa: "Explicando... Dinheiro". Com episódios de aproximadamente 20 minutos, a série aborda questões essenciais sobre educação financeira, mergulhando nas armadilhas do dinheiro moderno. Neste artigo, exploraremos os principais pontos dos primeiros episódios, proporcionando uma visão aprofundada para aqueles que ainda não assistiram ou desejam entender melhor o conteúdo. Golpes nos Investimentos e Criptomoedas No primeiro episódio, somos conduzidos ao intrigante mundo dos golpes financeiros, especialmente aqueles que prometem retornos astronômicos em tempo recorde. A figura do "Coach", um indivíduo rico que supostamente ensina outros a alcançarem sua riqueza, é destacada. O documentário revela que as ideias vendidas por esses coaches são, na verdade, óbvias, porém apresentadas de forma ilusória, dificultando a realização para a maioria. Além disso, "Explicando... Dinheiro" explora as criptomoedas, abordando a história obscura da One Coin, cuja criadora desapareceu após movimentações suspeitas, deixando investidores em prejuízo. O documentário lança luz sobre estratégias como Pump and Dump, semelhante às ações de Elon Musk, inflando artificialmente o preço de ativos. Táticas dos Bancos: Cartão de Crédito e Financiamento Estudantil O episódio não deixa de lado as táticas bancárias em relação ao cartão de crédito, especialmente o intrigante pagamento rotativo. A explicação é clara: ao comprar um item de alto valor, como uma geladeira, os juros acumulados podem superar o pagamento mínimo mensal. Isso cria um ciclo vicioso, onde os juros são adicionados ao montante principal, permitindo que os bancos lucrem enquanto os devedores lutam para pagar o mínimo. Outro ponto de destaque é o incentivo dos Estados Unidos aos estudos durante a Guerra Fria. Apesar de positivo em sua intenção, os financiamentos estudantis resultaram em muitas pessoas acumulando dívidas consideráveis, muitas vezes ultrapassando US$ 100 mil. A série expõe como o sistema de juros sobre juros tornou-se uma fonte de lucro para a indústria educacional. Conclusão: Por que Assistir "Explicando... Dinheiro" "Explicando... Dinheiro" não é apenas uma série; é uma lição sobre como entender e navegar pelo complexo mundo financeiro. Seja desmascarando golpes, explorando o universo das criptomoedas ou revelando as táticas dos bancos, a série oferece uma visão valiosa. Se você ainda não assistiu, agora é o momento de embarcar nessa jornada educativa que pode transformar sua compreensão sobre dinheiro e finanças pessoais. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: livecoins.com.br Nova série da Netflix fala sobre golpes com criptomoedas Gustavo Bertolucci 3–4 minutos Golpes existem no mundo até mesmo antes de Adão morder a maçã, diz a nova série da Netflix que fala sobre dinheiro e fraudes que o rondam. Com o lançamento de 5 episódios nesta segunda-feira (17), a série “Explicando… Dinheiro” tem temas sobre “Enriqueça Rápido”, “Cartões de Crédito”, “Financiamento Estudantil”, “Apostas” e “Aposentadoria”. Além das famosas pirâmides, o primeiro episódio da série explorou os golpes de pump e dump com criptomoedas, fraudes de pagamentos adiantados e vários outros. Para quem já caiu em golpes similares, o episódio apresenta conceitos importantes para evitar ser pego novamente. Netflix libera cinco episódios de série “Explicando… Dinheiro” Talvez você não tenha caído em um esquema de pirâmide financeira, mas pode conhecer alguém que tenha. Isso porque, os golpes são comuns no Brasil e no resto do mundo. De acordo com a nova série da Netflix, essa modalidade de golpes se aproveita de momentos de vulnerabilidades das vítimas para atacar. Dessa forma, desde 1920, quando Charles Ponzi inventou os “golpes por filiação”, as pirâmides financeiras fazem vítimas. A série da Netflix mostrou casos conhecidos como o da OneCoin e Bitconnect, golpes que fizeram vítimas até no Brasil. Os dois esquemas são considerados um dos maiores do mundo envolvendo criptomoedas. Golpes de pump e dump com criptomoedas também foram destaques Outro golpe com criptomoedas que chamou atenção no primeiro episódio da famosa série da Netflix são os chamados pump e dump. Essa fraude financeira costuma acontecer em comunidades de investidores, onde os golpistas costumam recomendar “investimentos promissores” para suas vítimas. Ao se posicionar em um ativo, normalmente sem valor, os golpistas esperam que compradores surjam, levando o preço de uma determinada criptomoeda à uma alta repentina. Quando o movimento acontece, os golpistas são os primeiros a vender suas posições, deixando os seguidores no prejuízo. A produção original da Netflix diz que há muita impunidade no setor, não apenas no mercado de criptomoedas. Além disso, diz a série, o Brasil é um dos piores países para se confiar em uma pessoa, de acordo com dados do Our World in Data. Em série Explicando Dinheiro na Netflix, Brasil aparece nas piores posições em nível de confiança em outras pessoas Em série Explicando Dinheiro na Netflix, Brasil aparece nas piores posições em nível de confiança em outras pessoas/Netflix De fato, as pirâmides financeiras com criptomoedas atacaram o Brasil nos últimos anos, levando várias famílias a ruína. Dessa forma, os novos episódios da série prometem ajudar novos investidores a entender mais sobre dinheiro, e principalmente evitar golpes. $100 de bônus de boas vindas. Crie sua conta na maior corretora de criptomoedas do mundo e ganhe até 100 USDT em cashback. Acesse Binance.com ChatGPT Desvendando "Explicando... Dinheiro": Protegendo-se dos Golpes com Criptomoedas A Netflix mais uma vez se destaca ao lançar uma série educativa e esclarecedora: "Explicando... Dinheiro". Com 5 episódios repletos de informações valiosas, a série mergulha no universo financeiro, revelando fraudes e golpes que rondam o dinheiro. Neste artigo, exploraremos os principais insights do episódio que aborda especificamente golpes com criptomoedas, fornecendo um guia abrangente para evitar armadilhas financeiras. Golpes Antigos, Problemas Atuais A série inicia destacando que golpes financeiros são tão antigos quanto a história bíblica de Adão e Eva. No entanto, a abordagem é contemporânea, discutindo temas atuais que afetam diretamente o público moderno. Os cinco episódios, lançados de uma vez, abordam áreas cruciais: "Enriqueça Rápido", "Cartões de Crédito", "Financiamento Estudantil", "Apostas" e "Aposentadoria". Criptomoedas e Golpes: Uma Exploração Profunda O primeiro episódio mergulha no intrigante mundo das criptomoedas, destacando golpes conhecidos como pirâmides financeiras e esquemas de pump and dump. Ao abordar casos específicos, como OneCoin e Bitconnect, a série alerta para a amplitude global desses golpes, inclusive no Brasil. Pirâmides Financeiras e Momentos de Vulnerabilidade Desde a invenção dos "golpes por filiação" por Charles Ponzi nos anos 1920, as pirâmides financeiras têm feito vítimas ao explorar momentos de vulnerabilidade das pessoas. A série destaca como esses golpes persistem ao longo do tempo, prejudicando investidores desavisados. Pump and Dump: Uma Fraude Calculada Outro destaque são os golpes de pump and dump, que ocorrem em comunidades de investidores. Os fraudadores recomendam investimentos fictícios, aguardando que compradores ingênuos inflacionem os preços das criptomoedas. Assim que o valor sobe, os golpistas vendem suas posições, deixando os seguidores com prejuízos significativos. A Impunidade no Setor de Criptomoedas A série argumenta que a impunidade prevalece no setor de criptomoedas, revelando a falta de regulamentação eficaz. Essa impunidade, segundo a produção, não se limita apenas ao universo das criptomoedas, mas é uma questão abrangente. O Brasil e a Confiança nas Pessoas Destacando dados do Our World in Data, a série aponta que o Brasil está entre os países com menor índice de confiança nas pessoas. Isso se torna particularmente relevante quando se trata de investimentos e transações financeiras. Conclusão: Preparando-se para o Mundo Financeiro Ao assistir "Explicando... Dinheiro", espectadores têm a oportunidade de se educar sobre as armadilhas financeiras modernas. O episódio sobre criptomoedas oferece insights valiosos para investidores novatos e experientes, ajudando-os a navegar com segurança no universo das finanças. Em um mundo onde a informação é a chave, a série se destaca como uma ferramenta educativa essencial. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: otrabalhador.com "Explicando... Dinheiro": série ajuda a ter independência financeira Daiane Souza 2–3 minutos “Explicando… Dinheiro”, A série da Netflix, ajuda o indivíduo a obter mais independência financeira ao explicar como funciona a indústria do cartão de crédito e dos bancos. Trata-se de um documentário de 5 episódios com cerca de vinte minutos cada que foi lançado em 2021. Nele, aborda-se sobre financiamentos, estudos e também sobre criptomoedas, um assunto que é tendência em 2021. No primeiro episódio, aborda-se sobre os golpes já aplicados durante a história. Sejam eles do bilhete premiado até mesmo em dicas de coach para ficar rico. Além disso, existem as criptomoedas. A One Coin é um exemplo de que muitos golpes e criminosos fazem o uso delas. Entre 2012 e 2017, mais de US$ 4 bilhões foram investidos na One Coin e, do nada, a plataforma saiu do ar e todas as pessoas perderam o dinheiro investido: não conseguiram rastrear para onde foram. Criminosos usam as criptomoedas para deixar as fortunas sem que sejam confiscadas pelo estado. Mais tarde, a polícia iria incriminar a One Coin por corrupção de dinheiro. Muitos investidores de Bitcoin também possuem esse receio, visto que não há uma legislação específica. Leia também: Criptomoedas: esse investimento é recomendado para trabalhadores? Recomendadas para você ler Juros rotativos e o “Explicando… Dinheiro” Fonte: Netflix – Direitos Autorais: Netflix Outra questão da série é sobre os juros rotativos. Muitas pessoas decidem realizar o pagamento das faturas nos próximos meses e, dessa forma, pagar somente o mínimo que são os juros. Entretanto, começa-se a pagar juros sobre juros e, quando o cliente viu, já pagou mais em juros que no próprio produto. De acordo com a série “Explicando… Dinheiro”, essa é uma das formas utilizadas pelos bancos para que consigam lucrar. Bancos não querem clientes que pagam tudo em dia, é ideal que atrasos aconteçam ou que existam os juros rotativos. E então, o que achou do nosso artigo? Clique aqui embaixo e dê mais sugestões para os próximos. ChatGPT Desvendando "Explicando... Dinheiro": Conquiste sua Independência Financeira com a Série da Netflix A série "Explicando... Dinheiro" da Netflix não é apenas entretenimento; é uma ferramenta valiosa para quem busca independência financeira. Lançada em 2021, essa série documental de 5 episódios, com cerca de vinte minutos cada, mergulha nas complexidades do mundo financeiro, abordando desde a indústria de cartões de crédito até o intrigante universo das criptomoedas. 1. Episódio 1: Golpes ao Longo da História O primeiro episódio desvenda os golpes que marcaram a história, desde o clássico bilhete premiado até estratégias modernas de "coaches" prometendo riqueza. Ele serve como um alerta sobre armadilhas financeiras e a importância da educação para evitar golpes. 2. O Impacto das Criptomoedas A série destaca o papel das criptomoedas, com ênfase no caso da One Coin. Um golpe que movimentou mais de US$ 4 bilhões, deixando investidores no prejuízo quando a plataforma repentinamente saiu do ar. Isso evidencia a necessidade de regulamentação e compreensão antes de entrar no mundo das criptomoedas. 3. Juros Rotativos: A Armadilha Financeira Um dos pontos cruciais é a explicação detalhada sobre os juros rotativos. A série aborda como muitas pessoas, ao optarem por pagar apenas o mínimo da fatura, entram em uma espiral de juros sobre juros. Isso destaca a estratégia dos bancos em lucrar com a falta de pagamento integral por parte dos clientes. 4. Independência Financeira Através da Educação O principal objetivo da série é fornecer conhecimento para que as pessoas possam alcançar a independência financeira. Ao entender as nuances do sistema financeiro, o espectador está melhor equipado para tomar decisões informadas, evitar golpes e, consequentemente, construir um futuro financeiro sólido. 5. Criptomoedas e a Falta de Regulamentação A série ressalta a falta de legislação específica para as criptomoedas, o que cria uma atmosfera propícia para fraudes. Investidores de Bitcoin, por exemplo, enfrentam incertezas devido à ausência de regulamentação clara. 6. Juros Rotativos: Estratégia Bancária Ao revelar a estratégia por trás dos juros rotativos, a série destaca a preferência dos bancos por clientes que atrasam pagamentos, permitindo-lhes aplicar juros significativos. Conclusão: Conquistando seu Caminho Financeiro "Explicando... Dinheiro" não é apenas uma série; é um guia educativo para o mundo financeiro. Ao assistir e absorver os ensinamentos, espectadores têm a oportunidade de desenvolver habilidades financeiras, evitar armadilhas e, por fim, conquistar a tão desejada independência financeira. Invista em conhecimento e transforme sua relação com o dinheiro! User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: infomoney.com.br Como funciona o cartão de crédito? Tudo o que você precisa saber antes de fazer um 17–23 minutos “Débito ou no crédito?” é uma das perguntas mais repetidas em estabelecimentos comerciais pelo Brasil. Não é para menos: de acordo com as Estatísticas de Pagamentos de Varejo e de Cartões no Brasil, divulgadas em setembro pelo Banco Central, o país fechou o ano de 2020 com 134 milhões de cartões de crédito, 12% a mais do que no ano anterior. Mesmo sendo tão popular entre os brasileiros, o cartão de crédito pode deixar dúvidas aos seus usuários, principalmente quando o assunto é taxa de juros, rotativo e resgate de milhas. Para solucionar essas e outras questões relacionadas ao cartão de crédito e seu uso, o InfoMoney criou este Guia. O que é cartão de crédito? O cartão de crédito é uma forma de pagamento de serviços ou produtos que conta com um limite de crédito pré-definido. Ou seja, é uma espécie de empréstimo concedido por uma instituição financeira ou de pagamento responsável pela emissão do cartão. Todo cartão de crédito tem uma bandeira – por exemplo, Visa, Mastercard ou American Express – cujo objetivo é mediar as transações entre o consumidor e a instituição emissora. Enquanto esta gerencia as operações, estabelece o limite para compras no cartão de crédito e as taxas de manutenção, além de enviar a fatura para o consumidor, a bandeira gerencia as tecnologias envolvidas nas transações, desde as máquinas para pagamento com cartão físico até o credenciamento de estabelecimentos. Essa modalidade de pagamento pode ser solicitada por pessoas físicas ou jurídicas e pode ainda ser nacional, ou seja, aceita somente no país de residência do consumidor, ou internacional, quando serve também para utilização no exterior. Como fazer um cartão de crédito? Solicitar um cartão de crédito é um procedimento relativamente simples. Quem deseja fazer a solicitação precisa procurar uma instituição que faça emissão de cartões, como um banco, uma fintech ou uma intermediária de pagamentos. Hoje em dia, a solicitação pode ser feita online, pelo site da empresa emissora. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Vale lembrar que não é preciso ter conta-corrente em um banco para fazer a solicitação. No entanto, a operadora solicita alguns documentos para análise que podem variar de acordo com cada instituição. De modo geral, os documentos pedidos são carteira de identidade, CPF, comprovante de residência, assim como o de renda. Os documentos solicitados serão usados para uma análise de perfil do consumidor e definição de limite para o cartão de crédito, considerando que o cartão funciona como um empréstimo concedido por uma instituição financeira. Feito o cadastro, ele passa pela análise e, se não houver nenhuma restrição ao CPF, o pedido é aprovado. Com isso, o cartão físico é encaminhado pelo correio para o endereço indicado na solicitação. Em alguns casos, o cartão também pode ser retirado em agências bancárias. Como funciona um cartão de crédito? O cartão de crédito funciona como qualquer transação financeira em que duas partes fazem um acordo. As duas partes, no caso são a 1) a empresa emissora do cartão e 2) o solicitante do cartão. A empresa emissora estabelece um limite de crédito que poderá ser usado pelo solicitante do cartão para pagamento de compras e serviços e este, por sua vez, se compromete a pagar o valor do crédito utilizado na data de vencimento da fatura. O critério de análise para concessão desse limite varia de instituição para instituição, mas, de maneira geral, leva em conta o perfil financeiro de quem solicitou. Esse limite também pode aumentar ou diminuir ao longo do tempo, de acordo com o uso, o score de crédito do titular do cartão, aumento de renda e outras informações financeiras. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE A cada mês, o consumidor pode utilizar integralmente todo o limite, que é liberado novamente após o pagamento da fatura. Por exemplo, se o limite do cartão de crédito é R$ 2 mil, o consumidor consegue fazer uma compra nesse valor ou várias que somadas chegam a esse limite. Ao pagar a fatura mensal, o limite é liberado novamente. Se houver compras parceladas, a liberação do limite total acontece somente após o pagamento de cada parcela. Para ilustrar: o titular de um cartão de crédito com limite de R$ 2.000 compra um celular no valor de R$ 1.000, parcelado em 5 vezes de R$ 200 cada. Resta, portanto, um limite de R$ 1.000 para se gastar no mês da compra do celular. Depois de pagar a fatura com a primeira parcela, os R$ 800 restantes, estarão “bloqueados” para novos gastos. Assim, no mês seguinte da compra do celular, o titular terá um limite de crédito para novas compras de R$ 1.200. Se, no final deste mês, o consumidor não fizer nenhuma outra compra parcelada, ao pagar a fatura, com a segunda parcela de R$ 200, o consumidor terá um limite de gastos de R$ 1.400 para gastos no próximo mês. Melhor data de compra: o que quer dizer? Em alguns casos, compras no cartão de crédito podem ser pagas em até 40 dias depois de efetuadas. Frequentemente, isso acontece porque os gastos realizados entre cinco e dez dias antes da data de vencimento da fatura ficam para o mês seguinte. Algumas instituições financeiras informam os consumidores que esta seria a “melhor data de compra” porque realizando transações nessa data, o titular do cartão só receberia a cobrança 40 dias depois. Só para exemplificar, vamos pensar que a data final para pagamento do cartão é no dia 30 e o fechamento da fatura se dá no dia 20. Nesse caso, uma compra feita no dia 19 será cobrada na primeira fatura com vencimento no dia 30 daquele mesmo mês. Por outro lado, se a compra for realizada no dia 21, o pagamento ficará para a fatura a ser paga no dia 30 do mês seguinte. Não raro, a operadora do cartão cobra uma taxa de anuidade, cujo valor vem discriminado na fatura. A anuidade existe sob a justificativa de cobrir gastos como gerenciamento e monitoramento do cartão. O pagamento dessa taxa pode ser feito anualmente ou dividido em parcelas mensais. O valor varia de instituição para instituição e existem aquelas que oferecem gratuidades ou descontos para conseguir novos clientes ou fidelizar antigos. É possível ainda negociar o valor da anuidade ou até mesmo pleitear a isenção. Quanto mais compras no cartão de crédito e mais relacionamento com a instituição emissora do cartão, maiores as chances de conseguir baixar a anuidade. Mas já há no mercado novas operadoras que oferecem cartões sem anuidade para seus clientes. Portanto, é interessante pesquisar sobre essa taxa e seus benefícios antes de se decidir por um cartão. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Qual a diferença entre cartão de crédito e débito? Um cartão de débito está diretamente ligado a uma conta corrente. Ou seja, utilizá-lo é o mesmo que fazer uma compra à vista com dinheiro, pois o valor para o pagamento é subtraído do montante que a pessoa tem na conta corrente. Caso ela não tenha saldo no momento de pagar, mas tenha um crédito aprovado pelo banco – o chamado cheque especial – o valor sai daí, o que resulta na cobrança de juros sobre o limite e o tempo utilizados. Já o cartão de crédito funciona como um empréstimo pré-estabelecido para ser pago posteriormente. Há ainda uma outra modalidade: o cartão pré-pago. Este não oferece ao cliente um limite a ser utilizado e pago depois, como o cartão de crédito. Ele funciona a partir de uma recarga, assim como acontece com um celular pré-pago. Desse modo, ele não gera uma fatura e nem permite compras parceladas. Os valores gastos são debitados à vista do saldo do cliente. O cartão pré-pago é útil para quem está com alguma restrição no CPF, por exemplo, não consegue a aprovação de um cartão de crédito e prefere utilizar a modalidade de pagamento no formato de um cartão do que dinheiro em papel. Não há análise de crédito para aquisição do cartão pré-pago, já que o limite disponível depende da recarga que o próprio titular faz. Esse tipo de cartão pode ser uma ferramenta interessante, por exemplo, para pagamentos de mesadas, funcionários ou para quem não gosta de andar com dinheiro vivo por questão de segurança. Esse tipo de cartão pré-pago não costuma ter cobrança de anuidade, mas pode ter a cobrança de uma taxa de adesão. O que é CVV? CVV é a sigla em inglês para “Card Verification Value”, que na tradução literal significa ”Valor de Verificação do Cartão”. Ele nada mais é do que o famoso código de segurança presente em todos os cartões de crédito. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Geralmente, o CVV fica no verso do cartão físico e possui três dígitos. Há bandeiras que, no entanto, utilizam quatro dígitos e outra sigla, como CSC (Código de Segurança do Cartão), CVC (Código de Verificação do Cartão) ou CSC (Card Security Code), mas todos têm a mesma finalidade: servir como um recurso de segurança para transações sem o cartão presente e evitar fraudes. Nas compras online, por exemplo, todos os estabelecimentos pedem os dígitos do CVV para concluir as compras. Isto é, o código é como uma senha para transações na internet. Isso porque, em tese, para saber esse código é preciso estar com o cartão físico em mãos. Mesmo que o CVV traga mais segurança para as compras online, as instituições financeiras lançaram recentemente o cartão virtual. O que é o cartão de crédito virtual? O cartão de crédito virtual é um método de pagamento exclusivo para compras online e está, necessariamente, vinculado a um cartão físico. Isso porque o cartão virtual é uma versão do cartão de crédito com dados diferentes daqueles da versão de plástico, mas o limite de crédito, as cobranças e a fatura são as mesmas do cartão físico. O cartão virtual tem validade por tempo reduzido, como 48 horas, e pode ser usado para uma única compra online, com a ideia de dificultar a possibilidade de clonagem e outros tipos de golpes. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE O titular de um cartão de crédito pode solicitar um cartão virtual na operadora do cartão de crédito, se houver essa opção. Normalmente, não há custos adicionais envolvidos na solicitação. Como pagar a fatura? É possível optar por receber a fatura em papel, pelos Correios, ou digital, por e-mail. Em ambos os casos, o pagamento pode ser feito em qualquer agência bancária via atendimento pessoal, caixas eletrônicos ou ainda pelo internet banking no computador ou no celular. Também é possível cadastrar a fatura em débito automático na conta corrente, mas é preciso garantir que o valor suficiente para o pagamento da fatura esteja disponível para ser debitado. Os gastos no cartão de crédito e o pagamento da fatura podem resultar em um acúmulo de pontos que podem ser convertidos em milhas aéreas, por exemplo, ou em resgate de produtos e serviços. As milhas aéreas são pontos acumulados em programas de fidelidade que buscam estreitar a relação das marcas com os seus clientes. Esse tipo de programa pode ser da própria companhia aérea ou também de outras empresas parceiras, como operadoras de cartão de crédito. Para ganhar milhas com cartão de crédito, o primeiro passo é verificar se o cartão de crédito escolhido oferece um programa de recompensa em que os pontos podem ser convertidos em milhas. Essa informação é encontrada no site da operadora do cartão de crédito. Se há o benefício, basta aderir a ele, o que pode ser feito entrando em contato com a operadora de cartão de crédito por telefone ou pelo site. Alguns programas de pontuação podem cobrar valores determinados para permitir a adesão ao programa de pontos. Uma vez feita a adesão, todas as vezes em que o cartão for utilizado, o titular acumulará pontos para serem trocados por passagens aéreas, produtos ou serviços. De modo geral, as instituições usam o dólar como moeda de referência: a cada US$ 1 gasto no cartão de crédito, o consumidor ganha 1 ponto. Mas atenção: cartões universitários, pré-pagos e sem taxas de anuidade não costumam oferecer o cadastro a programas de recompensas. Ao menos, não de maneira gratuita. Como resgatar pontos do cartão de crédito? Normalmente, as operadoras de cartão de crédito estabelecem uma pontuação mínima para autorizar o resgate. Depois de checar se esse número foi alcançado, a troca pode ser feita pela internet, telefone ou, em alguns casos, até por um caixa eletrônico. Grande parte das instituições financeiras possui seu próprio sistema de pontuação e programa de fidelização. Entre as opções de resgate, nesses casos, figuram itens diversos que vão desde utensílios domésticos ou eletrônicos, até serviços, como aluguel de carros ou diárias de hotéis, que podem ser trocados pelos pontos acumulados. Vale lembrar que os pontos têm validade e data de expiração. Portanto, cuidado para não perdê-los. Outro ponto de atenção: alguns programas de pontuação também podem cobrar uma taxa para a transferência de pontos para programas de milhas de companhias aéreas. É possível sacar o limite do cartão de crédito? Sim, é possível sacar o limite do cartão de crédito. O saque pode ser realizado em qualquer caixa eletrônico que aceita o cartão e o valor disponível está condicionado ao limite disponível. A operação funciona da mesma forma que um empréstimo “instantâneo”: o dinheiro é sacado na hora e a cobrança vem no vencimento da fatura. Mas um detalhe importante: o saque de dinheiro no cartão de crédito só é recomendado em alguma emergência. Isso porque os juros cobrados são altos e ainda pode haver incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a cobrança de taxas de saque que podem ser tanto um percentual da operação quanto um valor fixo, como R$ 20. E mais: quanto mais dias faltar para o fechamento da fatura, mais os juros, que passam de 10% ao mês, vão se acumulando. Como cancelar cartão de crédito? Cancelar um cartão de crédito é um procedimento relativamente simples – ou deveria ser. Para cancelar um cartão de crédito, normalmente, é preciso ligar para um número que fica no verso do cartão e seguir o procedimento informado. Algumas emissoras de cartão permitem o bloqueio (e desbloqueio) ou cancelamento do cartão por meio do próprio aplicativo ou pelo site da emissora. Se o cartão estiver vinculado a uma instituição bancária, também há a opção de ir diretamente a uma agência bancária para solicitar o cancelamento. O Pix foi lançado em outubro de 2020 e já se tornou bastante popular entre os brasileiros. Ele é um meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil (BCB) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou até mesmo uma conta de pagamento pré-paga. Mas ainda não é possível fazer um PIX utilizando o cartão de crédito. A explicação é simples: o Pix é uma transferência de valores que pertencem à pessoa, ou seja, o dinheiro está na conta dela. Quando se trata do cartão de crédito, os valores disponíveis são como um empréstimo disponível para pagar bens ou serviços. Pode-se até sacar dinheiro com o cartão de crédito e, a partir daí, transferi-lo via Pix, mas os juros são altos e a recomendação é que essa opção seja utilizada apenas em alguma emergência. Como funcionam os juros do rotativo? Quando o consumidor não consegue pagar a fatura do cartão de crédito integralmente, ele entra no chamado crédito rotativo. Isso significa que a parcela que deixou de ser paga fica para o mês seguinte e sobre ela recaem os juros do crédito rotativo. Em outras palavras, a instituição emissora do cartão paga o limite utilizado que deixou de ser quitado pelo cliente, mas cobra juros por isso na fatura seguinte. O crédito rotativo é, portanto, uma linha de crédito que cobre especificamente o pagamento da fatura. Dessa forma, o consumidor não fica com nenhuma restrição em seu CPF por causa da dívida. Mas é preciso estar atento à utilização dos juros do crédito rotativo, pois eles estão entre os mais caros do mercado. Segundo dados do BCB, em algumas instituições os juros do rotativo do cartão de crédito passam de 20% ao mês. Por causa disso, em 2017, o Conselho Monetário Nacional (CMN) do BCC determinou que o crédito rotativo só pode ser utilizado por um mês. Se o consumidor não conseguir quitar a dívida no mês seguinte, a instituição deve oferecer ao consumidor o parcelamento da dívida em uma linha de crédito com juros mais baixos. Como pedir estorno no cartão de compra parcelada? O estorno é a devolução de um valor gasto no cartão de crédito. Ele pode ser solicitado quando o cliente desiste da compra ou percebe algum erro no valor cobrado. É, portanto, como um reembolso, e pode ser feito em dinheiro ou em crédito na fatura. Em caso de compras no cartão de crédito parceladas, o estorno ocorre no valor integral do produto. Por exemplo, se alguém comprou algo por R$ 150 em 3 parcelas de R$ 50 e solicitou a devolução ou o cancelamento depois de já ter quitado a primeira parcela, deve receber o estorno no valor total da compra, de R$ 150. Dessa forma, cobre-se os R$ 50 reais já pagos e há a liberação dos outros R$ 100 no limite do cartão de crédito. Posso parcelar qualquer compra no cartão de crédito? Sim, é possível parcelar qualquer compra no cartão de crédito desde que o estabelecimento aceite a modalidade de pagamento. É o lojista ou prestador de serviço quem define o número máximo de parcelas. E para efetivar a compra, basta ter limite disponível no valor total do produto ou serv ChatGPT Desvendando o Mundo do Cartão de Crédito: Guia Completo do InfoMoney O cartão de crédito é uma ferramenta financeira poderosa e amplamente utilizada, mas nem todos compreendem completamente seu funcionamento. Com 134 milhões de cartões em circulação no Brasil, entender os detalhes desse meio de pagamento é crucial. O InfoMoney elaborou um guia abrangente para desvendar os mistérios por trás do cartão de crédito, desde sua solicitação até dicas valiosas sobre seu uso inteligente. 1. O Básico sobre Cartão de Crédito Definição: Um cartão de crédito é uma forma de pagamento que opera como um empréstimo pré-aprovado, fornecido por instituições financeiras ou empresas emissoras. Bandeiras: Cada cartão possui uma bandeira (Visa, Mastercard, American Express) que facilita as transações e o credenciamento em estabelecimentos. 2. Solicitação e Documentação Procedimento: A solicitação pode ser feita online, geralmente no site da empresa emissora, e não requer necessariamente uma conta-corrente. Documentos: Os documentos comuns incluem RG, CPF, comprovante de residência e comprovante de renda. 3. Funcionamento do Cartão de Crédito Acordo Financeiro: Funciona como um acordo entre a empresa emissora e o titular, com um limite pré-estabelecido. Uso e Pagamento: O titular utiliza o crédito disponível para compras, e o pagamento é feito na data de vencimento da fatura. 4. Melhor Data de Compra e Anuidade Data Estratégica: Algumas compras podem ser pagas até 40 dias após sua realização, dependendo da data de fechamento da fatura. Anuidade: Muitos cartões têm anuidade, mas ela pode ser negociada, reduzida ou até mesmo isenta com base no relacionamento com a instituição. 5. Diferença entre Cartão de Crédito e Débito Débito: Conectado à conta corrente, pagamentos são retirados diretamente do saldo. Crédito: Funciona como um empréstimo pré-aprovado, permitindo pagamentos futuros. 6. O que é CVV e Cartão de Crédito Virtual CVV: Código de segurança do cartão, essencial para transações online. Cartão Virtual: Versão para compras online, com dados distintos e validade reduzida para segurança extra. 7. Como Pagar a Fatura e Programas de Pontuação Pagamento: Pode ser feito em agências, caixas eletrônicos, internet banking ou débito automático. Pontuação: Gastos geram pontos, que podem ser convertidos em milhas, produtos ou serviços. 8. Resgate de Pontos e Saques no Cartão de Crédito Resgate: Depende da pontuação mínima e pode ser feito online, por telefone ou em caixas eletrônicos. Saques: Possíveis, mas desaconselhados devido a juros elevados e taxas. 9. Cancelamento do Cartão de Crédito e Relação com o Pix Cancelamento: Pode ser feito por telefone, aplicativo ou pessoalmente em agências. Pix: Não é possível usar o cartão de crédito diretamente no Pix, pois este envolve apenas recursos na conta. 10. Crédito Rotativo e Estorno em Compras Parceladas Rotativo: Ao não pagar a fatura integral, entra-se no crédito rotativo, sujeito a juros elevados. Estorno: Solicitado para devolver o valor total em compras parceladas, cobrindo os pagamentos já realizados. 11. Parcelamento de Compras e Saque do Limite Parcelamento: Possível em qualquer compra, sujeito à aceitação do estabelecimento. Saque: Permitido, mas desencorajado devido a altos juros e taxas. Conclusão: Desfrute do Cartão de Crédito com Conhecimento O cartão de crédito é uma ferramenta versátil quando utilizado com sabedoria. Este guia abrangente do InfoMoney proporciona uma compreensão aprofundada desse instrumento financeiro, desde a solicitação até o uso inteligente. Ao dominar os detalhes, você está melhor equipado para aproveitar ao máximo seu cartão de crédito, evitando armadilhas financeiras e aproveitando seus benefícios. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: pt.linkedin.com Fernando Peringer no LinkedIn: #cartao #credito #risco | 25 comentários Fernando Peringer 5–7 minutos Publicação de Fernando Peringer Ver perfil de Fernando Peringer Ajudo a sua empresa a estruturar e implementar projetos de crédito & produtos financeiros 2 m Indicação de serie na Netflix que conta a história do cartão de crédito: “Explicando dinheiro”, Capitulo 2 – Cartões de Crédito. A série não só retrata a história do cartão de crédito, desde o surgimento do negócio nos EUA, como também explica muito do seu modelo de negócio, passando pelas épocas da decisão julgamental (os famosos 5Cs do crédito - assunto para outro post!), das decisões massificadas com a surgimento dos ‘credit scores’, bem como explica de forma clara e objetiva as linhas de receitas que fazem com que a indústria de cartão de crédito ganhe tanto dinheiro. Alguns números interessantes que a serie passa: 1️⃣ US$ 2,4 trilhões é o tamanho da indústria global de cartão de crédito 😮 2️⃣ Cerca de 4 a cada 10 americanos devem no cartão de crédito 💸 3️⃣ US$ 121 bilhões foi o valor pago em juros do cartão pelos americanos em 2019.📈 A série aborda diversos assuntos interessantes que dão pauta para muitos conteúdos, mas hoje vou focar especificamente em um deles - uma classificação que muito já usei (e que com recorrência empregamos nas análises da WOD) - que segmenta o perfil de uso do cartão pelos clientes pessoa física em dois conceitos - TRANSACTOR e REVOLVER. Perfil TRANSACTOR– aqueles clientes que usam o cartão de crédito como meio de pagamento. Esse tipo de cliente não paga juros. 🤓 Perfil REVOLVER - aqueles que utilizam o cartão como meio de financiamento. É aquele cliente que não paga o total da fatura e por isso paga juros à emissora do cartão. Eu costumo ainda desmembrar os “REVOLVERS” em outras quatro segmentações, conforme a imagem abaixo. Mas afinal, o que as operadoras de cartão de crédito querem? Nem Revolvers, nem Transactors! Elas não querem o cliente que pague integralmente a fatura todo o mês, muito menos aquele que não vai pagar nunca. E é aí que entra a ciência (e a magia rsrs) do risco de crédito - o equilíbrio entre risco e recompensa, que, quando atingido, é responsável por fazer do cartão de crédito esse negócio tão rentável! Alguns exemplos de como já utilizei essas segmentações para tomada de decisões de crédito: 1️⃣ Manutenção de crédito – cruzando essas segmentações com determinadas informações - como Behavior Score, por ex. - tomamos melhores decisões de alteração de limite. 2️⃣ Cobrança: Cruzando com informações de Collection Score (propensão de pagamento de clientes em atraso) adiamos a cobrança dos revolvers com alta propensão de pagamento para ganho e receita financeira; 3️⃣ Trigger preventivo de cobrança - Criação de régua preventiva de cobrança com criação de trigger preditivo para tomada de decisão antes da inadimplência, através da tendência de crescimento de saldo revolver. Equilibrio é tudo nessa vida 😜 Enfim, indico muito essa série a todo mundo que tem interesse em entender mais sobre esse mercado, ou simplesmente gosta do assunto. E aí, me conte, você é mais revolver ou mais transactor? 🧐😂 #cartao #credito #risco Ver mais comentários Mais deste autor ChatGPT Desvendando a História e Estratégias do Cartão de Crédito: Lições da Série "Explicando Dinheiro" Fernando Peringer, especialista em crédito e produtos financeiros, compartilhou em seu perfil do LinkedIn insights valiosos extraídos da série "Explicando Dinheiro", especificamente do Capítulo 2 - Cartões de Crédito. Neste artigo, vamos explorar os principais pontos levantados por Peringer, destacando a história do cartão de crédito e as estratégias por trás desse mercado lucrativo. História do Cartão de Crédito: Um Passeio pelos Bastidores Financeiros A série "Explicando Dinheiro" mergulha na fascinante jornada do cartão de crédito, desde seu surgimento nos Estados Unidos. Peringer destaca como a narrativa se desdobra, abordando desde o advento do negócio até as complexidades do modelo de negócio atual. Os Números por Trás do Cartão de Crédito A série apresenta dados impactantes que revelam a grandiosidade da indústria global de cartões de crédito: US$ 2,4 trilhões: O tamanho da indústria global de cartão de crédito. 4 em cada 10 americanos: A proporção de americanos endividados no cartão de crédito. US$ 121 bilhões: O valor pago em juros do cartão pelos americanos em 2019. Esses números expressivos ressaltam a importância e a onipresença do cartão de crédito na sociedade contemporânea. Segmentação de Perfis de Uso: Transactor vs. Revolver Uma das análises destacadas por Peringer é a classificação dos usuários de cartão de crédito em dois conceitos fundamentais: Transactor e Revolver. Perfil Transactor: Clientes que usam o cartão como meio de pagamento e não pagam juros. Perfil Revolver: Clientes que utilizam o cartão como meio de financiamento, não pagam o total da fatura e, assim, pagam juros à emissora do cartão. Peringer vai além, desmembrando os "Revolvers" em quatro segmentações adicionais. Essa análise proporciona insights valiosos para as operadoras de cartão de crédito entenderem o comportamento de seus clientes. O Dilema das Operadoras: O Equilíbrio entre Risco e Recompensa O artigo explora o dilema enfrentado pelas operadoras de cartão de crédito, que buscam um equilíbrio delicado entre risco e recompensa. A magia do negócio do cartão de crédito reside nesse equilíbrio, no qual as operadoras não desejam clientes que pagam integralmente a fatura todos os meses, nem aqueles que nunca pagarão. A Ciência e a Magia do Risco de Crédito Peringer destaca a importância do risco de crédito, revelando que, quando bem equilibrado, é responsável por tornar o cartão de crédito um negócio altamente rentável. Ele compartilha exemplos práticos de como essas segmentações são utilizadas para tomar decisões de crédito informadas. Manutenção de Crédito: Melhores decisões sobre alteração de limite, cruzando segmentações com informações como Behavior Score. Cobrança: Adiamento da cobrança de revolvers com alta propensão de pagamento, utilizando informações de Collection Score. Trigger Preventivo de Cobrança: Criação de régua preventiva de cobrança com triggers preditivos, antecipando inadimplência através da tendência de crescimento de saldo revolver. Conclusão: Desvendando os Mistérios do Cartão de Crédito Este artigo destaca os principais insights compartilhados por Fernando Peringer, aproveitando a série "Explicando Dinheiro" para aprofundar nosso entendimento sobre o universo do cartão de crédito. Ao explorar a história, os números impressionantes e as estratégias das operadoras, somos conduzidos por um fascinante passeio pelos bastidores financeiros desse instrumento tão presente em nossas vidas. Ao final, a pergunta intrigante de Peringer permanece: "Você é mais Revolver ou mais Transactor?" Este é um convite para uma reflexão sobre nosso próprio perfil de uso do cartão de crédito, em um mundo onde o equilíbrio é fundamental. User poderia fazer um artigo bem completo em portugues com alto desempenho em seo levantando os principais pontos do conteúdo abaixo: Artur Capano Artur Capano 1 ano atrás Gostei, bem produzido. Já Vi responder Fabio Fabio 1 ano atrás Muito relevante. Já Vi responder Jotta Cavalcanti Jotta Cavalcanti 1 ano atrás Great documentary/serie! Já Vi responder Álvaro Mafra Álvaro Mafra 1 ano atrás A sensação que eu tenho é que a gente aprende muito mais assistindo a um documentário como esse, do que aprendemos na escola a vida inteira, kkkkkk! Aquelas boas verdades que ninguém nunca nos ensinou... Conhecimento é tudo! Já Vi responder Ellen Ellen 1 ano atrás Sabendo que os juros do cartão de crédito aqui no Brasil são bem maiores que nos EUA, eu só acho que estamos lascados. Episódios do cartão de crédito e golpistas são os melhores na minha opinião. Aguardando uma 2ª temporada, ainda tem muito a ser explicado quanto a dinheiro. Esse tipo de conteúdo tinha que cair no gosto popular. Veremos. Já Vi responder Douglas Douglas 1 ano atrás Ele mostra alguns do problemas que muitas pessoas podem ter no decorrer da vida, mas não aprofunda muito. O episodio que mais gostei foi do financiamento estudantil americano, pois por mais que uma faculdade seja importante, você já sai dela com uma bola de ferro amarada na sua perna se você não tiver como pagá-la. Sobre o episódio da aposentadoria, veremos se daqui 20 ou 30 anos a solução apresenta nesse documentário vai dar certo, minha resposta é não. Já Vi responder Artur Artur 2 anos atrás Documentário extremamente necessário para todos nós, apesar de ser abordado mais para questões específicas dos Estados Unidos, dá pra tirar muito conhecimento válido e que podem nos ajudar nos temas abordados. Vale a pena assistir! Já Vi responder Pedro Machado Pedro Machado 2 anos atrás Ótima série, explica assuntos complexos de uma forma mais leve e descomplicada, apesar de não aprofundar em nenhum dos assuntos serve pra despertar o interesse das pessoas sobre educação financeira. A série enfoca mais o ponto de vista americano daqueles assuntos, mas ainda assim muitos aspectos são válidos também para a realidade brasileira. Como por exemplo o mecanismo semelhante referente aos cartões de crédito, aposentadoria e crédito estudantil. Graças à série descobri que sou considerado um "parasita" pelas administradoras de cartão, e sou com orgulho pois nunca dei um centavo de juros pra eles. E foi interessante saber dos mecanismos que as empresas usam pra estimular e seduzir o cérebro do consumidor para ele se sentir feliz em entrar no pagamento mínimo. Já Vi responder Amanda Costa Amanda Costa 2 anos atrás Faltou falar das heranças, sobre investimentos de forma mais direta, sobre o sistema de saúde dos EUA, sobre indústrias que criam monopólios e o que isso implica, sobre dinheiro feito através de redes sociais (dados também servem como produtos)... Um monte de coisas que não foram ditas mesmo que o tema do episódio desse a brecha e outras que podem ser pensadas numa próxima temporada Já Vi responder Eduardo Eduardo 2 anos atrás Essa série me deixou preocupado hahaha ChatGPT Explorando "Explicando Dinheiro": Um Documentário Revelador sobre Finanças Por [Seu Nome] O documentário "Explicando Dinheiro" conquistou a atenção do público, incluindo comentários positivos de espectadores como Artur Capano, Fabio, Jotta Cavalcanti, e muitos outros. Neste artigo, vamos explorar as principais percepções compartilhadas pelos espectadores e destacar por que esse conteúdo é tão relevante. 1. Opiniões Positivas: Uma Receita para o Sucesso O comentário de Artur Capano destaca que o documentário é "bem produzido", indicando uma produção de alta qualidade. A palavra-chave aqui é "produzido", o que sugere uma abordagem profissional na criação do conteúdo. Essa qualidade de produção é fundamental para garantir a credibilidade do documentário. 2. Relevância e Aprendizado: Fabio Aprova Fabio destaca a relevância do documentário, chamando-o de "muito relevante". Esta é uma palavra-chave essencial para quem busca informações educacionais. A relevância do conteúdo é crucial para atrair um público interessado em aprender mais sobre finanças. 3. Internacionalmente Aclamado: A Perspectiva de Jotta Cavalcanti Jotta Cavalcanti chama a série de "Great documentary/serie!" expressando aprovação internacional. Esse ponto destaca a amplitude do apelo da série, sugerindo que as informações apresentadas são valiosas em um contexto global. 4. Conhecimento Transformador: A Experiência de Álvaro Mafra Álvaro Mafra enfatiza a aprendizagem obtida com o documentário, comparando-a à educação formal. Esse comentário indica que o conteúdo não apenas informa, mas também educa, proporcionando conhecimentos práticos que podem ser aplicados na vida real. 5. Desafios Financeiros Locais: Comentário de Ellen Ellen levanta uma preocupação relevante sobre os altos juros do cartão de crédito no Brasil em comparação com os EUA. Esse ponto destaca a importância de abordar questões específicas do país, aumentando a relevância do conteúdo para o público brasileiro. 6. Diversidade Temática: Comentário de Amanda Costa Amanda Costa sugere que há ainda mais tópicos a serem explorados, como heranças, investimentos diretos, sistema de saúde nos EUA e outros. Essa observação destaca oportunidades para futuros episódios ou temporadas, mostrando que o documentário tem espaço para crescimento e expansão. 7. Preocupações Geradas: A Admissão de Eduardo Eduardo expressa preocupações após assistir ao documentário. Esse comentário levanta questões sobre a profundidade das informações apresentadas e a capacidade do documentário de criar consciência sobre assuntos financeiros. Em conclusão, "Explicando Dinheiro" parece ser um documentário que não apenas cativa o público, mas também fornece informações relevantes sobre finanças. O feedback positivo destaca a qualidade de produção, a aprendizagem significativa e a potencial expansão do conteúdo para abordar uma variedade de tópicos financeiros. Se você está interessado em compreender melhor o mundo das finanças, essa série promete ser uma fonte valiosa de conhecimento. Fique atento a futuras temporadas, pois a discussão sobre dinheiro está longe de acabar. User de acordo com tudo o que foi passado aqui, poderia criar um artigo bem completo com alto desempenho em seo e destacar as principais palavras chaves de calda longa e questões sobre o assunto: ChatGPT Desvendando o Universo Financeiro com "Explicando Dinheiro": Um Guia Completo Introdução O documentário "Explicando Dinheiro" tem se destacado como uma fonte valiosa de insights financeiros, conquistando a aprovação de espectadores como Artur Capano, Fabio, Jotta Cavalcanti, e muitos outros. Neste guia abrangente, vamos explorar os principais tópicos discutidos no documentário, destacar palavras-chave de cauda longa e abordar questões cruciais sobre o universo das finanças. 1. Produção de Qualidade: A Chave do Sucesso Artur Capano destaca que o documentário é "bem produzido", indicando uma abordagem profissional na criação do conteúdo. Ao buscar informações financeiras, é crucial valorizar produções de qualidade, garantindo uma experiência educacional confiável e envolvente. Palavras-chave: Documentário financeiro, Produção de qualidade, Educação financeira. 2. Relevância para a Educação Financeira Fabio elogia a relevância do documentário, chamando-o de "muito relevante". Essa característica é essencial para atrair um público interessado em aprender mais sobre finanças pessoais e globais. Palavras-chave: Educação financeira, Documentário relevante, Finanças pessoais. 3. Reconhecimento Internacional Jotta Cavalcanti descreve a série como um "Great documentary/serie!", evidenciando seu apelo internacional. Isso destaca a amplitude do conteúdo, sugerindo que as informações apresentadas são valiosas em um contexto global. Palavras-chave: Documentário internacional, Finanças globais, Aprendizado global. 4. Transformação do Conhecimento Álvaro Mafra compartilha a sensação de que aprendemos mais com o documentário do que na educação formal. Esse ponto enfatiza não apenas a informação, mas a educação prática e aplicável na vida real. Palavras-chave: Transformação do conhecimento, Educação prática, Finanças na vida real. 5. Desafios Financeiros Locais Ellen destaca a preocupação com os altos juros do cartão de crédito no Brasil. Esse ponto ressalta a importância de abordar questões financeiras específicas do país, tornando o conteúdo mais relevante para o público brasileiro. Palavras-chave: Juros do cartão de crédito no Brasil, Finanças brasileiras, Desafios financeiros locais. 6. Diversidade Temática Amanda Costa sugere que há ainda mais tópicos a serem explorados, como heranças, investimentos diretos, sistema de saúde nos EUA, entre outros. Isso destaca oportunidades para futuros episódios ou temporadas, mostrando que o documentário tem espaço para crescimento e expansão. Palavras-chave: Heranças, Investimentos diretos, Sistema de saúde nos EUA, Educação financeira ampliada. 7. Reflexões e Preocupações Eduardo expressa preocupações após assistir ao documentário. Isso levanta questões sobre a profundidade das informações apresentadas e a capacidade do documentário de criar consciência sobre assuntos financeiros. Palavras-chave: Reflexões financeiras, Preocupações financeiras, Conscientização financeira. Conclusão "Explicando Dinheiro" não é apenas um documentário; é uma ferramenta educacional poderosa para compreender o vasto mundo das finanças. Seja você um entusiasta de educação financeira ou um espectador ocasional, este guia oferece insights valiosos e palavras-chave relevantes para explorar a fundo o universo financeiro apresentado na série. Fique atento a futuras temporadas, pois a jornada de aprendizado sobre dinheiro está longe de acabar. User gostaria que esse artigo fosse sobre tudo que foi informado aqui referente ao segundo episódio da seria documental explicando o dinheiro da netflix, onde fala sobre cartão de crédito ChatGPT Desvendando o Universo Financeiro: Explorando o Episódio sobre Cartões de Crédito em "Explicando Dinheiro" Introdução O segundo episódio da série documental "Explicando Dinheiro" da Netflix oferece uma fascinante jornada pela história e dinâmicas do cartão de crédito. Comentários de espectadores como Artur Capano, Fabio, Jotta Cavalcanti, Álvaro Mafra, Ellen, Douglas, Amanda Costa, e Eduardo proporcionam insights valiosos. Neste guia, vamos mergulhar nos principais pontos abordados no episódio, destacando palavras-chave relevantes e explorando a riqueza de informações oferecidas. 1. História e Modelo de Negócio do Cartão de Crédito O episódio apresenta uma narrativa envolvente sobre a história do cartão de crédito, desde seu surgimento nos EUA. Explora-se não apenas a evolução do modelo de negócio, mas também os elementos que tornam a indústria de cartões de crédito tão lucrativa. Palavras-chave: História do cartão de crédito, Modelo de negócio, Indústria global. 2. Decisões Financeiras e os "5Cs do Crédito" Destaca-se a época das decisões julgamentais, conhecidas como os "5Cs do Crédito". Este conceito envolve Caráter, Capacidade, Capital, Colateral e Condições, influenciando a avaliação de risco nas transações financeiras. Palavras-chave: 5Cs do Crédito, Decisões financeiras, Avaliação de risco. 3. A Era dos 'Credit Scores' O episódio explora a massificação das decisões com o surgimento dos 'credit scores'. Essa pontuação tornou-se essencial na determinação da confiabilidade financeira dos consumidores. Palavras-chave: Credit scores, Confiabilidade financeira, Avaliação de crédito. 4. Linhas de Receitas e Números Impactantes O episódio oferece estatísticas impactantes, como o tamanho da indústria global de cartão de crédito (US$ 2,4 trilhões) e o valor pago em juros pelos americanos em 2019 (US$ 121 bilhões). Esses números destacam a magnitude e influência da indústria. Palavras-chave: Indústria global de cartão de crédito, Juros em 2019, Estatísticas financeiras. 5. Segmentação do Perfil de Uso: TRANSACTOR e REVOLVER Um conceito-chave é a segmentação dos clientes em dois perfis: TRANSACTOR e REVOLVER. Os Transactors usam o cartão como meio de pagamento, enquanto os Revolvers o utilizam como financiamento, pagando juros. Essa distinção é fundamental para entender a dinâmica do setor. Palavras-chave: Segmentação de clientes, Transactor, Revolver, Dinâmica do setor. 6. Ciência do Risco de Crédito O episódio explora a ciência do risco de crédito, destacando o equilíbrio delicado entre risco e recompensa. A habilidade de atingir esse equilíbrio é crucial para a rentabilidade da indústria de cartões de crédito. Palavras-chave: Risco de crédito, Equilíbrio risco-recompensa, Rentabilidade. 7. Utilização na Tomada de Decisões Financeiras Fernando Peringer compartilha exemplos práticos de como essas segmentações são usadas em decisões financeiras, desde a manutenção de crédito até estratégias de cobrança preventiva. Palavras-chave: Tomada de decisões financeiras, Manutenção de crédito, Cobrança preventiva. Conclusão Ao explorar o episódio sobre cartões de crédito em "Explicando Dinheiro", somos guiados por uma análise abrangente da indústria, desde sua história até as estratégias contemporâneas. Este guia oferece palavras-chave essenciais e insights valiosos para quem busca compreender profundamente o universo financeiro revelado pela série. Prepare-se para uma jornada educacional envolvente e informativa. User poderia refazer o artigo retirando os nomes de pessoas que deixaram comentários, mas incluindo informações relevantes ao episódio e a série ChatGPT Desvendando o Universo Financeiro: Explorando o Episódio sobre Cartões de Crédito em "Explicando Dinheiro" Introdução O segundo episódio da série documental "Explicando Dinheiro" da Netflix oferece uma fascinante jornada pela história e dinâmicas do cartão de crédito. Comentários de espectadores proporcionam insights valiosos. Neste guia, vamos mergulhar nos principais pontos abordados no episódio, destacando palavras-chave relevantes e explorando a riqueza de informações oferecidas. 1. História e Modelo de Negócio do Cartão de Crédito O episódio apresenta uma narrativa envolvente sobre a história do cartão de crédito, desde seu surgimento nos EUA. Explora-se não apenas a evolução do modelo de negócio, mas também os elementos que tornam a indústria de cartões de crédito tão lucrativa. Palavras-chave: História do cartão de crédito, Modelo de negócio, Indústria global. 2. Decisões Financeiras e os "5Cs do Crédito" Destaca-se a época das decisões julgamentais, conhecidas como os "5Cs do Crédito". Este conceito envolve Caráter, Capacidade, Capital, Colateral e Condições, influenciando a avaliação de risco nas transações financeiras. Palavras-chave: 5Cs do Crédito, Decisões financeiras, Avaliação de risco. 3. A Era dos 'Credit Scores' O episódio explora a massificação das decisões com o surgimento dos 'credit scores'. Essa pontuação tornou-se essencial na determinação da confiabilidade financeira dos consumidores. Palavras-chave: Credit scores, Confiabilidade financeira, Avaliação de crédito. 4. Linhas de Receitas e Números Impactantes O episódio oferece estatísticas impactantes, como o tamanho da indústria global de cartão de crédito (US$ 2,4 trilhões) e o valor pago em juros pelos americanos em 2019 (US$ 121 bilhões). Esses números destacam a magnitude e influência da indústria. Palavras-chave: Indústria global de cartão de crédito, Juros em 2019, Estatísticas financeiras. 5. Segmentação do Perfil de Uso: TRANSACTOR e REVOLVER Um conceito-chave é a segmentação dos clientes em dois perfis: TRANSACTOR e REVOLVER. Os Transactors usam o cartão como meio de pagamento, enquanto os Revolvers o utilizam como financiamento, pagando juros. Essa distinção é fundamental para entender a dinâmica do setor. Palavras-chave: Segmentação de clientes, Transactor, Revolver, Dinâmica do setor. 6. Ciência do Risco de Crédito O episódio explora a ciência do risco de crédito, destacando o equilíbrio delicado entre risco e recompensa. A habilidade de atingir esse equilíbrio é crucial para a rentabilidade da indústria de cartões de crédito. Palavras-chave: Risco de crédito, Equilíbrio risco-recompensa, Rentabilidade. 7. Utilização na Tomada de Decisões Financeiras São compartilhados exemplos práticos de como essas segmentações são usadas em decisões financeiras, desde a manutenção de crédito até estratégias de cobrança preventiva. Palavras-chave: Tomada de decisões financeiras, Manutenção de crédito, Cobrança preventiva. Conclusão Ao explorar o episódio sobre cartões de crédito em "Explicando Dinheiro", somos guiados por uma análise abrangente da indústria, desde sua história até as estratégias contemporâneas. Este guia oferece palavras-chave essenciais e insights valiosos para quem busca compreender profundamente o universo financeiro revelado pela série. Prepare-se para uma jornada educacional envolvente e informativa.
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